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Edição n.º 1041
28/02 a 03/03/2014
 
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ACTIVIDADES

28.02.14 - APRESENTAÇÃO ÀS ESTRELAS
20:30 – 23:00 - Apresentação sobre tema de astronomia, seguida de observação astronómica nocturna com telescópio.
Público: Público em geral, local: CCVAlg
Preço: 2€ - adultos, 1€ jovens/ estudantes/ reformados (crianças até 12 anos grátis)
Pré-inscrição: info@ccvalg.pt ou 289 890 922
Palestra sobre um tema de astronomia seguida de observação do céu noturno com telescópio (dependente de meteorologia favorável)

01.03.14 - DESCOBRINDO O SOL
15:00 – 16:00 (actividade incluída na visita ao centro; 1€ para participantes que não visitem o Centro – crianças até 12 anos grátis)
Observação do Sol em segurança para conhecer um pouco melhor alguns aspectos da nossa estrela. Público: Público em geral, local: CCVAlg

 
EFEMÉRIDES

Dia 28/02: 59.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1959, lançamento do Discoverer 1, um satélite espião americano que é o primeiro objecto tentar a atingir órbita polar, não conseguindo atingir órbita.
Em 1997, o GRB 970228, um flash altamente luminoso de raios-gama, atinge a Terra durante 80 segundos, providenciando provas que as explosões de raios-gama ocorrem dentro da Via Láctea.
Em 2007, a sonda New Horizons, com destino Plutão, passa por Júpiter.

Observações: Olhe para Este após o anoitecer esta semana, em busca da constelação de Leão. Leão está já a subir no céu. A sua estrela mais brilhante é Régulo, e a "foice" de Leão prolonga-se para cima e para a esquerda. Leão anuncia a chegada da Primavera.
Trânsito de Io, entre as 22:52 e as 01:11 (já de dia 1).

Dia 01/03: 60.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1927, nascimento de George Abell, que catalogou 2712 enxames galácticos e determinou os números relativos de galáxias com vários brilhos intrínsecos. Morreu em 1983.
Em 1966, a sonda soviética Venera 3 colide com o planeta Vénus, tornando-se na primeira a aterrar na superfície de outro planeta.
Em 1980, a sonda Voyager 1confirma a existência de Jano, uma lua de Saturno. 
Em 1982, a soviética Venera 13envia as primeiras fotografias a cores de Vénus (a Venera 14 seguiu-a 4 dias depois).

Foi lançada a 30 de Outubro de 1981 e a Venera 14 a 4 de Novembro de 1981.
Em 2002, lançamento da missão STS-109, com objectivo de manutenção do Telescópio Espacial Hubble. No mesmo ano, o satélite ambiental Envisat alcança com sucesso uma órbita de 800 km por cima da Terra no seu 11.º lançamento, transportando a carga mais pesada até à data, de 8500 quilogramas.
Observações: Lua Nova, pelas 08:02.

Dia 02/03: 61.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1972, a sonda americana Pioneer 10 é lançada. Torna-se na primeira a passar pela cintura de asteróides e a alcançar o planeta Júpiter (em 1973).

Torna-se também na primeira sonda a navegar para lá da órbita dos planetas do Sistema Solar exterior. A Pioneer 10 transporta uma placa desenhada para identificar a sua origem caso seja encontrada à deriva pela Via Láctea. Em 2003, após 31 anos, a Pioneer 10 deixa finalmente de se ouvir.
Em 1978, o astronauta checo Vladimir Remek torna-se no primeiro não-russo ou não-americano a ir ao espaço, a bordo da Soyuz 28.
Em 1998, dados enviados pela sonda Galileu indicam que a lua de Júpiter, Europa, tem um oceano líquido por baixo de uma espessa superfície de gelo.
Observações: Trânsito de Io, entre as 17:21 e as 19:40.
Trânsito da sombra de Io, entre as 18:28 e as 20:48.

Dia 03/03: 62.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1915, é fundada a NACA, antecessora da NASA.
Em 1959, lançamento da sonda Pioneer 4, a primeira missão à Lua com êxito.

