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Edição n.º 1377
19/05 a 22/05/2017
 
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EFEMÉRIDES

Dia 19/05: 139.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1961, a Venera 1 torna-se o primeiro objeto feito por humanos a passar por outro planeta, Vénus.

A sonda tinha perdido o contacto com a Terra um mês antes e não enviou nenhuns dados de volta.
Em 1971, lançamento da sonda Mars 2 (União Soviética). A 27 de novembro do mesmo ano, alcança Marte e continua a enviar dados até 1972. Era suposto também aterrar um "lander", mas colidiu com a superfície devido a uma avaria nos foguetes de travagem.
Observações: Lua em Quarto Minguante, pelas 01:33.
Com a Lua fora das primeiras horas da noite, será que consegue avistar o enxame estelar de Cabeleira de Berenice? Será que é a poluição luminosa do local onde o observador se encontra, que está a esconder o enxame, ou não está a olhar para o sítio devido? Está a 2/5 do caminho entre Denébola (cauda de Leão) e o final da "pega da frigideira" de Ursa Maior (cauda da Ursa Maior).

Dia 20/05: 140.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1498, Vasco da Gama chegava a Calicut (India) numa viagem de exploração equivalente na época às modernas odisseias espaciais.

Em 1964, descoberta da radiação cósmica de fundo em microondas, por Robert Woodrow Wilson e Arno Penzias.
Em 1990, o Telescópio Espacial Hubble envia as suas primeiras fotografias. No entanto, foi descoberta uma falha no espelho principal, o que reduziu a capacidade do telescópio em focar e durante três anos os astrónomos só obtiveram imagens desfocadas do universo, apesar destas serem muito melhores do que as imagens obtidas a partir do solo.
Observações: Ocultação de Io, entre as 01:08 e as 03:25.
Eclipse de Io, entre as 02:03 e as 04:20.
Trânsito da sombra de Ganimedes, entre as 19:10 e as 21:56.
Ocultação de Io, entre as 20:11 e as 22:45.
Eclipse de Europa, entre as 21:58 e as 00:32 (já de dia 21).
Trânsito de Io, entre as 22:25 e as 00:42 (já de dia 21).
Trânsito da sombra de Io, entre as 23:20 e as 01:34 (já de dia 21).

Dia 21/05: 141.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 2010, a JAXA lança a sonda IKAROS de velas solares a bordo de um foguetão H-IIA, juntamente com a sonda Akatsuki.

Esta última passaria por Vénus no final do ano.
Observações: Ocultação de Io, entre as 19:35 e as 21:54.
Com o verão ainda a um mês (astronomicamente falando), a última estrela do Triângulo de Verão só sobe acima do horizonte a este por volta das 23 horas.

Dia 22/05: 142.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1783, nascia William Sturgeon, físico inglês e inventor que fez os primeiros imãs e inventou o primeiro motor elétrico inglês.
Em 1890, nascia Per Collinder, astrónomo sueco, conhecido pelo seu catálogo de enxames abertos, hoje em dia chamado Catálogo de Collinder.
Em 1969, o módulo lunar da Apollo 10 passava a 8,4 milhas náuticas (15,6 km) da superfície da Lua.

Em 1995, imagens captadas pelo Telescópio Espacial Hubble durante a travessia do plano dos anéis de Saturno levam à descoberta de uma nova lua. As travessias do plano dos anéis acontecem a cada 15 anos e historicamente têm dado aos astrónomos uma oportunidade para descobrir novos satélites que normalmente são ofuscados pelo brilho do sistema de anéis do planeta.
Observações: Olhe para sudeste após o pôr-do-Sol e procure a alta e brilhante Arcturo, a 37 anos-luz de distância. Baixo a nordeste está a igualmente brilhante Vega, a 25 anos-luz de distância. Estas são as duas estrelas mais brilhantes do final da primavera e do verão.

 
CURIOSIDADES


O sucessor do telescópio Kepler, caçador de exoplanetas, tem o nome de TESS (Transiting Exoplanet Survey Satellite). Ao contrário do primeiro, o TESS irá observar todo o céu ao longo de dois anos. Tem lançamento previsto para março de 2018.

