Problemas ao ver este email? Consulte a versão web.

Edição n.º 1174
09/06 a 11/06/2015
 
Siga-nos:      
 

19/06/15 - OBSERVAÇÃO NOTURNA
20:30 – 22:30 - Observação noturna com telescópio (dependente de meteorologia favorável)
Local: Hotel Vila Galé Albacora - Tavira

26/06/15 - APRESENTAÇÃO ÀS ESTRELAS
20:30 – 22:30 - Apresentação sobre tema de astronomia, seguida de observação astronómica noturna com telescópio (dependente de meteorologia favorável).
Público: Público em geral
Local: CCVAlg
Preço: 2€ - adultos, 1€ jovens/ estudantes/ reformados (crianças até 12 anos grátis)
Pré-inscrição: consultar este link
Telefone: 289 890 922
E-mail: info@ccvalg.pt

 
EFEMÉRIDES

Dia 09/06: 160.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1812 nascia Johann Gottfried Galle, astrónomo alemão, que foi o primeiro a observar Neptuno sabendo do que se tratava.

Galle é também conhecido por ter sido assistente de Encke, e foi um dos poucos astrónomos a observar o cometa Halley duas vezes -- morrendo dois meses depois do cometa ter passado o periélio em 1910.
Observações: Lua em Quarto Minguante, pelas 16:42. A Lua só nasce pelas 2 da manhã de dia 10, para baixo e para a direita do Grande Quadrado de Pégaso.

Dia 10/06: 161.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1973, lançamento do Explorer 49, que foi colocado em órbita lunar e tinha o objetivo de recolher medições dos planetas, do Sol e da Galáxia no rádio.
Em 2003 era lançado o rover Spirit, começando a missão Mars Exploration Rover da NASA. Em Marte, operou durante largos anos, até que deixou de contactar com a Terra em março de 2010.

Observações: Vénus, Júpiter e Régulo formam uma reta a oeste e ao anoitecer.

Dia 11/06: 162.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1723 nascia Johann Georg Palitzsch, astrónomo alemão que observaria em 1758 o regresso do cometa Halley, tal como previsto por Edmond Halley em 1705.

Em 1867, nascia Charles Fabry, físico francês que se especializou em ótica e interferometria. Em 1913, demonstrou que o ozono na atmosfera superior é responsável por filtrar a radiação ultravioleta do Sol.
Em 2004, a sonda Cassini-Huygens faz a sua maior aproximação a Febe.
Observações: Trânsito de Europa, entre as 20:03 e as 23:00.
Trânsito da sombra de Europa, entre as 22:13 e as 01:10 (já de dia 12).
Faltam 10 dias para o começo oficial do verão, mas será que consegue ainda observar Capella? À medida que as estrelas ficam visíveis, Capela ainda pisca baixa a noroeste. Comece por avistar a Ursa Maior bem alto a noroeste ao lusco-fusco. Siga mesma para baixo da Ursa Maior e encontrará Capela (requer um horizonte desimpedido).

 
CURIOSIDADES


O Telescópio Green Bank é o maior radiotelescópio dirigível e a maior estrutura terrestre móvel do mundo.

 
A VISTA MAIS DETALHADA DE SEMPRE DO UNIVERSO DISTANTE
A Campanha de Linha de Base Longa do ALMA produziu uma imagem muito detalhada de uma galáxia distante afectada por lente gravitacional, que revela regiões de formação estelar — algo que nunca tinha sido observado antes com este nível de detalhe numa galáxia tão remota. As novas observações são muito mais detalhadas do que as obtidas anteriormente para esta galáxia, incluindo as do Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA e revelam nodos de formação estelar na galáxia equivalentes a versões gigantes da Nebulosa de Orionte.
O painel da esquerda revela a galáxia que se encontra em primeiro plano e que atua como lente gravitacional (observada pelo Hubble), enquanto que a galáxia distante que está a ser afectada pela lente, SDP.81, e que forma um anel de Einstein quase perfeito, praticamente não se vê.
A imagem do meio mostra a imagem muito nítida do ALMA com o anel de Einstein, sendo que a galáxia que atua como lente é invisível para o ALMA. A imagem da galáxia distante (à direita), reconstruída com o auxílio de modelos sofisticados de lente gravitacional, revela estruturas detalhadas no interior do anel, que nunca tinham sido observadas anteriormente: várias nuvens de poeira no seio da galáxia, que se pensa serem nuvens moleculares gigantes e frias, o local de nascimento de estrelas e planetas.
Crédito: ALMA (NRAO/ESO/NAOJ)/Y. Tamura (Universidade de Tóquio)/Mark Swinbank (Universidade de Durham)
(clique na imagem para ver versão maior)
 