Falhou a Lua por 59.500 km em vez dos esperados 32.000 km, pelo que não conseguiu testar as câmaras, mas enviou dados excelentes sobre a radiação através dos seus contadores Geiger. 
Em 1969, lançamento da Apollo 9, com o objectivo de testar o módulo lunar.
Observações: Aproveite a noite de hoje para observar o sistema Almach (g Andromedae), uma bonita estrela dupla na constelação de Andrómeda.

 
CURIOSIDADES


Plutão era o deus da Morte na mitologia romana e Caronte o barqueiro que levava os mortos.

 
MISSÃO KEPLER ANUNCIA 715 NOVOS MUNDOS

A missão Kepler da NASA anunciou Quarta-feira passada a descoberta de 715 novos planetas. Estes mundos recentemente verificados orbitam 305 estrelas, revelando sistemas multiplanetários como o nosso próprio Sistema Solar.

Quase 95 por cento destes planetas são mais pequenos que Neptuno, que tem quase quatro vezes o tamanho da Terra. Esta descoberta marca um aumento significativo no número de planetas conhecidos de pequeno porte, mais parecidos com a Terra do que exoplanetas previamente identificados, que são planetas para lá do nosso Sistema Solar.

"A equipa do Kepler continua a surpreender e a entusiasmar-nos com os resultados da sua caça planetária," realça John Grunsfeld, administrador associado do Directorado de Missões Científicas da NASA em Washington, EUA. "Estes novos planetas e sistemas solares são parecidos com o nosso, e isso é um prenúncio de um grande futuro quando o James Webb estiver no espaço para caracterizar os novos mundos."

Esta impressão de artista mostra sistemas multiplanetários, estrelas com mais de um planeta. Os planetas eclipsam ou transitam a sua estrela-mãe, da perspectiva do observador.
Crédito: NASA
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Desde a descoberta dos primeiros planetas para lá do nosso Sistema Solar, há cerca de duas décadas atrás, que a verificação tem sido um processo trabalhoso de planeta-a-planeta. Agora, os cientistas dispõem de uma técnica estatística que pode ser aplicada a muitos planetas de uma só vez quando são descobertos em sistemas que albergam mais de um planeta em torno da mesma estrela.

Para verificar este tesouro planetário, uma equipa de pesquisa co-liderada por Jack Lissauer, cientista planetário do Centro de Pesquisa Ames da NASA em Moffett Field, no estado americano da Califórnia, analisou estrelas com mais que um potencial planeta, todos os quais foram detectados nos primeiros dois anos de observações do Kepler - entre Maio de 2009 e Março de 2011.

A equipa de pesquisa usou uma técnica chamada verificação por multiplicidade que se baseia, em parte, na lógica da probabilidade. O Kepler observa 150.000 estrelas, e descobriu que alguns milhares têm candidatos a planeta. Se os candidatos estivessem distribuídos aleatoriamente entre as estrelas do Kepler, apenas um punhado teria mais do que um candidato a planeta. No entanto, o Kepler observou centenas de estrelas com múltiplos candidatos a planeta. Através de um cuidadoso estudo desta amostra, foram verificados estes 715 novos planetas.

O histograma mostra o número anual de descobertas planetárias durante as últimas duas décadas. A barra azul mostra descobertas prévias, a vermelha descobertas prévias pelo Kepler e a barra dourada mostra os 715 novos planetas verificados por multiplicidade.
Crédito: Ames NASA/SETI/J. Rowe
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Este método pode ser comparado ao comportamento dos leões e leoas. Na nossa savana imaginária, os leões são as estrelas Kepler e as leoas os candidatos a planeta. As leoas, por vezes, seriam observadas em grupo enquanto os leões tendem a vaguear por conta própria. Se vemos dois leões, estes podem ser um leão e uma leoa ou então dois leões. Mas se estão reunidos mais do que dois grandes felinos, então muito provavelmente é um leão e o seu bando. Assim, através da multiplicidade a leoa pode ser identificada de forma confiável quase da mesma maneira que os múltiplos candidatos a planeta podem ser encontrados em torno da mesma estrela.

