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Edição n.º 1081
18/07 a 21/07/2014
 
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EFEMÉRIDES

Dia 18/07: 199.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1965, lançamento do satélites russo Zond 3.
Em 1966, lançamento da Gemini 10 numa missão de 70 horas que inclui o acoplamento com um veículo de alvo Agena
Em 1969, a Apollo 11 prepara-se para aterrar na Lua.

Observações: A Ursa Maior, alta a Noroeste após o anoitecer, começa a rodar para "apanhar água" nestas noites de Verão e início de Outono.

Dia 19/07: 200.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1846 nascia Edward Pickering, espectroscopista americano pioneiro e director do Observatório da Universidade de Harvard entre 1876 e 1919.

Esta foi a era da introdução da fotografia na Astronomia e a colecção de chapas fotográficas iniciada durante o tempo de Pickering é ainda uma valiosa fonte de dados.
Em 1912, um meteorito com uma massa estimada de 190 kg explode sobre a cidade de Holbrook, no estado americano do Arizona, provocando a queda de aproximadamente 16.000 pedaços de detritos. 
Em 1985, o Presidente George H. W. Bush decide mandar pela primeira vez um professor para o espaço. A professora Christa McAuliffe seria a primeira a bordo do vaivém espacial Challenger na missão STS-51-L que a 28 de Janeiro de 1986 explodiria 73 segundos após o lançamento.
Observações: Lua em Quarto Minguante, pelas 03:08.

Dia 20/07: 201.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1969 os primeiros humanos aterram na Lua: a missão Apollo 11 com os astronautas Neil Armstrong e Edwin Aldrin.

A maioria das pessoas não sabe que as famosas palavras de Armstrong eram para ser: "Um pequeno passo para um homem. Um grande salto para a Humanidade."
Em 1976 a sonda Viking 1 aterra em Marte e são tiradas as primeiras imagens da sua superfície.
Em 1994, o fragmento Q1 do Cometa Shoemaker-Levy 9 atinge Júpiter
Em 1999 a sonda Liberty Bell 7 do programa Mercúrio era retirada do Oceano Atlântico.
Observações: Aproveite a noite para observar telescopicamente os planetas Marte e Saturno, nas constelações de Virgem e Balança, respectivamente.

Dia 21/07: 202.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1620, nascia Jean Picard, astrónomo francês, o primeiro a medir o raio da Terra com um grau de precisão razoável (6328,9 km, 0,44% mais pequeno que o valor moderno).
Em 1961, Gus Grissom, pilotando a cápsula Liberty Bell 7 da Mercury 4, torna-se no segundo americano a entrar em órbita à volta da Terra.
Em 1969, Neil Armstrong e Edwin "Buzz" Aldrin tornam-se nos primeiros humanos a andar na Lua, durante a missão Apollo 11 (20 de Julho na América do Norte).

No mesmo dia, a sonda soviética Luna 15, colide na superfície da Lua ao tentar aterrar. 
Em 1973 era lançada a sonda soviética Mars 4. Alcança Marte em Fevereiro de 1974. No entanto, a sonda falha a entrada em órbita. Mesmo assim, consegue enviar alguns dados e imagens.
Em 1998 morria o astronauta Alan Shepard.
Em 2011, termina o programa do Vaivém Espacial da NASA, com a aterragem do vaivém Atlantis durante a missão STS-135.
Observações: Após o anoitecer, olhe para sul para ver a estrela alaranjada Antares. Use um telescópio para observar o enxame globular M4, nas proximidades.

 
CURIOSIDADES


A Via Láctea foi já considerada uma galáxia espiral normal. Os astrónomos começaram a suspeitar que a Via Láctea era barrada nos anos 90. As suas suspeitas foram confirmadas em 2005 pelo Telescópio Spitzer, que mostrou que a barra central da Galáxia era maior do que se pensava.

 
AS HORAS FINAIS DO ISON

No dia 28 de Novembro do ano passado, milhares de pessoas em todo o mundo assistiram à passagem ardente do cometa ISON pelo Sol. Investigadores do Instituto Max Planck para Pesquisa do Sistema Solar reconstruíram agora a actividade do cometa durante as suas horas finais. A sua conclusão: horas antes da sua passagem pelo periélio, o ISON deixou de emitir gás e poeira para o espaço. A nova análise é baseada em dados do espectrógrafo SUMER a bordo do observatório espacial SOHO, uma missão conjunta da ESA e da NASA. O SUMER foi o único instrumento capaz de obter dados do cometa durante os minutos da sua maior aproximação ao Sol.

