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Edição n.º 900
19/10 a 22/10/2012
 
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EFEMÉRIDES

Dia 19/10: 293.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1900, Max Planck entrega uma nova teoria quântica a Berliner Physikalische Gesellschaft.

A sua teoria revoluciona a ciência. 
Em 1983, a Academia Real Suecaatribui o prémio Nobel da Física ao professor Subrahmanyan Chandrasekhar da Universidade de Chicago, EUA, pelos seus estudos teóricos dos processos físicos da estrutura e evolução das estrelas. O Professor William A. Fowler, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, por outro lado, recebe também o prémio pelos seus estudos teóricos e experimentais das reacções nucleares da importância da formação dos elementos químicos no Universo.
Observações: A anual chuva de meteoros das Oriónidas pode ser vista por estas noites, de volta da madrugada. O máximo de meteoros deve rondar os 10 ou 20 meteoros por hora. O radiante da chuva está situado no topo da moca de Orionte, que só se torna visível perto da meia-noite.

Dia 20/10: 294.º dia do calendário gregoriano.
Observações: À medida que anoitece, Marte e Antares, semelhantes em core e brilho, estão na sua separação mínima de 3,3º. Procure-os bem baixos a Sudoeste. Marte é o ponto que está em cima e para a direita.

Dia 21/10: 295.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1955, o cometa Ikeya-Seki aproxima-se do periélio, passando a 450.000 km do Sol.
Em 2003 foram tiradas as imagens do planeta anão Eris que conduziram à sua descoberta subsequente feita pelos astrónomos Michael E. BrownChad Trujillo e David L. Rabinowitz

Observações: Hoje a chuva das Oriónidas atinge o pico, por volta das 5 da manhã.

Dia 22/10: 296.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1966, a União Soviética lança a Luna 12.
Em 1968, a Apollo 7 aterra com sucesso no Oceano Atlântico após orbitar a Terra 163 vezes. 
Em 1975, a sonda soviética Venera 9 aterra em Vénus.

Em 1999, aproximação máxima pela Terra do asteróide 1989 VA (0,1993 UA). 
Em 2008, a Índia lança a sua primeira missão lunar não-tripulada, a Chandrayaan-1.
Observações: Lua em Quarto Crescente, pelas 04:32.

 
CURIOSIDADES


O sistema de Alfa Centauro parece uma estrela à vista desarmada, mas é na realidade um sistema binário com uma terceira estrela associada gravitacionalmente. A magnitude visual combinada (-0,27) torna o sistema na terceira "estrela" mais brilhante no céu nocturno, depois de Sirius (magnitude -1,46) e Canopus (-0,72).

 
NOVO ESTUDO REFORÇA IDEIA QUE LUA FOI FORMADA A PARTIR DE GIGANTE COLISÃO PLANETÁRIA

É uma grande alegação, mas cientistas da Universidade de Washington em St. Louis e da Universidade da Califórnia em San Diego, EUA, afirmam que descobriram evidências de que a Lua nasceu a partir de uma chama flamejante quando um corpo do tamanho de Marte colidiu com a Terra primitiva.

A evidência pode não parecer tão impressionante para um cidadão comum: um excesso minúsculo de uma variante mais pesada do elemento zinco em rochas lunares. Mas o enriquecimento provavelmente surgiu porque os átomos mais pesados de zinco foram condensados a partir da nuvem de rocha vaporizada criada por uma colisão catastrófica mais rapidamente do que os átomos de zinco mais leves, e o restante vapor escapou antes que pudesse condensar.

Os cientistas têm procurado este género de triagem por massa, chamado fraccionamento isotópico, desde que as missões Apollo trouxeram pedras lunares para a Terra na década de 1970. Frédéric Moyner, da Universidade de Washington, professor de Ciências Planetárias e da Terra - juntamente com Randal Paniello e James Day do Instituto de Oceanografia Scripps - foram os primeiros a descobri-lo.

Esta impressão de artista de uma colisão planetária cujos detritos foram avistados pelo Telescópio Espacial Spitzer há três anos dá-nos uma imagem da carnificina que ocorreu num impacto semelhante que criou a Lua da Terra. Uma equipa de cientistas descobriu evidências deste impacto, que há mais de 30 anos tentavam avistar.
Crédito: NASA/JPL-Caltech
(clique na imagem para ver vídeo)
 

As rochas lunares, descobriram os geoquímicos, enquanto quimicamente semelhantes às rochas da Terra, são lamentavelmente pobres em elementos voláteis (elementos que facilmente se evaporam). Um impacto gigante pode explicar este esgotamento, enquanto as teorias alternativas para a origem da Lua não explicam.

