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Edição n.º 1299
19/08 a 22/08/2016
 
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EFEMÉRIDES

Dia 19/08: 232.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1646 nascia John Flamsteed, astrónomo inglês, o primeiro Astrónomo Real. Catalogou mais de 3000 estrelas.
Em 1924 nascia Willard Boyle, físico canadiano que recebeu o prémio Nobel da Física pela invenção do CCD
Em 1960, os cães espaciais russos Belka ("Squirrel") e Strelka ("Little Arrow") começaram a orbitar a Terra a bordo do satélite Korabl-Sputnik-2.

Iam também na missão 40 ratos brancos, 2 ratazanas e diversas qualidades de plantas. No dia seguinte todos foram recuperados em perfeitas condições.
Em 1964, lançamento do Syncom 3, o primeiro satélite de comunicações geoestacionário.
Em 1997, lançamento do Agila 2, a partir de Xichang, China. Foi o primeiro satélite de comunicações das Filipinas.
Observações: O verão começa a desvanecer. À hora do cair da noite, Cassiopeia já está tão alta a nordeste quanto a Ursa Maior baixa a noroeste.

Dia 20/08: 233.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1719, nascia Christian Mayer, astrónomo checo pioneiro no estudo das estrelas binárias.
Em 1975, a NASA lança a sonda Viking 1 para Marte.
Em 1977, a NASA lança a sonda Voyager 2.

Em 1999, o Telescópio Espacial de Raios-X Chandra, lançado a 23 de Julho de 1999, revela características ainda não observadas nos remanescentes de três explosões de supernovas.
Observações: A Lua nasce um pouco antes das 22 horas. Para cima e um pouco para a esquerda está o Grande Quadrado de Pégaso, apoiado num canto.

Dia 21/08: 234.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1965, lançamento da Gemini 5.
Em 1993, a NASA perdia o contacto com a sonda Mars Observer três dias antes da entrada planeada na atmosfera de Marte.

Observações: Aproveite a noite para observar o planeta Saturno e o planeta Marte, ambos na direção da constelação de Escorpião a sul-sudeste depois do anoitecer. Estão para cima de Antares.

Dia 22/08: 235.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1989 era descoberto, definitivamente, o primeiro anel de Neptuno, graças à Voyager 2.

Observações: Agosto é a melhor altura do ano para observar a Via Láctea. Após o anoitecer, vai de Sagitário e Escorpião a sul-sudoeste, para cima e para a esquerda, passando por Águia e pelo Triângulo de Verão, alto a sudeste e a este, e descendo por Cassiopeia e Perseu, baixos a norte-nordeste.

 
CURIOSIDADES


O pulsar mais rápido conhecido, PSR J1748-2446ad, a cerca de 18.000 anos-luz de distância na direção da constelação de Sagitário, gira 716 vezes por segundo!

 
ESTRELA SAI DA HIBERNAÇÃO DE FORMA EXPLOSIVA

Astrónomos do Observatório Astronómico da Universidade de Varsóvia, baseados no levantamento a longo termo e em grande escala do OGLE (Optical Gravitational Lensing Experiment) anunciaram a descoberta de uma extraordinária explosão estelar.

Observações a longo prazo da nova clássica V1213 Centauri, entre os anos 2003 e 2016, forneceram novas informações sobre a evolução e mecanismos destas espetaculares explosões cósmicas. O artigo que descreve a descoberta foi publicado na revista científica "Nature".

"As erupções de novas clássicas estão entre as maiores explosões estelares observadas no Universo. Em poucas horas, as novas aumentam de brilho por um factor de vários milhares, tornando-se nos objetos mais brilhantes na Via Láctea," explica Przemek Mróz, o autor principal e estudante de pós-doutoramento no Observatório Astronómico da Universidade de Varsóvia.

As novas clássicas são sistemas binários íntimos que consistem de uma anã branca que rouba matéria de uma companheira estelar de baixa massa. A matéria rica em hidrogénio acumula-se à superfície da anã branca e assim que a sua massa atinge um valor crítico, é despoletada uma reação termonuclear, provocando uma grande explosão - a erupção de uma nova clássica. Os astrónomos pensam que em cada sistema deste género, as erupções repetem-se em escalas de tempo de milhares a milhões de anos, o que torna impossível traçar o comportamento do sistema durante esse tempo.

Impressão de artista da explosão de uma nova clássica.
Crédito: Krzysztof Ulaczyk/Observatório Astronómico da Universidade de Varsóvia
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Uma das hipóteses, conhecida como cenário de hibernação, prevê que várias décadas após a erupção o sistema caia num estado de baixa atividade (conhecido como "hibernação"), quando a transferência de massa virtualmente para. A hipótese de hibernação ganhou algum apoio graças à descoberta de antigas conchas de novas em redor de dois sistemas com uma transferência de baixa massa. No entanto, ainda não foram encontradas evidências diretas de alterações consideráveis na transferência de massa antes, durante e após as novas.

