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Edição n.º 1323
11/11 a 14/11/2016
 
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25/11/16 - APRESENTAÇÃO ÀS ESTRELAS + OBSERVAÇÃO COM TELESCÓPIO
19:30 - Este evento inclui uma apresentação sobre um tema a determinar, seguido de observação astronómica noturna com telescópio (dependente de meteorologia favorável).
Local: CCVAlg
Preço: 2€ - adultos, 1€ jovens (crianças até 12 anos grátis)
Pré-inscrição: siga este link
Telefone: 289 890 922
E-mail: info@ccvalg.pt

 
EFEMÉRIDES

Dia 11/11: 316.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1572, Tycho Braheobserva uma nova no céu.

Isto é uma prova contra a teoria de Aristóteles que os céus são imutáveis.
Em 1966, lançamento da Gemini 12. Foi o 10.º e o último voo do Projeto Gemini. Demonstrou que os astronautas podiam trabalhar fora da nave espacial.
Observações: Saturno está cada vez mais longe de Vénus, baixos ao lusco-fusco a sudoeste. Mas Marte está a aproximar-se muito gradualmente.
Por volta das 22 horas, Orionte fica acima do horizonte. Bem para cima de Orionte brilha a alaranjada Aldebarã. Para cima de Aldebarã está o pequeno enxame das Plêiades, do tamanho de um dedo à distância do braço esticado. Bem para a esquerda das Plêiades está a brilhante Capella.

Dia 12/11: 317.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1965, é lançada a sonda Venera 2 (USSR), com objectivo Vénus
Em 1980, a sonda Voyager 1 faz a sua maior aproximação de Saturno.
Em 1981, lançamento STS-2 do vaivém Columbia, marcando a primeira vez que um veículo tripulado é lançado para o espaço duas vezes.
Em 2014, o "lander" Philae, libertado pela sonda Rosetta da ESA, alcança a superfície do Cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko.

Observações: A Lua, caminhando para a sua fase Cheia, está a sudeste esta noite. Para cima e para a sua esquerda, cerca de 15º, estão as duas/três estrelas principais de Carneiro. Quase à mesma distância, mas para baixo e para a esquerda do nosso satélite natural, encontra-se Menkar, Alpha Ceti, a única estrela razoavelmente brilhante (magnitude 2,5) da cabeça de Baleia.

Dia 13/11: 318.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1833, deu-se a Grande Chuva de Meteoros das Leónidas.

Durante as quatro horas que antecederam o nascer-do-dia, os detritos do cometa Tempel-Tuttle iluminaram o céu noturno, causando pânico a quem os observava.
Em 1999, a falha de um quarto giroscópio deixa em maus lençóis o Telescópio Espacial Hubble até que o encontro SM3A (missão STS-103 do vaivém espacial) o repara a 20 de dezembro de 1999.
Observações: A Lua, praticamente Cheia, forma um triângulo achatado com as Plêiades (para a sua esquerda) e com Aldebarã (para baixo das Plêiades). Aproveite para observar o nosso satélite natural, está praticamente em super-Lua Cheia.

Dia 14/11: 319.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1969, lançamento da Apollo 12 às 11:22 EST do Centro Espacial Kennedy. A segunda aterragem lunar teve lugar no Oceano das Tempestades, perto do local de aterragem da Surveyor 3.
Em 1971, programa Mariner: a Mariner 9 chega a Marte, tornando-se na primeira sonda a orbitar outro planeta.  
Em 2003, os astrónomos Michael E. Brown, Chad Trujillo e David L. Rabinowitz descobrem 9033 Sedna, um objeto trans-Neptuniano.

Observações: Lua Cheia, pelas 13:52. A Lua Cheia de hoje ocorre apenas 2 horas e meia após o perigeu mais próximo do ano (356.508 km da Terra), fazendo desta fase a maior Lua Cheia (com 33,5') de 2016. Só estará assim tão grande em 2034.

 
CURIOSIDADES


Nebulosa do Boomerang é o local mais frio jamais encontrado no Universo (naturalmente), com uma temperatura de -272,15º C. Até o brilho remanescente do Big Bang é mais quente que a nebulosa (-270º C).

 
DIA 14 TEMOS EXTRA-SUPERLUA CHEIA!

Saia à rua nas noites de 13 ou 14 de novembro e olhe para a Lua. Não só estará praticamente Cheia como, nessas noites, o nosso satélite natural estará perto do seu perigeu - o ponto orbital mais próximo do nosso planeta (hora exata do perigeu: 11:21 de dia 14, hora portuguesa). Isto significa que em novembro temos, novamente, uma superlua.