"Há quatro anos atrás, o Kepler começou uma série de anúncios das primeiras centenas, depois milhares, de candidatos a planeta - mas eram apenas mundos candidatos," realça Lissauer. "Desenvolvemos agora um processo para verificar de uma só vez múltiplos candidatos a planeta, e usámo-lo para revelar uma verdadeira mina de ouro de novos mundos."

Estes sistemas multiplanetários são terreno fértil para o estudo individual de planetas e da configuração de vizinhanças planetárias. Isto fornece novas pistas sobre a formação planetária.

Quatro destes novos planetas têm menos de 2,5 vezes o tamanho da Terra e orbitam a sua estrela na zona habitável, definida como a gama de distâncias de uma estrela onde a temperatura à superfície de um planeta em órbita pode ser adequada para a existência de água líquida.

O histograma mostra o número de todos os exoplanetas conhecidos por tamanho. As barras azuis representam todos os exoplanetas conhecidos, por tamanho, antes da mina de ouro do Kepler anunciada no dia 26 de Fevereiro de 2014.As barras douradas do histograma representam os recém-verificados planetas do Kepler.
Crédito: Ames da NASA/W. Stenzel
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Um destes novos planetas na zona habitável, Kepler-296f, orbita uma estrela com metade do tamanho e 5% do brilho do nosso Sol. Kepler-296f tem o dobro do tamanho da Terra, mas os cientistas não sabem se o planeta é um mundo gasoso, com um espesso invólucro de hidrogénio-hélio, ou se é um mundo de água cercado por um oceano profundo.

"A partir deste estudo, aprendemos que os planetas nestes sistemas múltiplos são pequenos e que as suas órbitas são planas e circulares," acrescenta Jason Rowe, cientista do Instituto SETI em Mountain View, Califórnia, co-líder da pesquisa. "Quanto mais exploramos mais descobrimos traços familiares de nós próprios entre as estrelas, que nos fazem lembrar de casa."

Esta última descoberta sobe a contagem de exoplanetas confirmados até cerca de 1700 (menos de 1700 ou mais de 1700, dependendo das fontes). À medida que continuamos a alcançar as estrelas, cada descoberta leva-nos um passo mais perto de compreender com precisão o nosso lugar na Galáxia.

Lançado em Março de 2009, o Kepler é a primeira missão da NASA a descobrir planetas do tamanho da Terra potencialmente habitáveis. As descobertas incluem mais de 3600 candidatos a planeta, 961 dos quais foram já confirmados.

Os resultados serão publicados na edição de 10 de Março da revista The Astrophysical Journal.

Links:

Notícias relacionadas:
NASA (comunicado de imprensa)
Artigo científico - Lissauer et al (formato PDF)
Artigo científico - Rowe et al (formato PDF)
Apresentação (formato PDF)
Instituto SETI
Universe Today
SPACE.com
Astronomy
redOrbit
PHYSORG
New Scientist
Discover
National Geographic
BBC News
UPI
Forbes
TIME
The Verge
ars technica
Expresso
Visão
Jornal i

Planetas extrasolares:
Wikipedia
Lista de planetas confirmados (Wikipedia)
Lista de planetas não confirmados (Wikipedia)
Lista de exoplanetas potencialmente habitáveis (Wikipedia)
Lista de extremos (Wikipedia)
Open Exoplanet Catalogue
PlanetQuest
Enciclopédia dos Planetas Extrasolares
Exosolar.net

Telescópio Espacial Kepler:
NASA (página oficial)
Arquivo de dados do Kepler
Descobertas planetárias do Kepler
Mapa das zonas de estudo do Kepler (formato PDF)
Wikipedia

 
DETECÇÃO DE VAPOR DE ÁGUA NA ATMOSFERA DE UM JÚPITER QUENTE

Embora a água líquida cubra a maioria da superfície da Terra, os cientistas ainda estão à procura de planetas para lá do nosso Sistema Solar que contenham água. Investigadores do Caltech e de várias outras instituições usaram uma nova técnica para analisar as atmosferas gasosas de exoplanetas e fizeram a primeira detecção de água na atmosfera do planeta com a massa de Júpiter que orbita a estrela próxima tau Boötis. Com mais desenvolvimento e instrumentos mais sensíveis, esta técnica pode ajudar os cientistas a determinar quantos planetas com água - como a Terra - existem na nossa Galáxia. Os novos resultados foram publicados na edição online da revista The Astrophysical Journal Letters de 24 de Fevereiro.

