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Edição n.º 1492
26/06 a 28/06/2018
 
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EFEMÉRIDES

Dia 26/06: 177.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1730 nascia Charles Messier.

Conhecido caçador de cometas francês, que catalogou mais ou menos 100 nebulosas brilhantes e enxames estelares conhecidos hoje em dia pelos seus números M, porque confundia estes objetos estacionários com possíveis novos cometas, que era na realidade o que ele andava à procura.
Em 1824 nascia Lord Kelvin, físico irlandês bastante conhecido pelo desenvolvimento das bases do zero absoluto e da unidade de medição da temperatura que tem o seu nome.
Em 1973, morrem 9 pessoas no Cosmódromo de Plesetsk devido a uma explosão de um foguetão Cosmos 3-M.
Observações: Trânsito da sombra de Ganimedes, entre as 01:41 e as 04:04.
A Lua, quase Cheia, encontra-se mais ou menos entre Antares (para a direita) e Saturno (para baixo e para a esquerda).

Dia 27/06: 178.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1949 foi descoberto o asteroide Ícaro, com um telescópio de 48 polegadas que entrou em funcionamento nove meses antes. Descobriu-se que o asteroide tem uma órbita acentuadamente excêntrica e uma distância perial de apenas 27 milhões e 358 mil quilómetros, mais próximo do Sol que Mercúrio (daí o seu nome). Estava apenas a 6 milhões e 500 mil quilómetros da Terra na altura da sua descoberta.
Em 1982 era lançada a missão STS-4 do vaivém Columbia.

Em 1995, lançamento da STS-71, do Atlantis, a primeira missão do vaivém espacial a atracar com a MIR.
Em 2013, a NASA lança o IRIS, uma sonda para observar o Sol.
Observações: Saturno em oposição, pelas 14:00.
A Lua brilha esta noite a um ou dois graus de Saturno. Os dois astros podem parecer companheiros, mas Saturno está atualmente 3400 vezes mais distante. E é 35 vezes maior em termos de diâmetro.

Dia 28/06: 179.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1911, rochas do meteorito Nakhla caem na Terra, perto de Alexandria, Egipto.

Descobriu-se mais tarde que estas 40 pedras vieram de Marte. A origem das rochas que caíram para a Terra pode ser determinada através da sua análise química. As rochas marcianas têm uma composição semelhante.
Em 2011, o Telescópio Espacial Hubble descobre outra lua em redor de Plutão, temporariamente denominada P4. A descoberta foi novamente verificada no dia 20 de julho do mesmo ano. O nome oficial da lua é agora Cérbero.
Observações: Lua Cheia, pelas 05:53.
Esta noite Saturno antecede a Lua no céu - brilhando para cima e para a sua direita ao lusco-fusco, e depois mais diretamente para a direita do nosso satélite natural com o passar da noite.

 
CURIOSIDADES

Já alguma vez quis ajudar a construir uma galáxia? Agora pode. O Galaxy Builder é um projeto para cientistas-cidadão da Universidade de Portsmouth onde os voluntários podem reconstruir imagens de galáxias a fim de ajudar os astrónomos a melhor compreenderem como se formaram e como a física moldou o seu crescimento ao longo do tempo cósmico.
 
DECIFRADA A PEDRA DE ROSETA DOS NÚCLEOS GALÁCTICOS ATIVOS

Uma galáxia com pelo menos um buraco negro supermassivo ativo - de nome OJ 287 - tem provocado muitas irritações e questões no passado. A radiação emitida por este objeto abrange uma ampla faixa - desde o rádio até às energias mais altas no regime TeV. A potencial periodicidade desta emissão ótica variável fez desta galáxia uma candidata a hospedar um buraco negro binário supermassivo no seu centro. O objeto foi assim rotulado como a "pedra de Roseta" dos núcleos galácticos ativos, expressando a esperança de que pudesse ser um objeto prototípico e, uma vez decifrado, pudesse explicar as propriedades fundamentais dos buracos negros ativos em geral. Agora, uma equipa internacional de astrónomos liderada por investigadores do Instituto Max Planck descobriu que o núcleo galáctico ativo de OJ 287 gera um jato ligeiramente precessor numa escala de tempo de aproximadamente 22 anos. A precessão observada do jato também poderá explicar a variabilidade na radiação da galáxia. Esta deteção resolve muitos enigmas de uma só vez e fornece uma chave para entender a variabilidade nos núcleos galácticos ativos.

Os resultados foram publicados na edição de 21 de junho da revista científica Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.