O termo superlua entrou, nos últimos anos, no nosso vocabulário popular. Originalmente era um termo da astrologia moderna para uma Lua Nova ou Cheia que ocorre quando esta está entre 90-100% perto do perigeu numa dada órbita, mas agora refere-se mais amplamente a uma Lua Cheia que está mais próxima da Terra do que a média. Mas porque é que a Lua está mais próxima da Terra certas vezes, mas não noutras?

Dado que a órbita da Lua é elíptica, um lado (perigeu) está aproximadamente 50.000 km mais próximo da Terra do que o outro lado da órbita (apogeu). Quando ocorre o perigeu e a Lua está no lado oposto da Terra, da perspetiva do Sol, temos uma lua do perigeu ou, mais famosamente, uma superlua!

A Lua no perigeu e no apogeu.
Crédito: NASA, Projecto Galileu
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Esta coincidência ocorre três vezes em 2016. Tal como no passado dia 16 de outubro, no próximo dia 14 de dezembro, a Lua tornar-se-á Cheia no mesmo dia (a menos de 24 horas) do perigeu. Mas no dia 14 de novembro, a Lua atinge a sua fase Cheia apenas 2 horas e 31 minutos depois do perigeu - tornando-se, sem dúvida, numa extra-superlua.

A Lua Cheia de dia 14 de novembro não só é a Lua Cheia mais próxima de 2016, como também é a Lua Cheia mais próxima, até à data, do século XXI (em mais de 68 anos, para ser exato). A Lua Cheia só chegará, novamente, tão perto da Terra na noite de 25 para 26 de novembro de 2034.

A superlua de [13 para] 14 de dezembro é notável por uma razão diferente: o seu brilho vai obscurecer a nossa observação da chuva de meteoros das Geminídeas. O brilhante luar vai reduzir a visibilidade dos meteoros ténues por um factor entre cinco e dez, transformando o que costuma ser uma fantástica chuva num mero rodapé astronómico. Os observadores poderão considerar-se sortudos se provavelmente conseguirem ver, durante o pico, uma dúzia de estrelas cadentes por hora. Bem, ao menos a Lua será notável.

Quão notável é uma superlua?

Uma superlua, ou uma Lua Cheia durante o perigeu, pode ser até 14% maior e 30% mais brilhante do que a Lua Cheia no apogeu. No entanto, nem sempre é fácil ver a diferença. É fácil mascarar uma diferença de 30% no brilho com nuvens ou com o brilho das luzes da cidade. Além disso, não existem réguas a flutuar no céu para medir diâmetros lunares. Pendurada bem alto, sem nenhum ponto de referência perto para fornecer uma sensação de escala, uma superlua Cheia poderá parecer-se com qualquer outra habitual.

Por outro lado, as Luas mais baixas podem criar o que se chama de "ilusão lunar". Quando a Lua está perto do horizonte, pode parecer anormalmente grande quando observada através de árvores, edifícios ou outros objetos em primeiro plano. O efeito é uma ilusão de ótica, mas esse facto não retira à experiência.

Os dois círculos laranja são exatamente do mesmo tamanho; no entanto, o da esquerda parece mais pequeno.
Crédito: Wikipedia
(clique na imagem para ver versão maior)
 

As superluas são, inegavelmente, esplêndidas. Já tivemos uma, mas ainda podemos observar a sua beleza duas vezes até ao final do ano.

Marque estas datas no seu calendário e disfrute do espetáculo astronómico. Não se esqueça - oportunidade fotográfica! E, como é normal para esta época do ano, proteja-se do frio!

Links:

Núcleo de Astronomia do CCVAlg:
18/03/2011 - A ilusão da superlua

Notícias relacionadas:
NASA
Sky & Telescope
SPACE.com
Universe Today
PHYSORG
Science alert
Popular Mechanics
BBC
CNN
SIC Notícias
TSF
Sulinformação
SOL
Observador

Lua:
Núcleo de Astronomia do CCVAlg
Wikipedia
Superlua (Wikipedia)
Ilusão lunar (Wikipedia)

 
ESCULPINDO SISTEMAS SOLARES
Estes três discos protoplanetários foram observados com o instrumento SPHERE, montado no VLT do ESO. As observações foram feitas no intuito de compreender a evolução enigmática destes sistemas planetários bebés.
Crédito: ESO
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Novas observações muito nítidas revelaram estruturas notáveis em discos de formação planetária situados em torno de estrelas jovens. O instrumento SPHERE, montado no VLT (Very Large Telescope) do ESO, tornou possível observar a dinâmica complexa de sistemas planetários jovens — incluindo um que vemos desenvolver em tempo real. Os resultados recentemente publicados por três equipas de astrónomos demonstram as capacidades impressionantes do SPHERE em capturar a maneira como os planetas esculpem os discos que os formam — mostrando a complexidade do meio no qual estes novos mundos nascem.

