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Edição n.º 1287
08/07 a 11/07/2016
 
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29/07/16 - APRESENTAÇÃO ÀS ESTRELAS + OBSERVAÇÃO COM TELESCÓPIO
21:00 - Este evento inclui uma apresentação sobre um tema a determinar, seguida de observação astronómica noturna com telescópio (dependente de meteorologia favorável).
Local: CCVAlg
Preço: 2€ - adultos, 1€ jovens (crianças até 12 anos grátis)
Pré-inscrição: siga este link
Telefone: 289 890 922
E-mail: info@ccvalg.pt

 
EFEMÉRIDES

Dia 08/07: 190.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 2011, o vaivém espacial Atlantis é lançado na sua missão final.

Observações: A Lua Crescente brilha a oeste ao anoitecer. Júpiter brilha para a esquerda e para cima. Depois do cair da noite, procure Sigma Leonis, de quarta magnitude, a 0,6º para cima e para a esquerda de Júpiter.

Dia 09/07: 191.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1911, nascia John Archibald Wheeler, físico teórico americano que popularizou o termo "buraco negro" e "buraco de minhoca".
Em 1979, a sonda Voyager 2 efetuava o seu "flyby" por Júpiter.

A descoberta de atividade vulcânica no satélite Io foi provavelmente a maior descoberta desta passagem.
Observações: Júpiter brilha agora para a direita da Lua, baixos a oeste depois do anoitecer.
Trânsito de Io, entre as 21:44 e as 00:03 (já de dia 10).

Dia 10/07: 192.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1962 era lançado o Telstar, o primeiro satélite de comunicações a ser colocado em órbita.

Observações: Ocultação de Io, entre as 19:04 e as 21:25.
Eclipse de Io, entre as 20:11 e as 22:30.

Dia 11/07: 193.º dia do calendário gregoriano.
História: Cálculos matemáticos sugerem que neste dia, em 1735, Plutão moveu-se para dentro da órbita de Neptuno pela última vez antes de 1979.
Em 1801, o astrónomo francês Jean-Louis Pons faz a sua primeira descoberta cometária. Durante os 27 anos seguintes, descobre outros 36 cometas, mais do que qualquer outra pessoa na História. 
Em 1962 o cosmonauta Micolaev fica em órbita quatro dias, um recorde naquela época. No mesmo ano, é feita a primeira transmissão transatlântica de televisão por satélite.
Em 1979, a Skylab regressa à Terra.

A área de detritos situa-se entre o Oceano Índico Sudeste e uma secção pouco populada do oeste da Austrália.
Em 2012, astrónomos anunciam a descoberta de Estige, a quinta lua de Plutão
Observações: O seu telescópio consegue separar uma estrela dupla com 1 segundo de arco? Bem alta, 44 Bootis é um magnífico teste! E uma das componentes é também uma estrela variável.

 
CURIOSIDADES


No dia 31 de dezembro de 2016, será adicionado um segundo extra aos relógios mundiais quando forem 23 horas, 59 minutos e 59 segundos (tempo universal). Saiba mais.

 
UM PLANETA SURPREENDENTE COM TRÊS SÓIS
Esta impressão de artista mostra o sistema estelar triplo HD 131399 de perto do planeta gigante em órbita do sistema. O planeta é conhecido como HD 131399Ab e encontra-se em baixo e à esquerda.
Crédito: ESO/L. Calçada
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Uma equipa de astrónomos usou o instrumento SPHERE montado no VLT (Very Large Telescope) do ESO para obter imagens do primeiro planeta alguma vez encontrado numa órbita extensa num sistema triplo de estrelas. Esperava-se que a órbita de um tal planeta fosse instável, resultando muito provavelmente num planeta que seria rapidamente ejetado para fora do sistema. No entanto, este planeta tem sobrevivido. Esta observação inesperada sugere que tais sistemas possam ser efetivamente mais comuns do que o que se pensava anteriormente. Estes resultados foram publicados online ontem na revista Science.

Tatooine, o planeta natal de Luke Skywalker da saga da Guerra das Estrelas, era um mundo estranho com dois sóis no céu, no entanto os astrónomos acabam de descobrir um planeta num sistema ainda mais exótico, onde um observador desfrutaria ou de um dia constante, isto é, sem noite, ou de triplos nasceres e pores de sol todos os dias, dependendo das estações, estações estas que neste planeta duram mais que uma vida humana.