 
ALMA VÊ ANEL GELADO EM REDOR DE SISTEMA PLANETÁRIO JOVEM

Uma equipa internacional de astrónomos, usando o ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array), fez a primeira imagem completa, em comprimentos de onda milimétricos, do anel de detritos empoeirados que cercam a jovem estrela Fomalhaut. Esta banda notavelmente bem definida de entulho e gás é provavelmente o resultado de exocometas que colidem uns com os outros perto das orlas externas de um sistema planetário a 25 anos-luz da Terra. As observações sugerem uma parecença química com os cometas do nosso próprio Sistema Solar.

Observações anteriores de Fomalhaut pelo ALMA - obtidas em 2012, quando o telescópio ainda estava em construção - revelaram apenas cerca de metade do disco de detritos. Embora esta primeira imagem fosse meramente um teste das capacidades únicas do ALMA, forneceu, no entanto, pistas tentadoras sobre a natureza e possível origem do disco.

As novas observações ALMA fornecem uma visão incrivelmente completa desta banda brilhante de detritos e sugerem a existência de semelhanças químicas entre os seus conteúdos gelados e os cometas no nosso próprio Sistema Solar.

Composição do sistema estelar Fomalhaut. Os dados ALMA, visto em laranja, revelam o distante e excêntrico disco de detritos num detalhe nunca antes visto. O ponto central é a emissão não-resolvida da estrela, que tem o dobro da massa do Sol. Os dados óticos do Hubble podem ser vistos em tons de azul; a região escura é uma máscara coronográfica, que filtra a luz, de outro modo ofuscante, da estrela central.
Crédito: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO), M. MacGregor; NASA/ESA Hubble, P. Kallas; B. Saxton (NRAO/AUI/NSF)
(clique na imagem para ver versão maior)
 

"O ALMA deu-nos esta imagem incrivelmente clara de um disco de detritos totalmente formado," afirma Meredith MacGregor, astrónoma do Centro Harvard-Smithsonian para Astrofísica em Cambridge, no estado norte-americano do Massachusetts e autora principal de dois artigos aceites para publicação na revista The Astrophysical Journal. "Podemos finalmente ver a forma bem definida do disco, o que nos pode dizer muito sobre o sistema planetário subjacente responsável pela sua aparência altamente distintiva."

Fomalhaut é um sistema estelar relativamente próximo e um de apenas cerca de 20 em que os planetas foram fotografados diretamente. Todo o sistema tem aproximadamente 440 milhões de anos, cerca de um-décimo da idade do nosso Sistema Solar.

Conforme revelado na nova imagem ALMA, formou-se uma banda brilhante de poeira gelada com cerca de 2 mil milhões de quilómetros de espessura e a aproximadamente 20 mil milhões de quilómetros da estrela.

Os discos de detritos são características comuns em torno de estrelas jovens e representam um período muito dinâmico e caótico na história de um sistema solar. Os astrónomos pensam que são formados pelas colisões em curso de cometas e outros planetesimais nas fronteiras exteriores de um sistema planetário recém-formado. Os detritos remanescentes dessas colisões absorvem luz da sua estrela central e irradiam essa energia como um leve brilho no comprimento de onda milimétrico que pode ser estudado com o ALMA.

Usando os novos dados ALMA e detalhados modelos de computador, os investigadores puderam calcular a localização precisa, largura e geometria do disco. De acordo com MacGregor, esses parâmetros confirmam que tal anel estreito é provavelmente produzido pela influência gravitacional de planetas no sistema.

Imagem ALMA do disco de detritos no sistema estelar Fomalhaut. O anel está a aproximadamente 20 mil milhões de quilómetros da estrela central e tem cerca de 2 mil milhões de espessura. O ponto central é a emissão não-resolvida da estrela, que tem mais ou menos o dobro da massa do Sol.
Crédito: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO); M. MacGregor
(clique na imagem para ver versão maior)
 

As novas observações do ALMA são também as primeiras a mostrar, definitivamente, o "brilho do apocentro", um fenómeno previsto num artigo de 2016 da autora principal Margaret Pan, cientista do MIT (Massachusetts Institute of Technology, Instituto de Tecnologia do Massachusetts) e coautora dos novos artigos. Tal como todos os objetos com órbitas alongadas, o material empoeirado no disco de Fomalhaut viaja mais lentamente quando está mais distante da estrela. À medida que a poeira abranda de velocidade, acumula-se, formando concentrações mais densas nas porções mais distantes do disco. Estas regiões densas podem ser observadas pelo ALMA como uma emissão mais brilhante nos comprimentos de onda milimétricos.

