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Edição n.º 1214
27/10 a 29/10/2015
 
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30/10/15 - APRESENTAÇÃO ÀS ESTRELAS
20:00 – 22:00 - Apresentação sobre tema de astronomia, seguida de observação astronómica noturna com telescópio (dependente de meteorologia favorável).
Público: Público em geral
Local: CCVAlg
Preço: 2€ - adultos, 1€ jovens (crianças até 12 anos grátis)
Pré-inscrição: consultar este link
Telefone: 289 890 922
E-mail: info@ccvalg.pt

 
EFEMÉRIDES

Dia 27/10: 300.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1961, primeiro lançamento com sucesso do foguetão Saturno I

Em 1973, o meteorito Cañon City, um condrito com 1,4 kg, atinge Fremont County, no estado americano do Colorado. 
Em 1994, é inquestionavelmente identificado o primeiro objeto de massa subestelar, Gliese 229B.
Em 2005, é lançado o micro-satélite SSETI Express do Cosmódromo de Plesetsk.
Observações: Lua Cheia, pelas 12:05. A Lua nasce ao pôr-do-Sol. Procure-a depois do anoitecer, para baixo da constelação de Carneiro. A sua estrela mais brilhante, Alpha Arietis ou Hamal, é uma gigante alaranjada.

Dia 28/10: 301.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1971 a Grã-Bretanha lança o Prospero, o seu primeiro satélite. 
Em 1974, lançamento da sonda Luna 23, missão soviética de recolha de amostras lunares. Mas o dispositivo de recolha falhou e nenhumas amostras foram enviadas.
Em 2009, a NASA lança com sucesso a sua missão Ares I-X, o único lançamento do cancelado programa Constellation

Observações: Esta é a altura do ano em que a Ursa Maior está na horizontal, baixa a norte-noroeste ao início da noite. Quão baixa? Quanto mais para sul está o observador, mais baixa. À latitude de Faro (37º N), as estrelas da parte inferior da "frigideira" quase que "raspam" o horizonte.
Esta noite a Lua encontra-se para a direita das Plêiades.

Dia 29/10: 302.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1991, a sonda Galileu faz a sua maior aproximação de 951 Gaspra, a primeira a visitar um asteroide.
Em 1998, o vaivém espacial Discovery partia para o espaço na missão STS-95, levando a bordo o astronauta John Glenn de 77 anos.

Glenn, que fora o primeiro norte-americano a orbitar a Terra em 1962, tornou-se deste modo a pessoa mais velha a alguma vez ter estado no espaço.
Observações: Aproxima-se o "Halloween", ou a Noite das Bruxas. Isto significa que Arcturo, a estrela que pisca baixa a Oeste-Noroeste ao lusco-fusco, toma o seu lugar como "o Fantasma dos Sóis de Verão". O que é que isto quer dizer? Durante os vários dias que rodeiam o dia 29 de outubro cada ano, Arcturo ocupa um lugar muito especial acima do horizonte. Marca o local onde o Sol esteve à mesma altura, praticamente à mesma hora, durante os quentes meses de Junho e Julho - em pleno dia, claro. Por isso, nos últimos dias de outubro, podemos considerar Arcturo como um pequeno "fantasma" que assinala a partida do Sol de Verão.
A Lua oculta a estrela Aldebarã, entre as 21:21 e as 22:21.

 
CURIOSIDADES


O Sol queima 600 milhões de toneladas de hidrogénio por segundo. A massa da Terra ronda os 1,35x1021 toneladas. Assim sendo, o Sol consome a massa da Terra (em hidrogénio) em pouco mais de 71.000 anos.

 
CIENTISTAS ENCONTRAM ÁLCOOL E AÇÚCAR NO COMETA LOVEJOY

De acordo com novas observações por uma equipa internacional, o Cometa Lovejoy fez jus ao seu nome graças à libertação de grandes quantidades de álcool, bem como um tipo de açúcar, para o espaço. A descoberta marca a primeira vez que álcool etílico (ou etanol), o mesmo tipo presente nas bebidas alcoólicas, é encontrado num cometa. A descoberta reforça a evidência de que os cometas podem ter sido uma fonte de moléculas orgânicas complexas necessárias para o aparecimento da vida.