Os autores do artigo da "Nature" apresentam observações da nova clássica V1213 Centauri (Nova Centauri 2009), que explodiu no dia 8 de maio de 2009. A estrela está localizada na direção da constelação de Centauro a uma distância de 23 mil anos-luz da Terra. Os astrónomos analisaram as observações recolhidas com um telescópio de 1,3 metros localizado no Observatório Las Campanas, no Chile.

"As nossas observações estão de acordo com as previsões do cenário de hibernação. Este é o primeiro caso em que a evolução de uma nova clássica pode ser investigada com tanta precisão," comenta Przemek Mróz.

Antes da erupção de 2009, o sistema mostrava novas anãs (aumentos pequenos e periódicos de brilho), sugerindo uma instável transferência de pouca massa entre as duas estrelas. Atualmente, o sistema está significativamente mais brilhante do que antes da explosão, sugerindo que a transferência de massa aumentou como resultado da nova. Isto está de acordo com as previsões fundamentais da hipótese de hibernação.

Durante as próximas décadas a taxa de transferência de massa deverá diminuir gradualmente e a estrela também diminuir, gradualmente, de brilho. A estrela voltará a transformar-se numa nova anã e possivelmente cair em hibernação durante milhares de anos, até que desperte novamente e expluda como uma nova clássica. V1213 Centauri, com o seu bem conhecido comportamento pré e pós-erupção, poderá torna-se uma "Pedra de Rosetta" para os estudos da evolução das novas. As continuadas e detalhadas observações de acompanhamento, durante as próximas décadas, irão permitir novos testes da evolução a longo prazo da nova.

"A nossa descoberta é outro caso de quando as observações a longo termo do OGLE são cruciais para os estudos deste fenómeno único e extremamente raro," afirma o professor Andrzej Udalski, diretor do Observatório da Universidade de Varsóvia e membro da equipa OGLE. "Há alguns anos, observámos um processo de fusão entre duas estrelas, o que levou a uma outra explosão estelar, conhecida como nova vermelha," realça Udalski.

Um dos primeiros objetivos do levantamento OGLE foi o de descobrir matéria escura usando a técnica de microlente gravitacional. Atualmente, os seus estudos cobrem uma grande variedade de tópicos - procura por exoplanetas, estudos da estrutura e evolução da Via Láctea e de galáxias vizinhas, estrelas variáveis, quasares e transientes.

Links:

Notícias relacionadas:
Universidade de Varsóvia (comunicado de imprensa)
Nature
Astronomy
SPACE.com
redOrbit
PHYSORG
engadget
CNN

Nova:
Wikipedia

OGLE:
Página oficial
Wikipedia

 
EXOPLANETA PARECIDO COM VÉNUS PODERÁ TER ATMOSFERA DE OXIGÉNIO

O distante planeta GJ 1132b intrigou os astrónomos quando foi descoberto no ano passado. Localizado a apenas 39 anos-luz da Terra, poderá ter uma atmosfera apesar de ser cozido a uma temperatura de aproximadamente 230º C. Mas será que a atmosfera é espessa ou fina? Uma nova investigação sugere que o segundo cenário é muito mais provável.

A astrónoma Laura Schaefer, do Centro Harvard-Smithsonian para Astrofísica, e colegas examinaram a questão do que aconteceria a GJ 1132b ao longo do tempo caso começasse com uma atmosfera abafada e rica e em água.

Orbitando tão perto da sua estrela, a uma distância de apenas 2,3 milhões de quilómetros, o planeta é inundado com radiação UV. A luz ultravioleta quebra as moléculas de água em hidrogénio e oxigénio, as quais, em seguida, são perdidas para o espaço. No entanto, dado que o hidrogénio é mais leve, escapa mais facilmente, enquanto o oxigénio persiste atrás.

Impressão de artista de GJ 1132b, um exoplaneta rochoso muito parecido com a Terra no que toca ao tamanho e massa, que orbita uma anã vermelha.
Crédito: Dana Berry
(clique na imagem para ver versão maior)
 

"Em planetas mais frios, o oxigénio pode ser um sinal de vida extraterrestre e habitabilidade. Mas num planeta quente como GJ 1132b, é um sinal exatamente do oposto - um planeta que está a ser cozido e esterilizado," comenta Schaefer.

Dado que o vapor de água é um gás de efeito estufa, o planeta teria um forte efeito estufa, ampliando o já intenso calor da estrela. Como resultado, a sua superfície pode ficar derretida durante milhões de anos.

Um "oceano de magma" iria interagir com a atmosfera, absorvendo algum desse oxigénio, mas quanto? De acordo com o modelo criado por Schaefer e colegas, apenas cerca de um-décimo. A maioria dos restantes 90% flui para o espaço. No entanto, algum pode persistir.