Usando o mesmo conjunto de dados ALMA, mas focando-se em sinais distintos em comprimentos de onda milimétricos naturalmente emitidos por moléculas no espaço, os investigadores também detetaram vastas reservas do gás monóxido de carbono precisamente no mesmo local que o disco de detritos.

"Estes dados permitem-nos determinar que a abundância relativa do monóxido de carbono, juntamente com o dióxido de carbono em redor de Fomalhaut, é aproximadamente a mesma encontrada em cometas no nosso próprio Sistema Solar," comenta Luca Matrà da Universidade de Cambridge, Reino Unido, autor principal do segundo artigo da equipa. "Este parentesco químico poderá indicar uma semelhança nas condições de formação dos cometas entre as regiões exteriores deste sistema planetário e o nosso." Matrà e colegas pensam que este gás ou é libertado por colisões contínuas entre cometas ou é o resultado de um impacto único e gigante entre supercometas centenas de vezes mais massivos que o Cometa Hale-Bopp.

A presença deste disco de detritos bem definido, em torno de Fomalhaut, juntamente com a sua composição química curiosamente familiar, poderá indicar que este sistema está a passar pela sua própria versão do Último Grande Bombardeamento, um período há aproximadamente 4 mil milhões de anos atrás em que a Terra e os outros planetas eram rotineiramente atingidos por enxames de asteroides e cometas deixados para trás pela formação do Sistema Solar.

"Há vinte anos atrás, os melhores telescópios de comprimentos de onda milimétricos deram-nos os primeiros mapas difusos dos grãos de poeira em órbita de Fomalhaut. Agora, com as plenas capacidades do ALMA, conseguimos fotografar todo o anel de material de Fomalhaut," conclui Paul Kalas, astrónomo da Universidade da Califórnia em Berkeley e investigador principal destas observações. "Um dia esperamos detetar os planetas que influenciam as órbitas destes grãos."

Links:

Núcleo de Astronomia do CCVAlg:
17/04/2012 - ALMA revela funcionamento de sistema planetário próximo

Notícias relacionadas:
Observatório ALMA (comunicado de imprensa)
Centro Harvard-Smithsonian para Astrofísica (comunicado de imprensa)
Artigo científico - 1 (arXiv.org)
Artigo científico - 2 (arXiv.org)
O Anel de Fomalhaut (NRAO via vimeo)
EurekAlert!
spaceref
PHYSORG

Fomalhaut:
Wikipedia

ALMA:
Página principal
ALMA (NRAO)
ALMA (NAOJ)
ALMA (ESO)
Wikipedia

ESO:
Página oficial
Wikipedia

 
FADO: UMA FERRAMENTA INOVADORA PARA RECONSTRUIR A HISTÓRIA DAS GALÁXIAS
Imagem da Galáxia do Triângulo (M33), obtida pelo VST (VLT Survey Telescope), no Observatório do Paranal (ESO). Mesmo nesta galáxia espiral normal, a emissão do gás ionizado (a vermelho), proveniente de regiões HII e dos braços em espiral representa uma importante fração da luminosidade total na banda do visível.
Crédito: ESO
(clique na imagem para ver versão maior)
 

FADO é uma nova ferramenta de análise, desenvolvida pelos astrofísicos do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) Jean Michel Gomes e Polychronis Papaderos, que usa a luz emitida quer pelas estrelas, quer pelo gás ionizado de uma galáxia, para reconstruir a sua história de formação através do uso de algoritmos genéticos. Esta ferramenta foi apresentada num artigo recente, aceite para publicação na revista científica Astronomy & Astrophysics.

"Fado" vem do latim Fatum, que significa destino, e é uma homenagem ao estilo de música, considerada património imaterial da humanidade. Cada galáxia tem um "fado" – uma narrativa da sua biografia, desde o nascimento das primeiras estrelas. Este destino está escrito no seu espectro eletromagnético, que contém os registos fósseis das múltiplas gerações de estrelas que se formaram, ao longo de milhares de milhões de anos, bem como do gás que essas estrelas ionizam com a sua radiação.