Mas um evento de criação que permitiu a fuga de elementos voláteis também deve ter produzido fraccionamento isotópico. Os cientistas procuraram fraccionamento mas não conseguiram encontrá-lo, deixando a teoria de origem com base no impacto no limbo - nem provada nem refutada - durante mais de 30 anos.

"A magnitude do fraccionamento que medimos nas rochas lunares é 10 vezes maior do que o que vemos nas rochas terrestres e marcianas," afirma Moynier, "por isso é uma diferença importante." Os dados, publicados na edição de 18 de Outubro da revista Nature, fornecem a primeira evidência física para o evento de vaporização desde a descoberta do esgotamento volátil em rochas lunares, esclarece Moynier.

A Teoria de Impacto Gigante

De acordo com a Teoria de Impacto Gigante, proposta na sua forma moderna numa conferência em 1975, a Lua da Terra foi criada a partir de uma colisão apocalíptica entre um corpo planetário apelidado de Téia (na mitologia grega, Téia é a mãe de Selene, deusa da Lua) e a Terra primitiva. A colisão foi tão forte que é difícil para nós, comuns mortais, imaginarmos, mas o asteróide que se pensa ter morto os dinossauros tem o tamanho estimado da ilha de Manhattan. Pensa-se que Téia tenha tido o tamanho de Marte.

Imagem de uma secção polida da rocha lunar 12021 que revela a sua beleza escondida. No visível, as rochas são cinzentas.
Crédito: J. Day
 

Esta colisão lançou tanta energia que derreteu e vaporizou Téia e muito do manto da proto-Terra. A Lua então condensou a partir da nuvem de rocha vaporizada, e partes da mesma acabaram por ser agrupadas na Terra. Esta ideia aparentemente estranha ganhou força porque simulações computacionais mostraram que uma colisão gigante pode ter criado um sistema Terra-Lua com a dinâmica orbital exacta e porque explica uma característica chave das rochas lunares.

Assim que os geoquímicos conseguiram obter rochas lunares para estudo, aperceberam-se rapidamente que as rochas estavam vazias do que chamam de elementos "moderadamente voláteis". São muito pobres em sódio, potássio, zinco e chumbo, afirma Moynier. "Mas se as rochas não têm elementos voláteis porque foram vaporizados durante um impacto gigante, também devíamos ter visto fraccionamento isotópico," acrescenta (isótopos são variantes de um elemento com massas ligeiramente diferentes).

"Quando uma rocha é derretida e depois evapora, os isótopos leves entram na fase de vapor mais depressa que os isótopos mais pesados, por isso ficamos com um vapor enriquecido com isótopos leves e um resíduo sólido enriquecido com isótopos mais pesados. Se perdemos o vapor, o resíduo será enriquecido com isótopos pesados em relação ao material original," afirma Moynier. O problema é que os cientistas que procuravam fraccionamento isotópico não o conseguiam encontrar.

Afirmações extraordinárias exigem dados extraordinários

Quando questionado como se sentiu quando viu os primeiros resultados, Moynier exclamou: "Quando encontramos algo que é novo e que tem ramificações importantes, queremos ter a certeza de que não errámos em nada. Já esperava, mais ou menos, resultados como os anteriormente obtidos para elementos moderadamente voláteis, por isso quando obtivemos algo tão diferente, reproduzimos tudo a partir do zero para termos a certeza que não havia erros, pois alguns dos procedimentos em laboratório podiam, quem sabe, conseguir fraccionar os isótopos."

Ele também temia que o fraccionamento podia ter ocorrido através de processos localizados em zonas particulares da Lua. Para certificar-se que o efeito era global, a equipa analisou 20 amostras de rochas lunares, incluindo as das Apollo 11, 12, 15 e 17 - todas as quais estiveram em locais diferentes da Lua - e um meteorito lunar. Para obter as amostras, que estão armazenadas do Centro Espacial Johnson em Houston, EU, Moynier teve que convencer um comité, que controla o seu acesso, do mérito científico do projecto.