Quando o cometa ISON foi descoberto no Outono de 2012, os cientistas e astrónomos amadores esperavam que se tornasse no "cometa do século". No dia 28 de Novembro de 2013, apenas 1,8 milhões de quilómetros separavam o ISON do Sol. Devido ao seu brilho, o cometa prometia ser um objecto único de pesquisa - e, caso sobrevivesse à sua passagem rasante pelo Sol, um fenómeno celeste deslumbrante nas semanas que precediam o Natal. Mas a história tomou um rumo diferente: durante a fase final da aproximação ao periélio, a cauda do cometa estava cada vez mais fraca. Cedo se tornou claro que a actividade do ISON tinha cessado ou que o núcleo provavelmente estava completamente desintegrado.

No entanto, o que aconteceu exactamente no dia 28 de Novembro de 2013, a 1,8 milhões de quilómetros do Sol, ainda não era totalmente claro. Será que o cometa se quebrou antes de atingir o ponto mais próximo do Sol? Ou será que tinha conseguido suportar aquele calor indescritível durante mais algum tempo? Será que a cauda de poeira, que chegou a ser vista após a passagem pelo periélio, ainda continha um núcleo sólido restante? "As nossas medições e cálculos indicam que o ISON perdeu força antes de chegar ao periélio," afirma o Dr. Werner Curdt do Instituto Max Planck para Pesquisa do Sistema Solar, autor principal do novo estudo. Aparentemente, oito horas e meia antes do cometa passar pelo Sol, ocorreu uma erupção curta e violenta que expeliu uma grande quantidade de poeira. Depois disso, a produção de poeira parou completamente em apenas algumas horas.

Imagens do cometa ISON, obtidas pelo espectrógrafo SUMER a bordo do observatório solar SOHO às 17:01 do dia 28 de Novembro de 2013, revelam a forma da cauda. Os pontos vermelhos marcam as posições previstas do núcleo do cometa em intervalos de um minuto, a cruz vermelha assinala a última posição à altura da captura da imagem. A seta branca indica a direcção do Sol. Os contornos de brilho e a linha no centro da cauda clarificam a sua aparência.
Crédito: Instituto Max Planck para Pesquisa do Sistema Solar
(clique na imagem para ver versão maior)
 

As imagens da cauda de poeira que os investigadores obtiveram no dia 28 de Novembro, entre as 16:56 e as 17:01 (hora de Portugal), perto da aproximação máxima, com o instrumento SUMER (Solar Ultraviolet Measurements of Emitted Radiation) a bordo da SOHO (Solar and Heliospheric Observatory), foram de extrema importância para as novas descobertas. Horas antes, as incríveis fotos capturadas pelo coronógrafo LASCO (Large Angle and Spectrometric Coronagraph) da SOHO já mostravam a cauda longa e esticada do cometa impetuoso. De modo a tornar visíveis as estruturas na proximidade da nossa estrela, o instrumento oculta o disco solar - como num eclipse solar artificial. No entanto, a trajectória do ISON levou o cometa para tão perto do Sol que a fase final foi obscurecida pelo disco artificial.

O "único instrumento que pôde obter dados úteis neste momento foi o SUMER," afirma Curdt, que é chefe da equipa científica do SUMER desde 2002. Ele acrescenta: "para todos os envolvidos, este foi um grande desafio." O instrumento não foi concebido para detectar um cometa relativamente fraco, mas para investigar os fluxos, temperaturas e densidades do plasma na quente atmosfera exterior do Sol.

Ao operarem o instrumento no modo câmara, os cientistas foram capazes de registar imagens da cauda do cometa no ultravioleta, no comprimento de onda de 121,6 nanómetros. Esta luz é emitida pelo disco solar e reflectida por partículas de poeira no espaço.

Imagens obtidas pelo instrumento LASCO a bordo da SOHO, no dia 28 de Novembro de 2013, mostram o cometa ISON perto do periélio.
Crédito: ESA/NASA
(clique na imagem para ver versão maior)
 

As imagens obtidas pelo SUMER mostram uma cauda ligeiramente curvada, com um comprimento de pelo menos 240 mil quilómetros. Não foram encontrados sinais de áreas particularmente brilhantes na posição prevista do cometa, indicativas de um núcleo activo. Para compreender que processos geraram esta aparência de cauda, os investigadores compararam as imagens com simulações de computador: calcularam a aparência da cauda sob certas suposições do tamanho das partículas de poeira, da sua velocidade e do momento da sua emissão.