Os cientistas já tinham anteriormente detectado vapor de água num punhado de outros planetas, mas estas detecções só puderam ocorrer sob circunstâncias muito específicas, realça a estudante Alexandra Lockwood, primeira autora do estudo. "Quando um planeta transita (ou passa em frente) a sua estrela, podemos utilizar as informações deste evento para detectar vapor de água e outros compostos atmosféricos. Alternativamente, se o planeta está suficientemente longe da sua estrela-mãe, também podemos aprender mais sobre a atmosfera de um planeta através da captura de imagens."

No entanto, uma parte significativa da população de exoplanetas não se encaixa em qualquer um destes critérios, e não havia realmente uma maneira de encontrar informações sobre as atmosferas destes planetas. Para resolver este problema, Lockwood e o seu assessor Geoffrey Blake, professor do cosmoquímica e ciências planetárias e professor de química, aplicaram uma nova técnica para encontrar água numa atmosfera planetária. Outros pesquisadores já haviam anteriormente usado abordagens semelhantes para detectar monóxido de carbono em tau Boötis b.

Dados simulados que mostram o método usado para detectar vapor de água em torno do "Júpiter quente" Tau Boötis b. Neste exemplo, a força do sinal planetário foi ampliada várias ordens de magnitude relativamente ao sinal original. As linhas tracejadas mostram o desvio para o azul e desvio para o vermelho das linhas planetária e estelar nos dados, respectivamente.
Crédito: Alexandra Lockwood/Caltech
(clique na imagem para ver versão maior)
 

O método utiliza a técnica de velocidade radial - uma técnica normalmente usada na região visível do espectro, à qual os nossos olhos são sensíveis - para descobrir exoplanetas que não transitam a sua estrela. Usando o efeito Doppler, a detecção por velocidade radial determina o movimento de uma estrela devido à atracção gravitacional de um planeta companheiro; a estrela tem o movimento oposto do movimento orbital do planeta, e as características estelares mudam em termos de comprimento de onda. Um grande planeta ou um planeta mais próximo da estrela-mãe proporcionam uma mudança maior.

Lockwood, Blake e colegas alargaram a técnica de velocidade radial para o infravermelho para determinar a órbita de tau Boötis b em torno da sua estrela, e analisaram mais profundamente as mudanças de luz através de espectroscopia - uma análise do espectro de luz. Uma vez que cada composto emite um diferente comprimento de onda, esta assinatura única de luz permite com que os cientistas analisem as moléculas que compõem a atmosfera do planeta. Usando dados de tau Boötis b obtidos pelo NIRSPEC (Near Infrared Echelle Spectrograph) do Observatório W. M. Keck no Hawaii, os pesquisadores foram capazes de comparar a assinatura molecular da água com o espectro de luz emitido pelo planeta, confirmando que a atmosfera, de facto, inclui vapor de água.

"A informação que recebemos do espectrógrafo é como ouvir a performance de uma orquestra; ouvimos toda a música, mas se a ouvirmos atentamente, conseguimos destacar uma trompeta ou um violino ou um violoncelo, e sabemos que estes instrumentos estão presentes," comenta. "Com o telescópio, vemos toda a luz junta, mas o espectrógrafo permite-nos escolher diferentes peças; este comprimento de onda significa a existência de sódio, aquele a existência de água."