"O que queríamos era o basalto," afirma Moynier, "porque as rochas basálticas são as que vieram de dentro da Lua e seriam mais representativas da composição da Lua." Mas os basaltos lunares têm composições químicas diferentes, diz Moynier, incluindo uma vasta gama de concentrações de titânio. Os isótopos também podem ser fraccionados durante a solidificação de minerais a partir de uma massa fundida. "O efeito deve ser muito, muito pequeno," afirma, "mas para garantir que isso não era o que estávamos a ver, analisámos tanto os basaltos ricos em titânio como os basaltos pobres em titânio, que são os dois extremos da faixa de composição química da Lua."

Tanto os basaltos pobres como os ricos em titânio tinham as mesmas proporções de isótopos de zinco. Para efeitos de comparação, também analisaram 10 meteoritos marcianos. Alguns tinham sido descobertos na Antárctida, mas os outros eram de colecções do Museu Field, do Instituto Smithsonian e do Vaticano. Marte, tal como a Terra, é muito rico em elementos voláteis, afirma Moynier. "Devido a uma razoável quantidade de zinco no interior das rochas, só precisávamos de um pouco para testar o fraccionamento, e assim estas amostras foram mais fáceis de conseguir."

O que isto significa

Comparadas com as rochas terrestres ou marcianas, as rochas lunares que Moynier e a sua equipa analisaram têm concentrações muito mais baixas de zinco, mas são enriquecidas com isótopos mais pesados de zinco. A Terra e Marte têm composições isotópicas como aquelas encontradas nos meteoritos condritos, que se pensa representar a composição original da nuvem de gás e poeira que formou o Sistema Solar. A explicação mais simples para estas diferenças é que as condições durante ou após a formação da Lua levaram a uma mais extensa perda volátil ou fraccionamento isotópico do que a sofrida pelo planeta Terra ou Marte.

A homogeneidade isotópica dos materiais lunares, por sua vez, sugerem que o fraccionamento isotópico resultou de um processo em larga escala, em vez de algo apenas local. Com base nestas linhas de evidência, o mais provável evento em larga escala é a fusão durante a formação da Lua. Os dados isotópicos do zinco apoiam a teoria de que um impacto gigante deu origem ao sistema Terra-Lua.

"O trabalho também tem implicações para a origem da Terra," salienta Moynier, "porque a origem da Lua foi uma grande parte da origem da Terra." Sem a influência estabilizadora da Lua, a Terra seria provavelmente um lugar muito diferente. Os cientistas planetários pensam que a Terra giraria mais rapidamente, os dias seriam mais curtos, o tempo mais violento e o clima mais caótico e extremo. De facto, poderia ser um mundo tão cruel, que poderia ser inadequado para a evolução da vida humana.

Links:

Notícias relacionadas:
Universidade de Washington (comunicado de imprensa)
Universidade da Califórnia (comunicado de imprensa)
Nature (requer subscrição)
Nature - 2
Universe Today
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COSMOS
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Isótopos estáveis:
Wikipedia

Lua:
Núcleo de Astronomia do Centro Ciência Viva do Algarve 
Wikipedia
Teoria de Impacto Gigante (Wikipedia)

 
DESCOBERTO PLANETA NO SISTEMA ESTELAR MAIS PRÓXIMO DA TERRA
Impressão de artista do planeta em torno de Alfa Centauri B.
Crédito: ESO/L. Calçada/Nick Risinger
(clique na imagem para ver versão maior e anotada)
 

Astrónomos europeus descobriram um planeta com cerca da mesma massa que a Terra, em órbita de uma estrela do sistema de Alfa Centauri - o mais próximo da Terra. É também o exoplaneta mais leve encontrado em torno de uma estrela como o Sol. O planeta foi detectado com a ajuda do instrumento HARPS, montado no telescópio de 3,6 metros instalado no Observatório de La Silla, no Chile. Os resultados foram publicados online na revista Nature, a 18 de outubro de 2012.

Alfa Centauri é uma das estrelas mais brilhantes do céu austral e é o sistema estelar mais próximo do nosso Sistema Solar - encontrando-se a apenas 4,3 anos-luz de distância. Trata-se, na realidade, de uma estrela tripla - um sistema constituído por duas estrelas semelhantes ao Sol em órbita muito próxima uma da outra, chamadas Alfa Centauri A e B, e depois uma outra estrela vermelha, mais afastada do grupo e mais ténue, conhecida como Proxima Centauri (Proxima Centauri encontra-se ligeiramente mais próximo da Terra do que as suas companheiras, por isso é formalmente a estrela mais próxima de nós). Desde o século XIX que os astrónomos especulam sobre a existência de planetas em órbita destes corpos, os mais próximos de nós, que poderiam albergar vida para além do Sistema Solar. No entanto, as buscas cada vez mais precisas nunca revelaram nada. Até agora.