"Não fomos capazes de reconstruir algo parecido com as nossas imagens, assumindo que o ISON ainda estava activo durante as observações do SUMER," afirma o Dr. Hermann Böhnhardt, também do mesmo instituto, investigador cometário, co-autor do artigo e cientista-chefe da missão de pouso da Rosetta. O modelo é consistente com um cenário onde o ISON parou de produzir poeira e gás horas antes. Böhnhardt explica que a hipótese de desintegração total do núcleo não pode ser aceite sem haver dúvidas. Existem vários indícios - por exemplo, o aumento distinto na produção de poeira aproximadamente oito horas e meia antes. Os cálculos dos cientistas mostram que o cometa deve ter emitido cerca de 11.500 toneladas de poeira durante esta altura, equivalente a uma esfera com um diâmetro de 280 metros.

É bastante provável que a quebra final do núcleo tenha desencadeado este "fogo-de-artifício" poeirento. O gás e poeira presos dentro do núcleo teriam sido abruptamente libertados durante um evento como este.

Links:

Núcleo de Astronomia do CCVAlg:
25/02/2014 - Subaru detecta forma rara de azoto no Cometa ISON
03/12/2013 - Cometa ISON enfraquece após "ressurreição"
29/11/2013 - Cometa ISON volta à vida
26/11/2013 - Será que o ISON sobrevive à passagem pelo Sol?
22/11/2013 - Cometa ISON desenvolve "asas"
12/11/2013 - Vem aí o Cometa ISON

Notícias relacionadas:
Instituto Max Planck para Pesquisa do Sistema Solar (comunicado de imprensa)
ESA (comunicado de imprensa)
Artigo científico (formato PDF)
PHYSORG
SPACE.com
Astronomy
Universe Today
Astronomy Now
Discovery News

Cometa ISON:
Wikipedia
NASA
Centro de Planetas Menores da UAI
Gary W. Kronk's Cometography
Stereo Science Center

Cometas:
Núcleo de Astronomia do CCVAlg
Wikipedia
NASA

SOHO:
Página oficial 
Página da ESA 
Wikipedia

 
"CONTABILIDADE" CÓSMICA REVELA CRISE DE LUZ EM FALTA

Algo está errado na nossa compreensão do Universo. Parece haver um enorme défice de radiação ultravioleta no "orçamento" cósmico.

A vasta imensidão de espaço vazio entre as galáxias está ligada por filamentos de hidrogénio e hélio, que podem ser usados como um "medidor de luz" preciso. Num estudo recentemente publicado na revista The Astrophysical Journal Letters, uma equipa de cientistas relata a descoberta que luz de populações conhecidas de galáxias e quasares não é suficiente para explicar observações do hidrogénio intergaláctico. A diferença totaliza uns impressionantes 400 por cento.

"É como se estivéssemos num quarto grande e bem iluminado, mas se olhássemos em nosso redor só víamos algumas lâmpadas de 40 watts," afirma Juna Kollmeier, do Instituto Carnegie para Ciência, autora principal do estudo. "De onde está a vir toda aquela luz? Está em falta no nosso censo."

Estranhamente, esta incompatibilidade aparece apenas nas regiões vizinhas e relativamente bem estudadas do Cosmos. Quando os telescópios se focam em galáxias a milhares de milhões de anos-luz de distância (portanto vendo o Universo como era há milhares de milhões de anos atrás), tudo parece fazer sentido. O facto de esta contabilidade funcionar no Universo mais jovem, mas falhar localmente, tem intrigado os cientistas.

Simulações de computador de hidrogénio intergaláctico num Universo "mal iluminado" (esquerda) e um Universo "iluminado" (direita), que tem cinco vezes mais fotões energéticos que destroem os átomos de hidrogénio neutro. As observações do Hubble da absorção de hidrogénio correspondem à imagem da direita, mas a utilização de apenas as fontes astronómicas conhecidas de radiação ultravioleta produz as estruturas muito mais espessas à esquerda, uma incompatibilidade grave com as observações.
Crédito: Ben Oppenheimer, Juna Kollmeier
(clique na imagem para ver versão maior)
 

A luz em questão consiste de fotões ultravioleta altamente energéticos, capazes de converter os átomos de hidrogénio electricamente neutros em iões electricamente carregados. As duas fontes conhecidas para tais fotões ionizantes são os quasares - movidos a gás quente que cai sobre buracos negros supermassivos com mais de um milhão de vezes a massa do Sol - e as estrelas mais jovens e quentes.

Observações indicam que os fotões ionizantes provenientes de estrelas jovens são quase sempre absorvidos por gás na sua galáxia hospedeira, por isso nunca escapam para afectar o hidrogénio intergaláctico. Mas o número de quasares conhecidos é muito menor do que o necessário para produzir a luz requerida.

