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ÚLTIMAS NOTÍCIAS |
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Os detritos do impacto da DART podem chegar à Terra
10 de setembro de 2024
Em 2022, a nave espacial DART da NASA fez história e mudou o Sistema Solar para sempre, ao colidir com o asteroide Dimorphos e ao deslocar de forma significativa a sua órbita em torno do maior asteroide Didymos. No processo, uma nuvem de detritos foi projetada para o espaço. A mais recente modelação, disponível no site de pré-impressão arXiv e aceite para publicação no volume de setembro da revista The Planetary Science Journal, mostra como pequenos meteoroides provenientes desses detritos podem, eventualmente, atingir Marte e a Terra - potencialmente de uma forma observável (embora bastante segura).
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Planeta anão Ceres: originário da cintura de asteroides?
10 de setembro de 2024
O planeta anão Ceres tem um diâmetro de quase 1000 quilómetros e está localizado na cintura de asteroides. Na série televisiva "The Expanse", Ceres ganhou nova fama como a principal base dos chamados "belters": nesta série, que se baseia na física real, os seres humanos colonizam a cintura de asteroides para exploração mineira. Ceres também não é menos proeminente no mundo real.
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Sistema Solar exterior pode ser mais povoado do que se pensava
10 de setembro de 2024
Observações, utilizando a câmara de campo ultralargo do Telescópio Subaru, revelaram que pode haver uma população de pequenos corpos ainda mais afastados, na Cintura de Kuiper, à espera de serem descobertos. Os resultados, que são importantes para compreender a formação do Sistema Solar, foram obtidos através de uma colaboração internacional entre o Telescópio Subaru e a nave espacial New Horizons que viaja pelo Sistema Solar exterior.
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Webb revela uma galáxia distorcida que está a formar um ponto de interrogação cósmico
6 de setembro de 2024
Viajemos 7 mil milhões de anos para o passado: o auge da formação estelar do Universo está a começar a abrandar. Qual terá sido o aspeto da nossa Galáxia, a Via Láctea, nessa altura? Os astrónomos que utilizam o Telescópio Espacial James Webb da NASA encontraram pistas sob a forma de um ponto de interrogação cósmico, resultado de um alinhamento raro ao longo de anos-luz de espaço.
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O impacto de um asteroide deslocou o eixo da maior lua do Sistema Solar
6 de setembro de 2024
Há cerca de 4 mil milhões de anos, um asteroide atingiu a lua de Júpiter, Ganimedes. Agora, um investigador da Universidade de Kobe, no Japão, apercebeu-se de que o eixo da maior lua do Sistema Solar se deslocou em resultado do impacto, o que confirma que o asteroide era cerca de 20 vezes maior do que aquele que pôs fim à era dos dinossauros na Terra, e causou um dos maiores impactos com vestígios claros no Sistema Solar.
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As calotas polares marcianas não são iguais - eis porquê
6 de setembro de 2024
Há séculos que se observam os brilhantes polos marcianos, mas só nos últimos 50 anos é que os cientistas descobriram que são constituídos maioritariamente por dióxido de carbono que entra e sai da atmosfera ao ritmo das estações. Mas a forma exata como isto acontece é uma interação complexa de processos planetários que os cientistas estão continuamente a tentar determinar.
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Missões da NASA e da ESA ajudam os cientistas a descobrir como é que o vento solar obtém energia
3 de setembro de 2024
Desde a década de 1960 que os astrónomos se interrogam como é que o "vento solar" supersónico do Sol, uma corrente de partículas energéticas que flui para o Sistema Solar, continua a receber energia depois de sair do Sol. Agora, graças a um feliz alinhamento de uma nave espacial da NASA e de uma outra da ESA/NASA, ambas atualmente a estudar o Sol, os astrónomos podem ter descoberto a resposta - conhecimento que é uma peça crucial do puzzle para ajudar os cientistas a prever melhor a atividade solar entre o Sol e a Terra.
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A matéria escura pode ter ajudado a formar buracos negros supermassivos no início do Universo
3 de setembro de 2024
A formação dos buracos negros supermassivos, como o que se encontra no centro da nossa Galáxia, a Via Láctea, é muito demorada. Normalmente, o nascimento de um buraco negro requer que uma estrela gigante com a massa de pelo menos algumas vezes a do Sol esgote o seu combustível nuclear - um processo que pode demorar mil milhões de anos - e que o seu núcleo colapse sobre si próprio.
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IMAGEM DO MÊS |
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IC 5146: A Nebulosa do Casulo
Crédito: Luis Romero Ventura |
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No interior da Nebulosa do Casulo encontra-se um enxame de estrelas em desenvolvimento. Catalogada como IC 5146, a bela nebulosa tem quase 15 anos-luz de largura. Elevando-se bem alto nos céus noturnos do verão do hemisfério norte, está localizada a cerca de 4000 anos-luz de distância na direção da constelação de Cisne. Tal como outras regiões de formação estelar, destaca-se pelo gás hidrogénio vermelho e brilhante, excitado por estrelas jovens e quentes e pela luz estelar refletida pela poeira, na orla de uma nuvem molecular de outra forma invisível. De facto, a estrela brilhante que se encontra perto do centro desta nebulosa tem provavelmente apenas algumas centenas de milhares de anos, alimentando o brilho nebular à medida que limpa uma cavidade na poeira e gás da nuvem molecular. Uma integração de 48 horas resultou nesta imagem a cores excecionalmente profunda que traça características fascinantes dentro e em redor do poeirento berçário estelar. |
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EFEMÉRIDES ASTRONÓMICAS - SETEMBRO |
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O SOL AGORA
(cortesia Solar Dynamic Observatory) |
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