Além de usar a técnica espectrográfica para estudar a composição atmosférica do planeta, o método também fornece uma maneira para os cientistas analisarem a massa de planetas. "São, na verdade, dois resultados diferentes, mas ambos são muito emocionantes," realça Lockwood. "Quando fazemos cálculos à procura da assinatura atmosférica - que nos indica a presença de água - também determinamos o movimento tridimensional da estrela e do planeta no sistema. Com esta informação, se também dispomos da massa da estrela, conseguimos determinar a massa do planeta," ela acrescenta.

Os métodos anteriores de velocidade radial para a medição da massa de um planeta apenas podiam determinar um indicativo de massa - uma estimativa da sua massa mínima, que poderia ser muito menor do que a sua massa real. Esta nova técnica fornece uma maneira de medir a verdadeira massa de um planeta uma vez que tanto a luz da estrela como a do planeta são detectadas, o que é fundamental para a compreensão de como os planetas e os sistemas planetários se formam e evoluem.

Embora a técnica prometa melhorar a análise das propriedades dos exoplanetas pelos cientistas planetários, estes realçam que tem limitações. Por exemplo, esta técnica está actualmente reduzida aos chamados "Júpiteres quentes", planetas gigantes gasosos como tau Boöotis b - exoplanetas grandes que orbitam muito perto da sua estrela hospedeira.

"A técnica está limitada pela capacidade de recolha de luz e pela gama de comprimentos de onda do telescópio, e mesmo com a incrível área de recolha do espelho do Observatório Keck no cume alto e seco do Mauna Kea, basicamente apenas podemos analisar planetas quentes que orbitam estrelas brilhantes, mas poderá alargar-se no futuro à medida que a tecnologia dos telescópicos e dos espectrógrafos infravermelhos avança," afirma Lockwood. No futuro, além de analisar planetas mais frios e estrelas mais ténues, os cientistas planeiam continuar procurando e analisando a abundância de outras moléculas que possam estar presentes na atmosfera de tau Boötis b.

"Embora no estado actual da técnica, esta não permita detectar planetas tipo-Terra em torno de estrelas como o Sol, com o Keck conseguiremos em breve estudar as atmosferas das chamadas 'super-Terras', planetas descobertos em torno de estrelas de baixa massa, muitos dos quais não transitam," realça Blake. "Os telescópios do futuro, como o Telescópio Espacial James Webb e o TMT (Thirty Meter Telescope) permitir-nos-ão examinar planetas muito mais frios que estão mais longe das suas estrelas e onde a água líquida tem maior probabilidade de existir."

Links:

Notícias relacionadas:
Caltech (comunicado de imprensa)
Observatório W. M. Keck (comunicado de imprensa)
Artigo científico (formato PDF)
Universe Today
Space Daily
e! Science News
SPACE.com
PHYSORG
Astronomy
Forbes

Tau Boötis b:
Wikipedia

Planetas extrasolares:
Wikipedia
Wikipedia (lista)
Wikipedia (lista de extremos)
PlanetQuest
Enciclopédia dos Planetas Extrasolares
Exosolar.net

NIRSPEC:
Observatório Keck

Observatório W. M. Keck:
Página oficial
Wikipedia

Telescópio Espacial James Webb:
NASA
STScI
ESA
Wikipedia

TMT (Thirty Meter Telescope):
Pagina oficial
Wikipedia

 
ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS - Lua Diurna Encontra-se com Estrela da Manhã
(clique na imagem para ver versão maior)
Crédito: Cui Yongjiang e Shi Zexing
 
Vénus aparece agora como a brilhante estrela da manhã do planeta Terra, acima do horizonte a Este antes do amanhecer. Para a maioria das pessoas, o farol celeste prateado nasceu perto de uma velha Lua minguante no dia 26 de Fevereiro. Mas na África Ocidental, a Lua ocultou ou passou em frente de Vénus, que também tem fases. Mais para leste, a ocultação ocorreu durante o dia. De facto, este instantâneo telescópico dos dois astros foi capturado mesmo antes da ocultação começar sob os céus cristalinos da província de Yunnan, na China. A cena inesquecível foi facilmente visível a olo nu, em plena luz do dia.
 

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