Impressão de artista da região central da galáxia ativa OJ 287 com um jato precessor. A precessão pode ou ser provocada por um buraco negro binário (inserção A) ou por uma disco de acreção desalinhado (inserção B).
Crédito: Axel M. Quetz/MPIA Heidelberg
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Levámos muito tempo para decifrar os hieróglifos egípcios, as inscrições das pirâmides. Finalmente conseguimos com a ajuda da denominada Pedra de Roseta, encontrada em 1799. Esta estela foi inscrita com três versões do mesmo texto - uma em Egípcio Antigo usando hieróglifos, uma em escrita Demótica e a inferior em Grego Antigo. Percebendo que é o mesmo texto, os enigmáticos hieróglifos puderam ser decifrados e traduzidos com a ajuda da antiga língua grega. Esta descoberta abriu uma nova janela para entender a antiga cultura egípcia. Uma equipa de pesquisa decifrou agora o jato de uma galáxia que foi apelidada de Pedra de Roseta dos blazares. Os blazares são núcleos galácticos ativos onde um buraco negro supermassivo central está a ser alimentado.

A bem conhecida galáxia OJ 287, a uma distância de aproximadamente 3,5 mil milhões de anos-luz, hospeda pelo menos um buraco negro supermassivo com a massa de milhões ou milhares de milhões de sóis. O buraco negro supermassivo está ativo e produz um jato - uma corrente de plasma originária da região nuclear central na vizinhança do buraco negro. Este jato é observável no rádio. A galáxia é também um alvo bem conhecido dos astrónomos óticos. As flutuações do brilho desta galáxia, no visível, são lendárias e têm sido observadas desde o final do século XIX, fornecendo uma das mais extensas curvas de luz da Astronomia.

No entanto, apesar de décadas de observações rádio de muitas fontes de jatos e de muitos estudos sofisticados, os jatos permaneciam enigmáticos. Tradicionalmente, a origem das variações do brilho do jato, observadas no rádio, era atribuída ao mecanismo de alimentação do jato pelo sistema do buraco negro central. Por outro lado, as características móveis observadas nos jatos - chamadas nós - eram atribuídas a choques que viajam pelo jato. Os cientistas procuraram uma ligação entre os dois fenómenos, mas isso não podia ser feito de forma consistente até agora.

A equipa de investigação, liderada por Silke Britzen do Instituto Max Planck para Radioastronomia em Bona, Alemanha, usou uma técnica inteligente de observação a fim de monitorizar em detalhe o jato de OJ 287 perto do seu local de lançamento no buraco negro central. A técnica de radiointerferometria envolve radiotelescópios espalhados pelo globo com o objetivo de construir um monstruoso telescópio virtual com o diâmetro da Terra, capaz de observar detalhadamente os centros das galáxias e de observar jatos próximos do buraco negro central.

Considerando um grande conjunto de dados que abrangem um longo período de tempo, a equipa encontrou agora uma forte indicação de que ambos os fenómenos têm a mesma origem: ambos os tipos de observações podem ser explicados somente pelo movimento do jato. O jato, propriamente dito, está em precessão. Michal Zajacek, também do Instituto, responsável pela modelagem da precessão, afirma: "As variações de brilho resultam da precessão que induz uma variação do aumento Doppler quando o ângulo de visão do jato muda. Foi realmente surpreendente quando descobrimos que não só o jato tem precessão, como parece também seguir um movimento mais pequeno semelhante a uma nutação. O movimento combinado de precessão-nutação leva à variabilidade no rádio e também pode explicar algumas das erupções de luz."

"Percebemos que é o mesmo processo físico que explica tanto a oscilação do jato pelo céu como as variações de brilho da galáxia - que é a mudança de movimento do jato. É tudo geometria, é tudo determinista. Não envolve magia," comenta Silke Britzen. "Isto fornece uma oportunidade única para entender os jatos e a sua potencial origem na vizinhança imediata do buraco negro. Este jato serve realmente como Pedra de Roseta e permitirá entender os jatos e os seus buracos negros ativos de forma muito mais fundamental."

Britzen e a sua equipa estão convencidos de que o cenário de precessão também pode explicar os 130 anos de erupções óticas desta fonte mas, como sempre, são necessários mais dados e mais trabalho para uma confirmação final.