Este mundo foi descoberto por uma equipa de astrónomos liderada pela Universidade do Arizona, no EUA, através de imagens diretas obtidas pelo VLT no Chile. O planeta, chamado HD 131399Ab não é como nenhum outro mundo conhecido — a sua órbita em torno da estrela mais brilhante das três é a maior conhecida num sistema estelar múltiplo. Tais órbitas são frequentemente instáveis, devido à atração gravitacional, complexa e variável, das outras duas estrelas do sistema, e por isso pensava-se que seria muito improvável existirem planetas em órbitas estáveis nestas condições.

Esta impressão de artista mostra o sistema estelar triplo HD 131399 de perto do planeta gigante em órbita do sistema. O planeta é conhecido como HD 131399Ab e encontra-se em baixo e à esquerda.
Crédito: ESO/L. Calçada
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Situado a cerca de 320 anos-luz de distância da Terra na constelação de Centauro, HD 131399Ab tem cerca de 16 milhões de anos de idade, o que o torna igualmente num dos exoplanetas mais jovens descobertos até à data, e um dos muito poucos a serem diretamente fotografados. Com uma temperatura de 580 graus Celsius e uma massa estimada em cerca de quatro vezes a massa de Júpiter, este exoplaneta é também um dos mais frios e menos massivos a ter sido diretamente fotografado.

"HD 131399Ab é um dos poucos exoplanetas que foram diretamente fotografados, tratando-se do primeiro a ser encontrado numa configuração dinâmica tão interessante," disse Daniel Apai, da Universidade do Arizona, EUA, e um dos coautores do novo artigo científico que descreve estes resultados.

"Durante cerca de metade da órbita do planeta — que no total tem uma duração de 550 anos terrestres — as três estrelas estão visíveis no céu; as duas mais ténues encontram-se sempre muito juntas, variando a sua separação aparente relativamente à estrela mais brilhante ao longo do ano," acrescenta Kevin Wagner, o primeiro autor do artigo e descobridor de HD 131399Ab.

Kevin Wagner, estudante de doutoramento da Universidade do Arizona, identificou o planeta no meio de centenas de candidatos e liderou as observações de seguimento para verificar a sua natureza.

Este gráfico mostra a órbita do planeta no sistema HD 131399 (linha vermelha) e as órbitas das estrelas (linhas azuis). O planeta orbita a estrela mais brilhante do sistema, HD 131399A.
Crédito: ESO
(clique na imagem para ver versão maior)
 

O planeta marca também a primeira descoberta de um exoplaneta com o auxílio do instrumento SPHERE montado no VLT. O SPHERE é sensível à radiação infravermelha, o que lhe permite detetar assinaturas térmicas de planetas jovens. Ao mesmo tempo possui sofisticadas características que corrigem distúrbios atmosféricos e bloqueiam a luz das estrelas hospedeiras que, de outro modo, seria ofuscante.

Apesar de serem necessárias observações de repetição e de longo termo para determinar de forma precisa a trajetória do planeta no seio das suas estrelas hospedeiras, observações e simulações parecem sugerir o seguinte cenário: estima-se que a estrela mais brilhante seja 80% mais massiva que o nosso Sol (chamada HD 131399A) e que esteja a ser orbitada pelas duas estrelas menos massivas, B e C, a cerca de 300 UA (sendo que 1 UA corresponde à distância entre a Terra e o Sol). Ao mesmo tempo, as estrelas B e C rodopiam em torno uma da outra, como se fossem um haltere, separadas por uma distância de aproximadamente a distância que separa o Sol de Saturno (10 UA).

Neste cenário, o planeta HD 131399Ab desloca-se em torno da estrela A numa órbita com um raio de cerca de 80 UA, o que corresponde a cerca de duas vezes a órbita de Plutão no Sistema Solar, trazendo o planeta até cerca de um-terço da separação entre a estrela A e o par B/C. Os autores apontam para a possibilidade de uma variedade de cenários orbitais, sendo que o veredicto para a estabilidade a longo prazo do sistema terá que esperar pelas observações de seguimento planeadas que irão limitar melhor a órbita do planeta.