"Ou a nossa contabilidade de luz das galáxias e quasares está muito errada, ou existe alguma outra importante fonte de fotões ionizantes que ainda não reconhecemos," comenta Kollmeier. "Estamos chamando a esta luz que falta de crise de subprodução de fotões." Mas quem está em crise são os astrónomos - de alguma forma, o Universo está-se dando muito bem."

A incompatibilidade surgiu a partir da comparação de simulações, em supercomputadores, de gás intergaláctico com as análises mais recentes do instrumento COS (Cosmic Origins Spectrograph) do Telescópio Espacial Hubble. "As simulações encaixam muito bem nos dados do Universo mais primitivo, e encaixam muito bem nos dados locais se presumirmos que esta luz extra está realmente lá," explica Ben Oppenheimer, co-autor do artigo, da Universidade do Colorado, EUA. "É possível que as simulações não estejam a reflectir a realidade, o que por si só seria uma surpresa, porque o hidrogénio intergaláctico é o componente do Universo que nós pensamos entender melhor."

"A possibilidade mais excitante é que os fotões em falta são provenientes de uma nova fonte exótica, não a partir de galáxias ou quasares," realça Neal Katz, co-autor da Universidade do Massachusetts em Amherst, EUA.

Por exemplo, a misteriosa matéria escura, que mantém as galáxias juntas mas nunca foi vista directamente, pode decair por si própria e, por fim, ser responsável por esta luz estra.

"Sabemos que é uma crise quando começamos a falar seriamente acerca do decaimento da matéria escura!" exclama Katz.

"A coisa mais fantástica acerca de uma discrepância de 400% é que sabemos que algo está mesmo errado," comenta o co-autor David Weinberg da Universidade Estatal do Ohio, EUA. "Ainda não sabemos ao certo o que é, mas pelo menos uma coisa que pensávamos que sabíamos sobre o Universo dos dias de hoje não é verdade."

Caso a explicação seja ou não exótica, os astrónomos estão a trabalhar arduamente para desvendar este mistério.

Links:

Notícias relacionadas:
Instituto Carnegie para Ciência (comunicado de imprensa)
Artigo científico (formato PDF)
The Astrophysical Journal Letters (requer subscrição)
Sky & Telescope
NewScientist
PHYSORG
Space Daily
Universe Today

Radiação ultravioleta:
Wikipedia

Estrutura a larga-escala do Universo:
Wikipedia

Telescópio Espacial Hubble:
Hubble, NASA 
ESA
STScI
SpaceTelescope.org
Base de dados do Arquivo Mikulski para Telescópios Espaciais 
Wikipedia
Instrumento COS

 
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  Curiosity encontra meteorito ferroso em Marte (via NASA)
Esta rocha descoberta pelo rover Curiosity da NASA foi apelidada de "Lebanon", parecida em forma e brilho com os meteoritos de ferro já descobertos em Marte pela geração anterior de rovers, Spirit e Opportunity. Lebanon mede cerca de 2 metros de comprimento (esquerda para a direita, neste ângulo). Ler fonte
     
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O núcleo mede 4 por 3,5 km. Esta forma inesperada pode provocar um pequeno problema nos planos do "lander" Philae da sonda Rosetta. A sonda tem chegada prevista no cometa para dia 6 de Agosto. Ler fonte
 
ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS - Título da imagem
(clique na imagem para ver versão maior)
Crédito: NASAESAG. Tremblay (ESOet al.Reconhecimento: Equipa Hubble Heritage (STScI/AURA) - Colaboração ESA/Hubble
 
Porque é que existe uma ponte azul de estrelas no centro deste enxame de galáxias? Em primeiro lugar, o enxame, designado SDSS J1531+3414, contém muitas galáxias elípticas grandes e amarelas. O centro do enxame, capturado nesta fotografia do Telescópio Espacial Hubble, é rodeado por muitos filamentos azuis, finos, curvos e invulgares que são na verdade galáxias distantes, cujas imagens tornaram-se ampliadas e elongadas pelo efeito de lente gravitacional do aglomerado gigantesco. No entanto, ainda mais invulgar: o filamento azul "rabiscado" perto das duas grandes galáxias elípticas no centro do enxame. Uma inspecção mais detalhada do filamento indica que é provavelmente uma ponte criada pelos efeitos de maré entre duas galáxias elípticas em fusão, ao invés de uma galáxia de fundo cuja imagem é distorcida pela lente gravitacional. Os nós na ponte são regiões de condensação que brilham em tons de azul devido à luz de estrelas jovens e maciças. A região central do enxame continuará provavelmente a ser estudada pois a sua raridade torna-a num interessante laboratório de formação estelar.
 

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