Permanece uma questão premente sobre a origem da precessão do jato. A precessão é um processo físico bem conhecido dos piões ou até da própria Terra. O eixo de rotação do nosso planeta não é estável, mas orbita no espaço com um período de 26.000 anos devido à influência gravitacional do Sol e da Lua. Para a precessão do jato em OJ 287, a equipa indicou dois cenários possíveis. "Ou temos um sistema com dois buracos negros supermassivos, com o disco que expele o jato forçado a oscilar devido aos efeitos de maré do buraco negro secundário, ou um único buraco negro que interage com um disco de acreção desalinhado," conclui Christian Fendt do Instituto Max Planck para Astronomia em Heidelberg.

De qualquer das maneiras, o jato da galáxia ativa OJ287 é um dos mais bem compreendidos até agora e certamente será usado para também decifrar outros jatos extragaláticos. Poderá até ajudar a desvendar ainda mais a atividade enigmática dos buracos negros supermassivos.

Links:

Notícias relacionadas:
Instituto Max Planck para Radioastronomia (comunicado de imprensa)
Artigo científico (Monthly Notices of the Royal Astronomical Society)
Artigo científico - comentário (Nature Astronomy)
PHYSORG
Forbes

OJ 287:
Wikipedia

Buraco negro supermassivo:
Wikipedia

Núcleo galáctico ativo:
Wikipedia

 
"PEPITAS VERMELHAS" SÃO OURO GALÁCTICO PARA OS ASTRÓNOMOS

Há cerca de uma década, os astrónomos descobriram uma população de galáxias pequenas, mas massivas, a que chamaram "red nuggets" (pepitas vermelhas). Um novo estudo com o Observatório de raios-X Chandra da NASA indica que os buracos negros "esmagaram" a formação das estrelas nessas galáxias e podem ter usado parte do seu combustível estelar para crescer até proporções invulgarmente massivas.

As "pepitas vermelhas" foram descobertas pela primeira vez pelo Telescópio Espacial Hubble a grandes distâncias da Terra, correspondendo a épocas apenas três ou quatro mil milhões de anos após o Big Bang. São relíquias das primeiras galáxias massivas que se formaram apenas mil milhões de anos após o Big Bang. Os astrónomos pensam que são os antepassados das gigantescas galáxias elípticas vistas no Universo local. As massas das pepitas vermelhas são semelhantes às das galáxias elípticas gigantes, mas têm apenas mais ou menos um-quinto do seu tamanho.

Impressão de artista e imagem de raios-X da "pepita vermelha" MRK 1216.
Crédito: raios-X - NASA/CXC/Universidade MTA-Eötvös/N. Werner et al.; ilustração - NASA/CXC/M. Weiss
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Enquanto a maioria das pepitas vermelhas se fundiu com outras galáxias ao longo de milhares de milhões de anos, um pequeno número conseguiu escapar intocado ao longo da história do cosmos. Estas pepitas vermelhas ilesas representam uma oportunidade única para estudar como as galáxias, e o buraco negro supermassivo nos centros, se comportam ao longo de milhares de milhões de anos de isolamento.

Pela primeira vez, o Chandra foi usado para estudar o gás quente em duas destas pepitas vermelhas isoladas, MRK 1216 e PGC 032873. Encontra-se a apenas 295 milhões e 344 milhões de anos-luz da Terra, respetivamente, em vez de milhares de milhões de anos-luz para as primeiras pepitas vermelhas conhecidas. O gás quente emissor de raios-X contém a impressão da atividade gerada pelos buracos negros supermassivos em cada uma das duas galáxias.

"Estas galáxias existem há 13 mil milhões de anos sem nunca terem interagido com outras do seu tipo," comenta Norbert Werner do Grupo Lendület de Investigação de Astrofísica e do Universo Quente da Universidade MTA-Eötvös em Budapeste, Hungria, que liderou o estudo. "Estamos a descobrir que os buracos negros nestas galáxias assumem o controlo e o resultado não é bom para novas estrelas que tentam formar-se."

Os astrónomos sabem há muito que o material que cai em direção a um buraco negro pode ser redirecionado para fora a altas velocidades devido aos intensos campos gravitacionais e magnéticos. Estes jatos velozes podem desligar a formação estelar. Isto acontece porque as explosões da vizinhança do buraco negro fornecem uma poderosa fonte de calor, impedindo que o gás interestelar quente da galáxia arrefeça o suficiente para permitir que um grande número de estrelas se forme.