A Campanha de Linha de Base Longa do ALMA produziu uma imagem muito detalhada de uma galáxia distante afetada por lente gravitacional. A imagem mostra uma vista ampliada das regiões de formação estelar na galáxia, com um nível de detalhe nunca antes alcançado numa galáxia tão remota. As novas observações são muito mais detalhadas do que as obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA e revelam nodos de formação estelar na galáxia equivalentes a versões gigantes da Nebulosa de Orionte.

A Campanha de Linha de Base Longa do ALMA produziu algumas observações extraordinárias e recolheu informação com um detalhe sem precedentes dos habitantes do Universo próximo e longínquo. Foram feitas observações no final de 2014 no âmbito de uma campanha que pretendeu estudar uma galáxia distante chamada HATLAS J090311.6+003906, também conhecida pelo nome mais simples de SDP.81. A radiação emitida por esta galáxia é "vítima" de um efeito cósmico chamado lente gravitacional. Uma galáxia enorme que se situa entre SDP.81 e o ALMA atua como lente gravitacional, distorcendo a radiação emitida pela galáxia mais distante e criando um exemplo quase perfeito do fenómeno conhecido por Anel de Einstein.

Pelo menos sete grupos de cientistas analisaram de forma independente os dados do ALMA sobre SDP.81. Esta profusão de artigos científicos deu-nos informação sem precedentes sobre esta galáxia, revelando detalhes sobre a sua estrutura, conteúdo, movimento e outras características físicas.

A imagem da galáxia distante reconstruída com o auxílio de modelos sofisticados de lente gravitacional, revela estruturas detalhadas no interior do anel, que nunca tinham sido observadas anteriormente: várias nuvens de poeira no seio da galáxia, que se pensa serem nuvens moleculares gigantes e frias, o local de nascimento de estrelas e planetas. É de notar que algumas das estruturas mais pequenas visíveis na imagem podem ser artefactos originados no método de reconstrução.
Crédito: ALMA (NRAO/ESO/NAOJ)/Mark Swinbank (Universidade de Durham)
(clique na imagem para ver versão maior)
 

O ALMA funciona como um interferómetro, isto é, a rede múltipla de antenas trabalha em sintonia perfeita recolhendo radiação como se de um único e enorme telescópio virtual se tratasse. Como resultado, estas novas imagens de SDP.81 possuem uma resolução até 6 vezes melhor que as imagens obtidas no infravermelho com o Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA.

Os sofisticados modelos dos astrónomos revelam estruturas pormenorizadas, nunca antes vistas no seio de SDP.81, sob a forma de nuvens de poeira que se pensa serem repositórios de gás molecular frio — os locais de nascimento de estrelas e planetas. Estes modelos foram corrigidos da distorção produzida pelo efeito de lente gravitacional.

Como resultado, as observações ALMA são tão nítidas que os investigadores podem ver nodos de formação estelar na galáxia, com um tamanho de até 100 anos-luz, o que equivale a observar versões gigantes da Nebulosa de Orionte a produzir milhares de vezes mais estrelas jovens no lado distante do Universo. Esta é a primeira vez que um tal fenómeno é observado a distâncias tão grandes.