Fotografia do Cometa C/2014 Q2 (Lovejoy) captada no dia 12 de fevereiro de 2015, 50 km a sul de Paris.
Crédito: Fabrice Noel
(clique na imagem para ver versão maior)
 

"Descobrimos que o cometa Lovejoy libertava álcool equivalente a pelo menos 500 garrafas de vinho por segundo durante o seu pico de atividade," afirma Nicolas Biver do Observatório de Paris, França, autor principal do artigo sobre a descoberta publicado dia 23 de outubro na revista Science Advances. A equipa encontrou 21 moléculas orgânicas diferentes no gás do cometa, incluindo álcool etílico e glicoaldeído, um açúcar simples.

Os cometas são os remanescentes gelados da formação do nosso Sistema Solar. São de interesse para os cientistas porque permaneceram relativamente intocados e, portanto, contêm pistas sobre a origem do Sistema Solar. A maioria orbita nas zonas frígidas bem longe do Sol. No entanto, ocasionalmente, uma perturbação gravitacional envia um cometa para mais perto do Sol, onde aquece e liberta gases, permitindo com que os cientistas determinem a sua composição.

Fotografia do Cometa C/2014 Q2 (Lovejoy) obtida dia 22 de fevereiro de 2015.
Crédito: Fabrice Noel
(clique na imagem para ver versão maior)
 

O Cometa Lovejoy (formalmente catalogado como C/2014 Q2) foi um dos cometas mais brilhantes e ativos desde o Cometa Hale-Bopp em 1997. O Lovejoy passou pelo periélio no dia 30 de janeiro de 2015, quando libertava água a uma taxa de 20 toneladas por segundo. A equipa observou a atmosfera do cometa por volta deste dia, quando era mais brilhante e mais ativo. Observaram um brilho micro-ondas oriundo do cometa usando o radiotelescópio de 30 metros em Pico Veleta nas montanhas da Sierra Nevada, Espanha.

O radiotelescópio IRAM de 30 metros.
Crédito: Nicolas Biver
(clique na imagem para ver versão maior)
 

A luz solar energiza moléculas na atmosfera do cometa, fazendo com que brilhem em frequências de micro-ondas específicas (se as micro-ondas fossem visíveis, frequências diferentes seriam vistas como cores diferentes). Cada tipo de molécula brilha a frequências específicas, permitindo à equipa identificá-las com detetores no telescópio. O equipamento avançado foi capaz de analisar uma vasta gama de frequências simultaneamente e a equipa conseguiu determinar os tipos e quantidades de muitas moléculas diferentes no cometa, apesar do curto período de observação.

Alguns investigadores pensam que os impactos de cometas na Terra antiga forneceram moléculas orgânicas que podem ter ajudado à origem da vida. A descoberta de moléculas orgânicas complexas no Lovejoy e outros cometas dá suporte a esta hipótese.

"O resultado promove definitivamente a ideia que os cometas transportam química muito complexa," afirma Stefanie Milam do Centro de Voo Espacial Goddard da NASA em Greenbelt, no estado americano de Maryland, coautora do artigo. "Durante o Último Grande Bombardeamento, há cerca de 3,8 mil milhões de anos, quando muitos cometas e asteroides atingiam a Terra e esta estava a formar os primeiros oceanos, a vida não tinha que começar com apenas moléculas simples como água, monóxido de carbono e azoto. Ao invés, a vida teve algo muito mais sofisticado ao nível molecular. Estamos a encontrar moléculas com vários átomos de carbono. Podemos ver onde os açúcares começaram a formar-se, bem como compostos orgânicos mais complexos, tais como aminoácidos - os blocos de construção das proteínas - ou nucleobases, os blocos de construção do ADN. Estes podem formar-se muito mais facilmente do que começando com moléculas com apenas dois ou três átomos."

Em julho, a Agência Espacial Europeia anunciou que o módulo de aterragem Philae, do orbitador Rosetta em redor do Cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, havia detetado 16 compostos orgânicos enquanto descia e saltava sobre a superfície do cometa. De acordo com a ESA, alguns destes compostos desempenharam papéis-chave na fabricação de aminoácidos, nucleobases e açúcares a partir de moléculas mais simples.