Esta imagem legendada mostra o recém-descoberto exoplaneta HD 131399Ab no sistema triplo HD 131399. A imagem do planeta foi obtida com o instrumento SPHERE acoplado ao VLT do ESO no Chile. Este é o primeiro exoplaneta descoberto com o SPHERE e um dos poucos fotografados diretamente. Com uma temperatura de aproximadamente 580º C e uma massa estimada em quatro massas de Júpiter, é também um dos mais frios e massivos já fotografados.
Esta fotografia foi criada a partir de duas observações separadas pelo SPHERE: uma para captar as três estrelas e outra para detetar o ténue planeta. Nesta imagem, o planeta parece bastante mais brilhante do que na realidade é em comparação com as estrelas.
Crédito: ESO/K. Wagner et al.
(clique na imagem para ver versão maior)
 

"Se o planeta estivesse mais afastado da estrela mais massiva, seria certamente lançado para fora do sistema," explica Apai. "As nossas simulações de computador mostraram que este tipo de órbita pode ser estável, mas se variarmos os parâmetros apenas um bocadinho, o sistema torna-se instável muito rapidamente."

Planetas em sistemas de estrelas múltiplas têm um interesse especial para os astrónomos e cientistas planetários porque mostram como funciona a formação planetária em cenários muito extremos. Apesar dos sistemas de estrelas múltiplas nos parecerem exóticos, uma vez que a nossa órbita se faz em torno de uma estrela solitária, o certo é que os sistemas de estrelas múltiplas são tão comuns como as estrelas individuais.

"Não é claro como é que este planeta acabou por ficar retido numa órbita tão extensa neste sistema extremo e não podemos ainda dizer o que é que este facto poderá significar para a compreensão dos tipos de sistemas planetários, no entanto mostra que existe mais variedade do que julgávamos possível," conclui Kevin Wagner. "O que sabemos é que planetas em sistema de estrelas múltiplas têm sido muito pouco estudados, mas são potencialmente tão numerosos como planetas em sistemas de estrelas únicas."

Links:

Notícias relacionadas:
ESO (comunicado de imprensa)
Universidade do Arizona (comunicado de imprensa)
Impressão de artista do planeta em órbita do sistema HD 131399 (ESO via YouTube)
Science
Astronomy
Sky & Telescope
SPACE.com
Scientific American
PHYSORG
(e) Science News
redOrbit
POPULAR SCIENCE
Popular Mechanics
National Geographic
UPI
The Verge
Gizmodo

Planetas extrasolares:
Wikipedia
Lista de planetas (Wikipedia)
Lista de exoplanetas potencialmente habitáveis (Wikipedia)
Lista de extremos (Wikipedia)
Open Exoplanet Catalogue
PlanetQuest
Enciclopédia dos Planetas Extrasolares

VLT:
Página oficial
Wikipedia

ESO:
Página oficial
Wikipedia

 
ASTRÓNOMOS ENCONTRAM EVIDÊNCIAS DE NUVENS DE ÁGUA NO PRIMEIRO ESPECTRO DA ANÃ CASTANHA MAIS FRIA

Desde a sua deteção em 2014, a anã castanha conhecida como WISE 0855 tem fascinado os astrónomos. A apenas 7,2 anos-luz da Terra, é o objeto mais frio da sua categoria e é pouco visível em comprimentos de onda infravermelhos até com os maiores telescópios terrestres.

Agora, uma equipa liderada por astrónomos da Universidade da Califórnia em Santa Cruz, conseguiu obter um espectro infravermelho de WISE 0855 usando o telescópio Gemini North no Hawaii, fornecendo os primeiros detalhes da composição e química do objeto. Entre as descobertas está a forte evidência que sugere a existência de nuvens de água ou água gelada, as primeiras nuvens deste género detetadas fora do nosso Sistema Solar.

"Seria de esperar que um objeto assim tão frio tivesse nuvens de água e esta é a melhor evidência que realmente as tem," afirma Andrew Skemer, professor assistente de astronomia e astrofísica da mesma universidade. Skemer é o autor principal de um artigo sobre as descobertas que será publicado na revista Astrophysical Journal Letters e atualmente já disponível online.

Impressão de artista de WISE 0855, no infravermelho.
Crédito: Joy Pollard, Observatório Gemini/AURA
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Estrela falhada

As anãs castanhas são essencialmente estrelas falhadas, tendo-se formado do mesmo modo que as estrelas - através de colapso gravitacional a partir de uma nuvem de gás e poeira -, mas que não têm massa suficiente para desencadear as reações nucleares que fazem as estrelas brilhar. Com cerca de cinco vezes a massa de Júpiter, WISE 0855 assemelha-se, em muitos aspetos, com esse planeta gigante. A sua temperatura é de aproximadamente 250 K (-23,15º C), o que a torna quase tão fria quanto Júpiter, cuja temperatura rondas os 130 K (-143,13º C).