"Esta poderá ser a primeira vez que detetamos oxigénio num planeta rochoso para lá do Sistema Solar," afirma Robin Wordsworth (Escola de Engenharia e Ciências Aplicadas John A. Paulson de Harvard).

Se algum desse oxigénio ainda se apega a GJ 1132b, a próxima geração de telescópios como o GMT (Giant Magellan Telescope) ou o Telescópio Espacial James Webb poderá ser capaz de o detetar e analisar.

O modelo de oceano-atmosfera de magma pode ajudar os cientistas a resolver o puzzle de como Vénus evoluiu ao longo do tempo. Vénus provavelmente começou com quantidades de água semelhantes às da Terra, que teriam sido quebradas pela luz solar. No entanto, mostra poucos sinais de oxigénio persistente. O problema da falta de oxigénio continua a confundir os astrónomos.

Schaefer prevê que o seu modelo também possa fornecer informações sobre outros exoplanetas parecidos. Por exemplo, o sistema TRAPPIST-1 contém três planetas que podem estar na zona habitável. Uma vez que são mais frios do que GJ 1132b, têm mais hipóteses de reter uma atmosfera.

Este trabalho foi aceite para publicação na revista The Astrophysical Journal e está disponível online.

Links:

Núcleo de Astronomia do CCVAlg:
13/11/2015 - Exoplaneta rochoso descoberto na nossa vizinhança

Notícias relacionadas:
Centro Harvard-Smithsonian para Astrofísica (comunicado de imprensa)
Artigo científico (arXiv.org)
PHYSORG

GJ 1132b:
Exoplanet.eu
Wikipedia

Planetas extrasolares:
Wikipedia
Lista de planetas (Wikipedia)
Lista de exoplanetas potencialmente habitáveis (Wikipedia)
Lista de extremos (Wikipedia)
Open Exoplanet Catalogue
PlanetQuest
Enciclopédia dos Planetas Extrasolares

TRAPPIST-1:
Open Exoplanet Catalogue
Wikipedia
TRAPPIST-1b (Wikipedia)
TRAPPIST-1b (Exoplanet.eu) 
TRAPPIST-1c (Wikipedia) 
TRAPPIST-1c (Exoplanet.eu)
TRAPPIST-1d (Wikipedia)
TRAPPIST-1d (Exoplanet.eu)

JWST (Telescópio Espacial James Webb):
NASA
STScI
ESA
Wikipedia

GMT (Giant Magellan Telescope):
Página oficial
Wikipedia

 
SUPERNOVA EJETADA DAS PÁGINAS DA HISTÓRIA
Esta imagem mais recente de G11.2-0.3 mostra raios-X de baixa energia a vermelho, raios-X na gama média a verde, e raios-X altamente energéticos detetados pelo Chandra a azul. Os dados de raios-X foram sobrepostos num campo ótico do DSS (Digitized Sky Survey), que mostra estrelas no primeiro plano.
Crédito: raios-X - NASA/CXC/NCSU/K. Borkowski et al.; ótico - DSS
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Um novo olhar sobre os detritos de uma estrela que explodiu na nossa Galáxia ajudou os astrónomos a reexaminar quando a supernova realmente teve lugar. Observações recentes do remanescente de supernova chamado G11.2-0.3, com o Observatório de raios-X Chandra da NASA, arrancaram a sua ligação a um evento registado pelos chineses no ano 386.

As supernovas históricas e seus remanescentes podem ter ligações tanto a observações astronómicas atuais, bem como a registos históricos do evento. Uma vez que pode ser difícil determinar, a partir de observações recentes do remanescente, exatamente quando é que a supernova ocorreu, as supernovas históricas fornecem informações importantes sobre estas cronologias estelares. Os detritos estelares podem dizer-nos muito sobre a natureza da estrela que explodiu, mas a interpretação torna-se muito mais simples tendo uma idade conhecida.

Novos dados de G11.2-0.3 pelo Chandra mostram a existência de nuvens densas de gás situadas ao longo da linha de visão entre o remanescente de supernova e a Terra. As observações infravermelhas com o Telescópio Hale de 5 metros do Observatório Palomar já tinham indicado anteriormente que partes do remanescente eram fortemente obscurecidas por poeira. Isto significa que a supernova responsável por este objeto teria sido simplesmente demasiado fraca para poder ser vista a olho nu no ano 386. Isto deixa a natureza do evento observado nesse ano como um mistério.

A nova imagem de G11.2-0.3 foi divulgada em conjunto com o workshop desta semana intitulado "A Ciência do Chandra para a Próxima Década", que teve lugar em Cambridge, no estado americano de Massachusetts. Apesar do workshop se focar na ciência inovadora e emocionante que o Chandra poderá levar a cabo nos próximos dez anos, G11.2-0.3 é um exemplo de como este "Grande Observatório" nos ajuda a entender melhor a história complexa do Universo e dos objetos aí presentes.