Nesta imagem podemos ver a galáxia afetada por lente gravitacional, SDP.81, que aparece como um anel de Einstein quase perfeito.
Crédito: ALMA (NRAO/ESO/NAOJ)/Y. Tamura (Universidade de Tóquio)
(clique na imagem para ver versão maior)
 

"A imagem reconstruída da galáxia obtida com o ALMA é espetacular," diz Rob Ivison, coautor de dois artigos científicos que descrevem os resultados e Diretor de Ciência do ESO. "A enorme área coletora do ALMA, a grande separação entre as suas antenas e a atmosfera muito estável que existe por cima do deserto do Atacama, levaram a que conseguíssemos obter um detalhe sem precedentes tanto nas imagens como nos espectros, o que significa que temos observações muito sensíveis, assim como informação sobre como é que as diferentes partes da galáxias se movimentam. Podemos estudar galáxias no outro extremo do Universo à medida que se fundem e formam enormes quantidades de estrelas. Isto é o tipo de coisa que me faz levantar cedo da cama!"

Utilizando a informação espectral recolhida pelo ALMA, os astrónomos mediram também como é que a galáxia distante roda e estimaram a sua massa. Os dados mostraram que o gás contido nesta galáxia é instável; nodos de gás estão a colapsar sobre si mesmo, indo muito provavelmente no futuro dar origem a regiões gigantes de formação estelar.

Curiosamente, a modelização do efeito de lente gravitacional indica também a existência de um buraco negro supermassivo no centro da galáxia que atua como lente. A região central de SDP.81 é muito ténue para poder ser detetada, levando à conclusão de que a galáxia em primeiro plano possui um buraco negro supermassivo com mais de 200-300 milhões de vezes a massa do Sol.

O número de artigos científicos publicados usando um único conjunto de dados do ALMA demonstra bem a excitação gerada pelo potencial da alta resolução e poder coletor da rede. Mostra também como é que o ALMA permitirá aos astrónomos fazer mais descobertas nos anos vindouros, levantando ainda mais questões sobre a natureza das galáxias distantes.

Links:

Notícias relacionadas:
ESO (comunicado de imprensa)
Artigo científico (arXiv.org)
Artigo científico - 2 (arXiv.org)
Artigo científico - 3 (arXiv.org)
Artigo científico - 4 (arXiv.org)
Artigo científico - 5 (arXiv.org)
Artigo científico - 6 (arXiv.org)
Artigo científico - 7 (arXiv.org)
Artigo científico - 8 (arXiv.org)
PHYSORG
(e) Science News

Lentes gravitacionais:
Wikipedia
Lente gravitacional forte (Wikipedia)
Lente gravitacional fraca (Wikipedia)

Anel de Einstein:
Wikipedia

Buraco negro supermassivo:
Wikipedia

ALMA:
Página principal
ALMA (NRAO)
ALMA (NAOJ)
ALMA (ESO)
Wikipedia

ESO:
Página oficial
Wikipedia

 
ESTRELAS EXILADAS EXPLODEM LONGE DE CASA
Impressão de artista de uma supernova do Tipo Ia a explodir na região entre galáxias num grande enxame galáctico, uma das quais é visível à esquerda.
Crédito: Dr. Alex H. Parker, NASA e SDSS
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Imagens nítidas obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble confirmam que três supernovas descobertas há vários anos atrás explodiram no vazio escuro do espaço intergaláctico, tendo sido arremessadas das suas galáxias-mãe milhões ou milhares de milhões de anos antes.

A maioria das supernovas são descobertas dentro de galáxias que contêm centenas de milhares de milhões de estrelas, uma das quais pode explodir por século e por galáxia.

No entanto, estas supernovas solitárias foram encontradas entre galáxias em três grandes enxames com vários milhares de galáxias cada. As vizinhas mais próximas das estrelas estavam provavelmente a 300 anos-luz de distância, quase 100 vezes mais distantes que o nosso vizinho estelar mais próximo, Proxima Centauri, a 4,24 anos-luz de distância.

Animação que contrasta a supernova observada em 2009 pelo CFHT e a imagem mais detalhada obtida em 2013 pelo Telescópio Espacial Hubble.
Crédito: Melissa Graham, CFHT e HST
 

Estas supernovas raras e solitárias fornecem uma pista importante para o que existe nos vastos espaços vazios entre as galáxias e podem ajudar os astrónomos a compreender como é que os enxames de galáxias se formaram e evoluíram ao longo da história do Universo.