Três equipas de astrónomos utilizaram o SPHERE, um instrumento de vanguarda na busca de exoplanetas, montado no VLT no Observatório do Paranal do ESO, no intuito de compreenderem a evolução enigmática de jovens sistemas planetários. O aumento do número de exoplanetas conhecidos nos últimos anos faz com que o estudo destes objetos seja um dos campos mais dinâmicos da astronomia moderna.

Com o auxílio do instrumento SPHERE do ESO, montado no VLT, uma equipa de astrónomos observou o disco planetário que rodeia a estrela RXJ1615, situada na constelação de Escorpião, a 600 anos-luz de distância da Terra. As observações mostraram um sistema complexo de anéis concêntricos em torno da estrela jovem, criando uma forma que parece uma versão titânica dos anéis que rodeiam Saturno. No passado, apenas se obtiveram algumas imagens de uma tão intricada escultura de anéis num disco protoplanetário.
Crédito: ESO, J. de Boer et al.
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Sabe-se hoje que os planetas se formam a partir de vastos discos de gás e poeira situados em torno de estrelas recém-nascidas, os chamados discos protoplanetários. Estes discos podem estender-se por centenas de milhões de quilómetros. Ao longo do tempo, as partículas nestes discos protoplanetários colidem, combinam-se e eventualmente vão crescendo até terem o tamanho de planetas. No entanto, os pormenores sobre a evolução destes discos de formação de planetas permanecem ainda um mistério.

O SPHERE é uma adição recente ao complemento de instrumentos do VLT que, com a sua combinação de tecnologias inovadoras, nos fornece um método poderoso para obter imagens diretas de detalhes extremos em discos protoplanetários. A interação entre estes discos e os planetas que se estão a formar no seu seio pode fazer com que os discos tomem diversas formas: enormes anéis, braços em espiral ou vazios ensombrados. Estas formas são de particular interesse, uma vez que ainda estamos à procura de uma ligação clara entre estas estruturas e os planetas que as esculpem — um mistério que os astrónomos pretendem resolver sem demora. Felizmente, as capacidades especializadas do SPHERE tornam possível a observação direta destas notáveis estruturas.

Com o auxílio do instrumento SPHERE do ESO, montado no VLT, uma equipa de astrónomos observou o disco planetário que rodeia a estrela HD97048, situada na constelação de Camaleão, a cerca de 500 anos-luz de distância da Terra. O jovem disco apresenta anéis concêntricos, sendo que esta simetria contrasta com a maioria dos sistemas protoplanetários que apresentam braços em espiral assimétricos, vazios e vórtices.
A imagem é uma composição derivada de duas observações independentes das regiões interna e externa deste disco.
Crédito: ESO, C. Ginski et al.
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Por exemplo, RXJ1615 é uma estrela jovem situada na constelação de Escorpião, a 600 anos-luz de distância da Terra. Uma equipa liderada por Jos de Boer, do Observatório de Leiden na Holanda, descobriu um sistema complexo de anéis concêntricos em torno da jovem estrela, criando uma forma que parece uma versão titânica dos anéis que rodeiam Saturno. No passado, apenas se obtiveram algumas imagens de uma tão intricada escultura de anéis num disco protoplanetário e, mais excitante ainda, todo o sistema parece ter apenas 1,8 milhões de anos de idade. O disco apresenta indícios de ter sido esculpido por planetas ainda em processo de formação.

A idade do novo disco protoplanetário detetado faz de RXJ1615 um sistema notável, uma vez que a maioria dos outros exemplos de discos protoplanetários detetados até à data são relativamente velhos ou evoluídos. Os resultados inesperados da equipa de de Boer foram rapidamente seguidos pelas descobertas de uma equipa liderada por Christian Ginski, também do Observatório de Leiden. Esta equipa observou a jovem estrela HD97048, situada na constelação de Camaleão, a cerca de 500 anos-luz de distância da Terra. Através de análise muito detalhada, os investigadores descobriram que o jovem disco que rodeia esta estrela está também estruturado em anéis concêntricos. A simetria destes dois sistemas é um resultado surpreendente, uma vez que a maioria dos sistemas protoplanetários observados até à data contêm uma multitude de braços em espiral assimétricos, vazios e vórtices. Estas descobertas aumentam significativamente o número de sistemas conhecidos com anéis múltiplos altamente simétricos.