Decifrar a história da formação estelar duma galáxia através do seu espectro é uma das mais difíceis tarefas em astronomia. Uma das características inovadoras do FADO é o uso de algoritmos genéticos, que simulam a evolução de uma galáxia como se a de um organismo vivo se tratasse. Estes algoritmos "fazem criação" de múltiplos indivíduos, cada um deles a representar uma possível linha genética para a galáxia, definida por uma série de parâmetros (semelhantes a um código genético, como o ADN). Estes indivíduos evoluem através da troca de "cromossomas", mutações e efeitos de seleção, até que se obtenha uma população que reproduz a emissão observada das estrelas e gás na galáxia.

Logótipo do projeto FADO.
Crédito: Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Jean Michel Gomes (IA & Universidade do Porto) comenta que: "FADO é o primeiro código de síntese espectral que usa um algoritmo genético de evolução diferencial, em combinação com algoritmos de inteligência artificial. Isto resulta em melhorias computacionais fundamentais para a eficiência e exatidão na reconstrução da história de formação estelar".

Os modelos anteriores tinham grandes incertezas, em parte porque só tinham em conta a contribuição da luz emitida pelas estrelas. No entanto, a contribuição do gás ionizado pode somar até 50% de toda a luz da galáxia.

Para o investigador FCT Polychronis Papaderos (IA & Universidade do Porto): "O FADO é o primeiro código do seu género que modela simultaneamente as emissões estelar e do gás ionizado em galáxias. Também integra características físicas que asseguram que a história de formação estelar calculada para a galáxia reproduz consistentemente a emissão observada do gás ionizado. Este conceito autoconsistente, até agora único, em conjunto com a inovadora base matemática do FADO, irá permitir obter um profundo conhecimento acerca da história de formação das galáxias."

O conceito físico e matemático inovador do FADO traduz-se num enorme ganho em eficiência computacional, possibilitando a exploração da história de formação estelar de milhões de galáxias numa tarefa acessível.

Polychronis Papaderos (esquerda) e Jean Michel Gomes (direita).
Crédito: Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço
(clique na imagem para ver versão maior)
 

O FADO será também uma ferramenta essencial de análise para usar com a nova geração de instrumentos, como o MOONS, que será instalado no VLT (ESO). "O MOONS está a ser construído com cocoordenação do IA, e conta com uma substancial contribuição científica e técnica da equipa portuguesa. O FADO irá aumentar enormemente a nossa capacidade de explorar as observações de ponta que o MOONS irá realizar a partir de 2019", diz o coordenador do IA José Afonso (IA & Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa).

O desenvolvimento do projeto "An exploration of the assembly history of galaxies with the novel concept of self-consistent spectral synthesis (FADO)" teve apoio da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) através dos financiamentos FCOMP-01-0124-FEDER-029170 & PTDC/FIS-AST/3214/2012.

Links:

Notícias relacionadas:
Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (comunicado de imprensa)
Astronomy & Astrophysics

Artigo científico (arXiv.org)
PHYSORG

FADO:
Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

Formação estelar:
Wikipedia

VLT:
ESO
Wikipedia

 
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ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS - HCG 90
(clique na imagem para ver versão maior)
Crédito: NASAESAArquivo do Hubble; Processamento: Oliver Czernetz
 
Pesquisando os céus em busca de galáxias, o astrónomo canadiano Paul Hickson e colegas identificaram cerca de 100 grupos compactos de galáxias, agora apropriadamente chamados Grupos Compactos de Hickson (em inglês Hickson Compact Groups, ou HCGs). Esta nítida imagem do Hubble mostra uma galáxia de um desses grupos, HCG 90, em grande detalhe. Três galáxias - duas aqui visíveis - estão em forte interação: uma galáxia espiral poeirenta esticada e distorcida no centro da imagem, e duas grandes galáxias elípticas. O encontro próximo desencadeará uma furiosa formação estelar. Numa escala cósmica de tempo, o puxo gravitacional acabará, eventualmente, por resultar na fusão do trio numa única grande galáxia. O processo de fusão é agora entendido como uma parte normal da evolução das galáxias, incluindo a nossa própria Via Láctea. HCG 90 fica a cerca de 100 milhões de anos-luz de distância na direção da constelação de Peixe Austral. A esta distância estimada, a imagem do Hubble abrange aproximadamente 40.000 anos-luz. Claro, os Grupos Compactos de Hickson são também belos prémios para os observadores terrestres com telescópios mais modestos.
 

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