As estrelas solitárias lembraram à líder do estudo, Melissa Graham da Universidade da Califórnia em Berkeley, pós-doutorada e fã ávida de ficção científica, a estrela fictícia Thrial que, no romance "Against a Dark Background" do autor Iain Banks, está a um milhão de anos-luz de qualquer outra estrela. Um dos seus planetas habitados, Golter, tem um céu noturno quase sem estrelas.

Quaisquer planetas nestas estrelas intraenxame - estrelas velhas e compactas que explodiram em supernovas do Tipo Ia - foram, sem dúvida, destruídos pelas explosões. Mas, tal como Golter, teriam tido um céu noturno quase sem estrelas brilhantes. A densidade de estrelas intraenxame é cerca de um milionésimo do que vemos da Terra.

"Teria sido de facto um fundo bastante escuro," comenta, "povoado apenas pelas ocasionais manchas ténues e difusas dos membros galácticos mais próximos e brilhantes."

Graham e colegas - David Sand da Universidade do Texas em Lubbock, EUA, Dennis Zaritsky da Universidade do Arizona em Tucson e Chris Pritchet da Universidade de Victoria na Columbia Britânica - relataram a sua análise das três estrelas num artigo apresentado no passado dia 5 de junho durante uma conferência sobre supernovas na Universidade Estatal da Carolina do Norte em Raleigh, EUA. O artigo também foi aceite para publicação na revista The Astrophysical Journal.

Enxames de milhares de galáxias

O novo estudo confirma a descoberta, entre 2008 e 2010, de três supernovas aparentemente não pertencentes a nenhuma galáxia pelo estudo MENeaCS (Multi-Epoch Nearby Cluster Survey) do Telescópio do Canadá-França-Hawaii (sigla CFHT, em inglês) em Mauna Kea, Hawaii. O CFHT foi capaz de descartar galáxias fracas como hospedeiras destas supernovas. Mas a câmara ACS (Advanced Camera for Surveys) do Hubble é 10 vezes melhor em termos de sensibilidade e resolução. As imagens mostram claramente que as supernovas explodiram no espaço vazio, longe de qualquer galáxia. Portanto, pertencem a uma população de estrelas solitárias que existem na maioria, se não em todos, os enxames de galáxias.

Apesar das estrelas e das supernovas residirem normalmente em galáxias, um estudo recente determinou que as galáxias situadas em enxames gigantescos sofrem forças gravitacionais que afastam cerca de 15% das estrelas. Os enxames têm tanta massa, porém, que as estrelas deslocadas permanecem gravitacionalmente ligadas dentro das regiões escassamente povoadas entre as galáxias.

Uma das quatro supernovas (topo, 2009) pode fazer parte de uma galáxia anã ou de um enxame globular visível na imagem de 2013 pelo Hubble.
Crédito: Melissa Graham, CFHT e HST
 

Uma vez dispersas, estas estrelas solitárias são demasiado fracas para serem observadas individualmente, a não ser que expludam como supernovas. Graham e colegas estão à procura de supernovas brilhantes no espaço entre as galáxias para determinar a população de estrelas invisíveis. Esta informação fornece pistas sobre a formação e evolução de estruturas a grande escala no Universo.

"Nós fornecemos a melhor evidência, até agora, de que as estrelas intraenxame realmente explodem como supernovas do Tipo Ia," acrescenta Graham, "e confirmámos que as supernovas sem galáxia podem ser usadas para rastrear a população de estrelas intraenxame, o que é importante para alargar esta técnica até enxames mais distantes."

Graham e colegas também descobriram que uma quarta explosão estelar, observada pelo CFHT, parece estar dentro de uma região vermelha e redonda que poderá ser uma galáxia pequena ou um enxame globular. Se a supernova fizer realmente parte de um enxame globular, é a primeira vez que uma supernova foi confirmada a explodir dentro destes aglomerados densos com menos de um milhão de estrelas. Todas as quatro supernovas estão em enxames galácticos a menos de mil milhões de anos-luz da Terra.