Candidatas a supernovas históricas.
Crédito: NASA/CXC/SAO
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Aproveitando as operações bem-sucedidas do Chandra desde que foi lançado para o espaço em 1999, os astrónomos foram capazes de comparar observações de G11.2-0.3 realizadas em 2000 com aquelas obtidas em 2003 e mais recentemente em 2013. Esta longa linha de base permitiu aos cientistas medir o quão rápido o remanescente está em expansão. Usando estes dados para extrapolar o passado, determinaram que a estrela que criou G11.2-0.3 explodiu há algures entre 1400 e 2400 anos, da perspetiva da Terra.

Os dados anteriores de outros observatórios haviam mostrado que este remanescente era o produto de uma supernova criada a partir do colapso e explosão de uma estrela massiva. A cronologia revista da explosão, com base nos dados recentes do Chandra, sugere que G11.2-0.3 é uma das mais jovens supernovas na Via Láctea. A supernova mais jovem, Cassiopeia A, tem também uma idade determinada a partir da expansão do seu remanescente e, tal como G11.2-0.3, não foi observada durante a data estimada da sua explosão, 1680, devido ao obscurecimento da poeira. Até agora, a Nebulosa do Caranguejo, o remanescente de supernova observado no ano 1054, permanece o único firmemente identificado de uma enorme explosão estelar na nossa Galáxia (existem outros remanescentes bem identificados, mas de outros tipos mais pequenos).

Embora a imagem do Chandra pareça mostrar que o remanescente tem uma forma muito circular e simétrica, os detalhes dos dados indicam que o gás para onde o remanescente está a expandir-se é irregular. Devido a isto, os investigadores propõem que a estrela que explodiu tenha perdido quase todas as suas regiões exteriores, quer seja num vento assimétrico de gás soprado para longe da estrela, quer seja numa interação com uma estrela companheira. Pensam que a estrela mais pequena, deixada para trás, teria então soprado gás para longe a uma velocidade ainda superior, varrendo gás anteriormente perdido no vento e formando a concha densa. A estrela teria então explodido, produzindo o remanescente de supernova G11.2-0.3 visto hoje.

A explosão da supernova também produziu um pulsar - uma estrela de neutrões que gira rapidamente - e uma nebulosa de vento de pulsar, aqui vista como a emissão azulada de raios-X no centro do remanescente. A combinação da rápida rotação do pulsar com o forte campo magnético gera um campo eletromagnético intenso que produz jatos de matéria e antimatéria que se afastam dos polos norte e sul do pulsar, e um vento intenso que flui para fora ao longo do seu equador.

O artigo que descreve estes resultados foi publicado na edição de 9 de março de 2016 na revista The Astrophysical Journal e está disponível online.

Links:

Notícias relacionadas:
NASA (comunicado de imprensa)
Observatório Chandra (comunicado de imprensa)
Artigo científico (arXiv.org)
The Astrophysical Journal
SPACE.com
PHYSORG

G11.2-0.3 (improvável SN 386):
Wikipedia

Supernovas:
Wikipedia 
História da observação de supernovas (Wikipedia)

Observatório Chandra:
Página oficial (Harvard)
Página oficial (NASA)
Wikipedia

Observatório Palomar:
Página oficial
Telescópio Hale

 
TAMBÉM EM DESTAQUE
  Moléculas em nebulosa fornecem pistas sobre os blocos de construção da vida (via NASA)
Usando dados recolhidos pelo SOFIA da NASA e outros observatórios, uma equipa internacional de investigadores estudou como um tipo particular de moléculas orgânicas, a matéria-prima da vida - se podem desenvolver no espaço. Esta informação pode ajudar os cientistas a melhor compreender como a vida se desenvolveu na Terra. Ler fonte
 
ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS - Cinco Planetas e a Lua na Austrália
(clique na imagem para ver versão maior)
Crédito: Alex Cherney (TerrastroTWAN)
 
Não é por coincidência que os planetas se alinham. Isto porque todos os planetas orbitam o Sol quase ao mesmo plano, a que chamamos eclíptica. Quando vistos dentro desse plano - como os habitantes da Terra fazem - os planetas parecem todos confinados a uma única faixa. O que é coincidência, porém, é quando alguns dos planetas mais brilhantes aparecem todos quase na mesma direção. Tal coincidência foi fotografada a semana passada. Na imagem, seis planetas, e a Lua da Terra, pouco antes do pôr-do-Sol, captada a partir da Península Mornington em Victoria, Austrália. É visível também uma segunda faixa desta imagem bem alta - a banda central da nossa Galáxia, a Via Láctea.
 

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