"As nossas observações, que se estendem ao longo de mais de quatro anos, obtidas com o instrumento HARPS, revelaram um sinal, minúsculo mas real, de um planeta que orbita Alfa Centauri B, a cada 3,2 dias," diz Xavier Dumusque do Observatório de Genebra na Suíça e do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto, Portugal, autor principal do artigo científico que descreve estes resultados. "É uma descoberta extraordinária, a qual levou a nossa técnica ao limite!"

Mapa da constelação de Centauro, que realça a posição do sistema Alfa Centauri.
Crédito: ESO, IAU e Sky & Telescope
(clique na imagem para ver versão maior)
 

A equipa europeia descobriu o planeta ao detectar pequenos desvios no movimento da estrela Alfa Centauri B, criados pela atracção gravitacional do planeta em órbita. O efeito é minúsculo - faz com que a estrela se desloque para trás e para a frente não mais do que 51 centímetros por segundo (1,8 km/hora), o que corresponde à velocidade de um bebé a gatinhar. Esta é a precisão mais elevada alguma vez conseguida com este método.

Alfa Centuri B é muito semelhante ao Sol, embora seja ligeiramente mais pequena e menos brilhante. O planeta recentemente descoberto, com uma massa um pouco maior que a da Terra, orbita a cerca de seis milhões de quilómetros de distância da estrela, muito mais perto do que Mercúrio se encontra do Sol no nosso Sistema Solar. A órbita da outra componente brilhante da estrela dupla, Alfa Centauri A, faz com que esta se mantenha centenas de vezes mais afastada, mas ainda assim esta estrela seria um objecto muito brilhante no céu do planeta.

O primeiro exoplaneta em órbita de uma estrela tipo-Sol foi encontrado pela mesma equipa em 1995, e desde essa altura houve já mais de 800 descobertas confirmadas. No entanto, a maioria dos planetas são maiores que a Terra e muitos são tão grandes como Júpiter. O desafio actual dos astrónomos é detectar e caracterizar um planeta com massa comparável à da Terra que orbite na zona habitável de uma outra estrela. O primeiro passo foi agora dado.

"Este é o primeiro planeta com massa semelhante à Terra encontrado em torno de uma estrela como o Sol. A sua órbita encontra-se muito próxima da estrela e por isso o planeta deve ser demasiado quente para conseguir albergar vida tal como a conhecemos," acrescenta Stéphane Udry do Observatório de Genebra, um dos co-autores do artigo e membro da equipa, "no entanto, este pode muito bem ser um planeta num sistema de vários. Tanto os nossos outros resultados com o HARPS, como as novas descobertas do Kepler, mostram que a maioria dos planetas de pequena massa encontram-se em tais sistemas."

"Este resultado representa um enorme passo em frente na detecção de um gémeo da Terra, na vizinhança imediata do Sol. Estamos a viver tempos excitantes!" conclui Xavier Dumusque.

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Notícias relacionadas:
ESO (comunicado de imprensa)
CAUP (comunicado de imprensa)
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ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS - Galáxias, Estrelas e Poeira
(clique na imagem para ver versão maior)
Crédito: Ignacio de la Cueva Torregrosa (CapturandoeluniversoA.A.E.)
 
Estrelas pontiagudas e formas assustadoras abundam nesta profunda imagem cósmica. O seu campo abrange cerca de duas Luas Cheias na direcção da constelação de Pégaso. Claro, as estrelas mais brilhantes mostram picos de difracção, o efeito normalmente visto em apoios internos de telescópios reflectores, e situam-se bem dentro da nossa Galáxia. As ténues mas penetrantes nuvens de poeira interestelar estão situadas por cima do plano galáctico e vagamente reflectem a luz combinada das estrelas da Via Láctea. Conhecidas como cirros de alta latitude ou nebulosas de fluxo integrado, estão associadas com nuvens moleculares. Neste caso, a nuvem difusa catalogada como MBM 54, a menos de mil anos-luz de distância, enche a cena. Outras galáxias para lá da Via Láctea são visíveis através das aparições fantasmagóricas, incluindo a impressionante galáxia espiral NGC 7497 a cerca de 60 milhões de anos-luz de distância. Vista quase de lado perto do centro da imagem, os próprios braços espirais e correntes de poeira de NGC 7497 ecoam as cores das estrelas e poeira da Via Láctea.
 

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