"WISE 0855 é a nossa primeira oportunidade de estudar um objeto extrassolar de massa planetária que é quase tão frio quanto os nossos próprios gigantes gasosos," comenta Skemer.

As observações anteriores da anã castanha, publicadas em 2014, forneceram indicações preliminares de nuvens de água com base em dados fotométricos muito limitados. Skemer, coautor desse artigo anterior, disse que a obtenção de um espectro (que separa a luz de um objeto nos seus comprimentos de onda componentes) é a única maneira de detetar a composição molecular de um objeto.

WISE 0855 é demasiado fraca para a espectroscopia convencional em comprimentos de onda óticos ou no infravermelho próximo, mas a emissão térmica da atmosfera profunda em comprimentos de onda numa janela estreita que ronda os 5 micrómetros forneceu uma oportunidade onde a espectroscopia seria "difícil, mas não impossível", acrescenta.

A equipa usou o telescópio Gemini North no Hawaii e o instrumento GNIRS (Gemini Near Infrared Spectrograph) para observar WISE 0855 ao longo de 13 noites para um total de aproximadamente 14 horas.

"É cinco vezes mais fraca do que qualquer outro objeto detetado com espectroscopia terrestre neste comprimento de onda," explica Skemer. "Agora que temos um espectro, podemos realmente começar a pensar sobre o que está acontecendo neste objeto. O nosso espectro mostra que WISE 0855 é dominada por vapor de água e nuvens, com uma aparência geral muito semelhante à de Júpiter."

Atmosfera nublada

Os investigadores desenvolveram modelos atmosféricos da química de equilíbrio para uma anã castanha com 250 K e calcularam o espectro resultante sob diferentes suposições, incluindo modelos com e sem nuvens. Os modelos previram um espectro dominado por características resultantes do vapor de água, e o modelo nublado rendeu o melhor ajuste para as características no espectro de WISE 0855.

Comparando a anã castanha com Júpiter, a equipa descobriu que os seus espectros são muito semelhantes no que toca às características de absorção de água. Uma diferença significativa é a abundância de fosfina na atmosfera de Júpiter. A fosfina forma-se no interior quente do planeta e reage para formar outros compostos na atmosfera exterior mais fria, pelo que o seu aparecimento no espectro é evidência de misturas turbulentas na atmosfera de Júpiter. A ausência de um sinal forte de fosfina, no espectro de WISE 0855, implica que tem uma atmosfera menos turbulenta.

"O espectro permite-nos investigar as propriedades dinâmicas e químicas que há muito que são estudadas na atmosfera de Júpiter, mas desta vez num mundo extrassolar," conclui Skemer.

Links:

Núcleo de Astronomia do CCVAlg:
29/04/2014 - Spitzer e WISE encontram frio vizinho do Sol

Notícias relacionadas:
UC Santa Cruz (comunicado de imprensa)
Observatório Gemini (comunicado de imprensa)
Artigo científico (arXiv.org)
Artigo científico - 2014 (The Astrophysical Journal Letters)
SPACE.com
Astronomy Now
Science Alert
Universe Today
PHYSORG
(e) Science News

WISE 0855:
Wikipedia
Solstation.com

Anãs castanhas:
Wikipedia
NASA
Andy Lloyd's Dark Star Theory

Observatório Gemini:
Página oficial
Wikipedia

 
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As muitas cores espetaculares das nuvens de Rho Ophiuchi destacam os muitos processos que aí ocorrem. As regiões azuis brilham principalmente devido à luz refletida. A luz azul da estrela Rho Ophiuchi e das estrelas vizinhas é refletida de forma mais eficiente nesta parte da nebulosa do que a luz avermelhada. O céu diurno da Terra é azul pela mesma razão. As regiões avermelhadas e amareladas brilham principalmente por causa da emissão do gás atómico e molecular na nebulosa. A luz das estrelas azuis - mais energéticas que a brilhante estrela Antares - expelem os eletrões para longe do gás, que então brilha quando são recombinados com o gás. As regiões castanhas são provocadas por grãos de poeira - nascidos em atmosferas estelares jovens - que efetivamente bloqueiam a luz emitida por trás delas. As nuvens estelares de Rho Ophiuchi, bem na frente do enxame globular M4, visível aqui em cima e à direita, são ainda mais coloridas do que os seres humanos conseguem ver - as nuvens emitem radiação em cada gama do espectro eletromagnético, desde o rádio até aos raios-gama.
 

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