Os astrónomos pensam que os cometas preservam material da nuvem antiga de gás e poeira que deu origem ao Sistema Solar. As supernovas e os ventos de estrelas gigantes vermelhas, perto do fim das suas vidas, produzem vastas nuvens de gás e poeira. Os sistemas solares nascem quando as ondas de choque dos ventos estelares e outras supernovas próximas comprimem e concentram uma nuvem de material estelar expelido até que grupos densos nessa nuvem começam a colapsar sob a sua própria gravidade, formando uma nova geração de estrelas e planetas.

Estas nuvens contêm inúmeros grãos de poeira. O dióxido de carbono, água e outros gases formam uma camada de gelo sobre a superfície destes grãos, assim como se forma geada nas janelas dos carros durante as noites frias e húmidas. A radiação no espaço alimenta as reações químicas nesta camada de gelo para produzir moléculas orgânicas complexas. Os grãos de gelo tornam-se incorporados nos cometas e asteroides, alguns dos quais impactam planetas jovens como a Terra primitiva, entregando moléculas orgânicas contidas dentro deles.

"O próximo passo é ver se o material orgânico encontrado nos cometas veio da nuvem primordial que formou o Sistema Solar ou se foi fabricado mais tarde, dentro do disco protoplanetário que rodeava o jovem Sol," afirma Dominique Bockelée-Morvan do Observatório de Paris, coautora do artigo.

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Notícias relacionadas:
NASA (comunicado de imprensa)
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ScienceDaily
(e) Science News
Science alert
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Diário de Notícias
AstroPT

Álcool etílico:
Wikipedia

Glicoaldeído:
Wikipedia

Cometa Lovejoy:
Wikipedia

Formação e evolução do Sistema Solar:
Wikipedia

 
HUBBLE ESPIA FONTEIRAS DO BIG BANG
Esta imagem obtida pelo Hubble mostra o enxame galáctico MACS J0416.1–2403. Este é um dos seis sendo estudados pelo programa Fontier Fields do Hubble, que produziu as imagens mais profundas de lentes gravitacionais.
Devido à grande massa do enxame, está a curvar a luz de objetos no pano de fundo, agindo como uma lente. Os astrónomos usaram este e outros dois enxames para descobrir galáxias que existiram apenas entre 600 e 900 milhões de anos após o Big Bang.
Crédito: NASA, ESA e equipa do Frontier Fields do Hubble (STScI)
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Observações pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA aproveitaram o efeito das lentes gravitacionais para revelar a maior amostra de galáxias mais ténues e antigas do Universo. Algumas destas galáxias formaram-se apenas 600 milhões de anos após o Big Bang e são mais ténues do que qualquer outra galáxia já descoberta pelo Hubble. A equipa determinou, pela primeira vez e com alguma confiança, que estas galáxias pequenas foram vitais para a formação do Universo que vemos hoje.

Uma equipa internacional de astrónomos, liderada por Hakim Atek da Ecole Polytechnique Fédérale de Lausanne, na Suíça, descobriu mais de 250 pequenas galáxias que existiram apenas 600-900 milhões de anos após o Big Bang - uma das maiores amostras de galáxias anãs já descobertas nestas épocas. A luz destas galáxias demorou mais de 12 mil milhões de anos até chegar ao telescópio, permitindo com que os astrónomos olhassem para trás no tempo, quando o Universo ainda era muito jovem.

Apesar de impressionante, o número de galáxias descobertas nesta época antiga não é o único avanço notável da equipa, como Johan Richard do Observatório de Lion, França, salienta: "as galáxias mais ténues detetadas nestas observações do Hubble são mais fracas do que qualquer outra já descoberta nas mais profundas observações do Hubble."

Ao observar a luz vinda das galáxias, a equipa descobriu que a luz acumulada emitida por estas galáxias pode ter desempenhado um papel importante num dos mais misteriosos períodos do início da história do Universo - a época da reionização. A reionização teve início quando o espesso nevoeiro de hidrogénio gasoso que camuflava o Universo jovem começou a clarear. A luz ultravioleta era agora capaz de viajar distâncias maiores sem ser bloqueada e o Universo tornou-se transparente à luz ultravioleta.