"Tendo em conta que existem muito menos estrelas em enxames globulares [do que em galáxias], apenas uma pequena fração das supernovas pode ocorrer em enxames globulares," comenta Graham. "Este pode ser o primeiro caso confirmado e poderá indicar que a fração de estrelas que explodem como supernovas é maior tanto em galáxias de pequena massa como em enxames globulares."

Graham realça que a maioria dos modelos teóricos para as supernovas do Tipo Ia envolvem um sistema binário, por isso é provável que as estrelas em explosão fizessem parte de um sistema duplo.

"No entanto, não é nenhuma história de amor," explica. "A companheira ou era uma anã branca com menos massa, que eventualmente chegou muito perto e tragicamente fragmentou-se num anel posteriormente canibalizado pela estrela principal, ou era uma estrela normal a partir da qual a anã branca primária roubou gás das suas camadas exteriores. De qualquer maneira, esta transferência de material fez com que a componente principal se tornasse instável em massa e explodisse como uma supernova do Tipo Ia."

Links:

Notícias relacionadas:
UC Berkeley (comunicado de imprensa)
Artigo científico (arXiv.org)
Astronomy Now
PHYSORG
Discovery News
UPI

Estrelas intergalácticas:
Wikipedia

Supernovas:
Wikipedia 
Tipo Ia (Wikipedia)

Observatório do Canadá-França-Hawaii (CFHT):
Página oficial
Wikipedia

Telescópio Espacial Hubble:
Site dos 25 anos do Hubble 
Hubble, NASA 
ESA
STScI
SpaceTelescope.org
Base de dados do Arquivo Mikulski para Telescópios

 
TAMBÉM EM DESTAQUE
  Sonda deteta vidro de impacto à superfície de Marte (via NASA)
A sonda MRO (Mars Reconnaissance Orbiter) detetou depósitos de vidro dentro de crateras de impacto em Marte. Apesar de formados no imenso calor de um impacto violento, estes depósitos podem fornecer um olhar delicado sobre a possibilidade de vida passada no Planeta Vermelho. Ler fonte
 
ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS - NGC 3132: Nebulosa do Anel do Sul
(clique na imagem para ver versão maior)
Crédito: NASAESA, e Equipa de Arquivo do Hubble (STScI/AURA)
 
Foi a estrela ténue, não a brilhante, perto do centro de NGC 3132, que criou esta estranha mas linda nebulosa planetária com o nome de Nebulosa Eight-Burst ou Nebulosa do Anel do Sul. O gás brilhante veio das camadas exteriores de uma estrela parecida com o Sol. Nesta imagem a cores, a área quente e azul que rodeia este sistema binário recebe energia da superfície quente da estrela ténue. Embora fotografada para explorar simetrias irregulares, são as assimetrias que tornam esta nebulosa planetária tão interessante. Nem a forma da concha mais fria em redor, nem a sua estrutura e posições dos filamentos frios de poeira de NGC 3132 são ainda bem compreendidos.
 

Arquivo | Feed RSS | CCVAlg.pt | CCVAlg - Facebook | CCVAlg - Twitter | Remover da lista

Os conteúdos das hiperligações encontram-se na sua esmagadora maioria em Inglês. Para o boletim chegar sempre à sua caixa de correio, adicione noreply@ccvalg.pt à sua lista de contactos. Este boletim tem apenas um carácter informativo. Por favor, não responda a este email. Contém propriedades HTML - para vê-lo na sua devida forma, certifique-se que o seu cliente suporta este tipo de mensagem, ou utilize software próprio, como o Outlook, o Windows Mail ou o Thunderbird.

Recebeu esta mensagem por estar inscrito na newsletter do Núcleo de Astronomia do Centro Ciência Viva do Algarve. Se não a deseja receber ou se a recebe em duplicado, faça a devida alteração clicando aqui ou contactando-nos.

Esta mensagem do Núcleo de Astronomia do Centro Ciência Viva do Algarve destina-se unicamente a informar e não pode ser considerada SPAM, porque tem incluído contacto e instruções para a remoção da nossa lista de email (art. 22.º do Decreto-lei n.º 7/2004, de 7 de Janeiro).

2015 - Núcleo de Astronomia do Centro Ciência Viva do Algarve.