A temperatura do gás quente é maior no centro da galáxia MRK 1216 em comparação com os seus arredores, mostrando os efeitos do aquecimento recente pelo buraco negro. Além disso, a emissão de rádio é observada a partir do centro da galáxia, uma assinatura de jatos de buracos negros. Finalmente, a emissão de raios-X da vizinhança do buraco negro é cerca de cem milhões de vezes menor do que o limite teórico de quão rápido um buraco negro pode crescer - chamado "limite de Eddington" - onde a pressão externa da radiação é balançada pela atração da gravidade para o interior. Este baixo nível de emissão de raios-X é típico dos buracos negros que produzem jatos. Todos estes fatores fornecem fortes evidências de que as atividades geradas pelos buracos negros supermassivos nestas galáxias pepitas vermelhas está a suprimir a formação de novas estrelas.

Os buracos negros e o gás quente podem ter outra ligação. Os autores sugerem que grande parte da massa do buraco negro pode ter-se acumulado a partir do gás quente que envolve ambas as galáxias. Os buracos negros de MRK 1216 e PGC 032873 estão entre os mais massivos conhecidos, com massas estimadas em aproximadamente 5 mil milhões de vezes a massa do Sol, com base em observações óticas das velocidades das estrelas perto dos centros das galáxias. Além do mais, estima-se que a massa do buraco negro de MRK 1216 e possivelmente a do de PGC 032873 correspondam a uma baixa percentagem das massas combinadas de todas as estrelas nas regiões centrais das galáxias, enquanto na maioria das galáxias, a proporção é cerca de dez vezes mais pequena.

"Aparentemente, deixados à sua própria sorte, os buracos negros podem agir como 'bullies'," diz a coautora Kiran Lakhchaura, também da Universidade MTA-Eötvös.

"Não apenas impedem a formação de novas estrelas," diz o coautor Massimo Gaspari, da Universidade de Princeton, "como também 'pegam' em algum desse material e usam-no como alimento."

Em adição, o gás quente dentro e em redor de PGC 032873 é cerca de dez vezes mais fraco do que o gás quente em redor de MRK 1216. Dado que ambas as galáxias parecem ter evoluído isoladamente ao longo dos últimos 13 mil milhões de anos, esta diferença pode ter surgido no passado a partir de explosões mais ferozes do buraco negro de PGC 032873, que dissipou a maior parte do gás quente.

"Os dados do Chandra dizem-nos mais sobre como foi esta longa e solitária viagem através do tempo cósmico para estas galáxias," afirma a coautora Rebecca Canning da Universidade de Stanford. "Embora as galáxias não tenham interagido com outras, mostram muita agitação interna."

O artigo que descreve estes resultados foi publicado na edição mais recente da revista científica Monthly Notices of the Royal Astronomical Society e está disponível online.

Links:

Notícias relacionadas:
NASA (comunicado de imprensa)
Observatório de raios-X Chandra (comunicado de imprensa)
Artigo científico (arXiv.org)
Artigo científico (Monthly Notices of the Royal Astronomical Society)
Um Olhar Rápido Sobre MRK 1216 (Observatório de raios-X Chandra via YouTube)
Astronomy Now
PHYSORG

Buraco negro supermassivo:
Wikipedia

Limite de Eddington:
Wikipedia

Observatório Chandra:
Página oficial (Harvard)
Página oficial (NASA)
Wikipedia

 
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Crédito: ISASJAXA, Equipa Hayabusa2
 
Parece um grande diamante espacial - mas com crateras. É o asteroide próximo da Terra 162173 Ryugu (Castelo do Dragão), e a nave espacial japonesa Hayabusa2 está prestes a lá chegar. A ambiciosa Hayabusa2 transporta uma armada de sondas separáveis, incluindo dois impactores, quatro pequenos "pairadores" de proximidade, três pequenos "saltadores" de superfície e o MASCOT (Mobile Asteroid Surface Scout) que vai pousar, estudar e movimentar-se à superfície de Ryugu. A maioria está equipa com câmaras. Além disso, a própria Hayabusa2 está programada para recolher amostras de superfície e enviá-las para a Terra para uma análise detalhada perto do final de 2020. Anteriormente, o que era conhecido sobre o asteroide Ryugu era a sua órbita, que se estende por um quilómetro, e que tem uma superfície escura que reflete cores invulgares. O estudo de Ryugu poderá dizer à Humanidade não apenas mais sobre a superfície e sobre o interior, mas também que materiais estavam disponíveis no início do Sistema Solar e para o desenvolvimento da vida. Aqui estão uma série de imagens de aproximação que mostram características que sugerem grandes rochas e crateras.
 

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