Esta imagem obtida pelo Hubble mostra o enxame galáctico MACSJ0717.5+3745. Este é um dos seis sendo estudados pelo programa Fontier Fields do Hubble, que produziu as imagens mais profundas de lentes gravitacionais.
Devido à grande massa do enxame, está a curvar a luz de objetos no pano de fundo, agindo como uma lente. É um dos enxames galácticos mais massivos que se conhece e o que tem a maior lente gravitacional. De todos os enxames galácticos conhecidos e medidos, MACSJ0717 é o que amplia a maior área no céu.
Crédito: NASA, ESA e equipa do Frontier Fields do Hubble (STScI)
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Ao observar a luz ultravioleta das galáxias descobertas neste estudo, os astrónomos foram capazes de calcular se algumas estiveram, de facto, envolvidas no processo. A equipa determinou, pela primeira e com alguma confiança, que as galáxias mais pequenas e abundantes no estudo podem ter desempenhado um papel principal em manter o Universo transparente. Ao fazê-lo, determinaram que a época da reionização - que termina no momento em que o Universo fica totalmente transparente - chegou ao fim cerca de 700 milhões de anos após o Big Bang.

Atek, o autor principal, explica: "Se tivermos em conta apenas as contribuições das galáxias gigantes e brilhantes, descobrimos que estas eram insuficientes para reionizar o Universo. Também precisamos de acrescentar a contribuição de uma população mais abundante de ténues galáxias anãs."

Para fazer estas descobertas, a equipa utilizou as imagens mais profundas de lentes gravitacionais, obtidas até agora, em três enxames galácticos, parte do programa Fontier Fields do Hubble. Estes enxames geram imensos campos gravitacionais capazes de ampliar a luz das galáxias mais ténues situadas muito atrás dos próprios enxames. Isto torna possível a pesquisa e o estudo da primeira geração de galáxias no Universo.

Abell 2744, também conhecido como Enxame Pandora, foi umd os seis alvos do programa Frontier Fields, que produziu as imagens mais profundas de lentes gravitacionais. Pensa-se que o enxame tenha uma história muito violenta, formado a partir de uma colisão em cadeia de vários aglomerados de galáxias.
Crédito: NASA, ESA e equipa do Frontier Fields do Hubble (STScI)
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Jean-Paul Kneib, coautor do estudo e da Ecole Polytechnique Fédérale de Lausanne, na Suíça, explica: "os enxames do programa Frontier Fields atuam como poderosos telescópios naturais e desvendam estas galáxias ténues e pequenas que, caso contrário, seriam invisíveis."

Mathilde Jauzac, coautora do estudo da Universidade de Durham, Reino Unido, e da Universidade de KwaZulu-Natal, África do Sul, realça a importância da descoberta e o papel do Hubble: "O Hubble permanece inigualável na sua capacidade de observar as galáxias mais distantes. A enorme profundidade dos dados do Frontier Fields garante uma compreensão muito precisa do efeito de ampliação do enxame, permitindo-nos fazer descobertas como estas."

Estes resultados evidenciam as possibilidades impressionantes do programa Frontier Fields com mais galáxias, até numa altura ainda mais antiga, que provavelmente serão reveladas quando o Hubble examinar três outros destes enxames galácticos no futuro próximo.

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Notícias relacionadas:
ESA (comunicado de imprensa)
NASA (comunicado de imprensa)
Artigo científico
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MACS J0717.5+3745:
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MACS0416.1-2403:
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Abell 2744:
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Lentes gravitacionais:
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Lente gravitacional fraca (Wikipedia)

Universo:
Universo (Wikipedia)
Idade do Universo (Wikipedia)
Estrutura a grande-escala do Universo (Wikipedia)
Big Bang (Wikipedia)
Cronologia do Big Bang (Wikipedia)
Reionização (Wikipedia)

Telescópio Espacial Hubble:
Hubble, NASA 
ESA
STScI
SpaceTelescope.org
Base de dados do Arquivo Mikulski para Telescópios Espaciais

Programa "Frontier Fields" do Hubble:
STScI
Arquivo Mikulski para Telescópios Espaciais
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