Com o auxílio do instrumento SPHERE do ESO, montado no VLT, uma equipa de astrónomos observou o disco planetário que rodeia a estrela HD135344B, situada a cerca de 450 anos-luz de distância da Terra. O disco apresenta estruturas em forma de braços em espiral proeminentes. Pensa-se que estas estruturas foram criadas por dois protoplanetas massivos, destinados a tornarem-se mundos do tipo de Júpiter.
Crédito: ESO, T. Stolker et al.
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Um exemplo particularmente espetacular do disco assimétrico mais comum foi capturado por um grupo de astrónomos liderado por Tomas Stolker do Instituto de Astronomia Anton Pannekoek, na Holanda. Este disco rodeia a estrela HD135344B, situada a cerca de 450 anos-luz de distância. Embora esta estrela tenha já sido bem estudada no passado, o SPHERE permitiu observar o disco protoplanetário da estrela com o maior detalhe obtido até à data. Pensa-se que a enorme cavidade central e duas estruturas em forma de braços em espiral proeminentes foram criadas por um ou mais protoplanetas massivos, destinados a tornarem-se mundos do tipo de Júpiter.

Adicionalmente, foram observadas quatro tiras escuras, aparentemente sombras lançadas pelo movimento do material no seio do disco de HD135344B. Notavelmente, uma das tiras teve uma variação notória nos meses que decorreram entre os períodos de observação: um exemplo raro de evolução planetária a decorrer em tempo real de observação, e apontando para mudanças a ocorrer nas regiões do disco interno que não podem ser diretamente detetadas pelo SPHERE. Para além de produzirem belas imagens, estas sombras cintilantes dão-nos uma oportunidade única de investigar a dinâmica das regiões mais internas do disco.

Tal como com os anéis concêntricos descobertos por de Boer e Ginski, estas observações obtidas pela equipa de Stolker provam que o meio complexo e em mudança dos discos que rodeiam as estrelas jovens são ainda capazes de nos mostrar novas descobertas surpreendentes. Ao compreenderem melhor estes discos protoplanetários, estas equipas avançam cada vez mais no caminho de compreenderem como é que os planetas esculpem os discos que os formam — e, portanto, compreenderem a própria formação planetária.

Links:

Notícias relacionadas:
ESO (comunicado de imprensa)
Artigo científico - Jos de Boer et al. (PDF)
Artigo científico - Christian Ginski et al. (PDF)
Artigo científico - Tomas Stolker et al. (PDF)
SPACE.com
Astronomy Now
PHYSORG

Discos protoplanetários:
Wikipedia

VLT:
Página oficial
Wikipedia

ESO:
Página oficial
Wikipedia

 
TAMBÉM EM DESTAQUE
  Dieta de buraco negro diminui brilho de galáxia (via NASA)
Os astrónomos podem ter resolvido o mistério do comportamento peculiar e volátil de um buraco negro supermassivo no centro de uma galáxia. Os dados combinados do Observatório de raios-X Chandra da NASA e de outros observatórios sugerem que o buraco negro já não está a ser alimentado com combustível suficiente para fazer os seus arredores brilharem. Ler fonte
 
ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS - Perto do Centro da Via Láctea
(clique na imagem para ver versão maior)
Crédito: Rogelio Bernal Andreo (Deep Sky Colors)
 
Este deslumbrante mosaico vertical contém mais de 100 imagens telescópicas, mosaico este que mostra cerca de 50º do céu noturno. A zona que aqui vemos é o grande rio de poeira e gás molecular que se estende ao longo do plano da nossa Galáxia, a Via Láctea. Começando no centro superior, seguimos o equador Galáctico para baixo através das estrelas mais brilhantes das constelações de Águia, Serpente e Escudo. Em baixo encontra-se Sagitário, perto do centro da Via Láctea. Pelo caminho encontramos muitas nebulosas escuras a centenas de anos-luz de distância, flanqueadas por bandas de luz estelar da Via Láctea e muitas regiões avermelhadas de formação estelar. Do famoso catálogo de Messier, podemos observar M16 (Nebulosa da Águia), M17 (Nebulosa Omega ou Nebulosa do Cisne), M24 (Nuvem Estelar de Sagitário), a linda M20 (Nebulosa Trífida) e a profunda M8 (Nebulosa da Lagoa).
 

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