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  Astroboletim #1640  
  26/11 a 28/11/2019  
     
 

30/11/19 - "À Descoberta do Universo"
17:30-19:30 - Ciclo de conversas com Tiago Campante e o convidado Alexandre Cabral (IA-FCUL)

Ciclo de conversas que contará, em cada sessão, com a presença do astrónomo Tiago Campante e de um(a) investigador(a) convidado(a). As estrelas e os planetas extrassolares serão os protagonistas destas animadas conversas, servindo de ligação entre os mais diversos tópicos da Astrofísica moderna, nomeadamente a Astrobiologia, a exploração do Sistema Solar, a instrumentação e robótica, os buracos negros, e as ondas gravitacionais.

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Inscrições

Telefone: 289 890 920
E-mail: info@ccvalg.pt
Local: Centro Ciência Viva do Algarve

 
     
 
Efemérides

Dia 26/11: 330.º dia do calendário gregoriano.
História:
Em 1937, nascia Boris Borisovich Yegorov, cosmonauta e físico. Torna-se no primeiro físico a fazer um voo espacial.
Em 1965, a França lança o seu primeiro satélite, o Astérix. Torna-se na terceira nação a entrar no espaço.
Em 1990, o foguetão Delta II (7000) levanta voo pela primeira vez.
Em 2011, é lançado para o espaço o Mars Science Laboratory, que tem a bordo o rover Curiosity.

Observações: Lua Nova, pelas 15:06.
A "frigideira" da Ursa Menor desce durante a noite nesta altura do ano, para a esquerda ou para baixo e para a esquerda da Estrela Polar. Por volta das 23 horas, situa-se mesmo por baixo da Polar.
A Galáxia de Andrómeda e o Duplo Enxame de Perseu são dois dos mais famosos objetos do céu profundo. Estão ambos catalogados como tendo quarta magnitude, e num céu razoavelmente bom conseguimos observá-los à vista desarmada. Os binóculos tornam esta tarefa mais fácil. Estão apenas separados por 22º, muito altos a este ao início destas noites - para a direita da Cassiopeia e mais perto e para baixo de Cassiopeia, respetivamente.
Mas têm um aspeto muito diferente, quanto mais escuro for o céu do observador. Veja por si próprio(a).

Dia 27/11: 331.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1701 nascia Anders Celsius, astrónomo, físico e matemático sueco. Fundou o Observatório Astronómico de Uppsala em 1741, e em 1742 propôs a escala de temperatura que tem o seu nome.
Em 1871 nascia Giovanni Giorgi, engenheiro eléctrico italiano que inventou o sistema de medição Giorgi, o percursor do SI (Sistema Internacional). 
Em 1971, a sonda soviética Mars-2, apesar do seu falhanço, torna-se no primeiro objeto feito pelo Homem a atingir Marte.

Em 2001, é descoberta, pelo Hubble, uma atmosfera de hidrogénio e sódio no planeta extrasolar HD 209458 (Osiris), a primeira atmosfera detetada num planeta extrasolar.
Observações: Orionte fica desimpedido do horizonte pelas 20 ou 21 horas, dependendo de quão este ou oeste se encontra na sua zona horária. Bem por cima de Orionte brilha Aldebarã. Bem acima de Aldebarã encontra-se o enxame M45 (Plêiades), do tamanho da ponta de um dedo à distância do braço esticado.
Para a esquerda de Aldebarã e das Plêiades brilha Capella.
Para baixo de Orionte, Sirius nasce pelas 22 horas.

Dia 28/11: 332.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1964, a NASA lança a sonda Mariner 4.

Foi a primeira sonda a fazer um voo rasante pelo Planeta Vermelho e a primeira a enviar imagens da superfície de outro mundo a partir do espaço profundo.
Em 2000, é descoberto 20000 Varuna, um objeto da Cintura de Kuiper. É provavelmente um planeta anão.
Observações: Uma finíssima Lua forma um par com Vénus ao lusco-fusco, baixos a sudoeste. Júpiter brilha para a direita e um pouco para baixo.
Não parece que o Sol já se põe o mais cedo possível? Poderá ter razão! Ainda estamos a três semanas do solstício de inverno - mas o Sol põe-se o mais cedo possível por volta do dia 6 ou 7 de dezembro à latitude de Faro, Portugal. Hoje estamos a um mero minuto dessa hora.
Este desfasamento do solstício é balançado pelo oposto ao nascer-do-Sol: o Sol só nasce o mais tarde possível dia 4 de janeiro. Culpe a inclinação do eixo da Terra e a excentricidade da órbita.

 
     
 
Curiosidades


O Enxame da Fénix é um dos enxames de galáxias mais massivos conhecidos. Tem uma massa que ronda 2x1015 massas solares.

 
 
   
Um buraco negro enfraquecido permite que a sua galáxia "desperte"
 
O Enxame da Fénix contém o primeiro buraco negro supermassivo confirmado que não consegue impedir a formação de grandes números de estrelas no núcleo do enxame de galáxias onde reside.
Esta imagem foi composta a partir de dados obtidos pelo Chandra, pelo Hubble e pelo VLA. Os raios-X do Chandra ilustram gás quente em roxo e a emissão rádio do VLA mostra jatos em vermelho. Os dados óticos do Hubble mostram galáxias (em amarelo) e filamentos de gás mais frio onde as estrelas se estão a formar (em azul claro).
Crédito: NASA, ESA e NRAO (clique aqui para ver versão legendada)
 

Os astrónomos confirmaram o primeiro exemplo de um enxame de galáxias onde um grande número de estrelas está a nascer no seu núcleo. Usando dados de telescópios espaciais da NASA e de um observatório de rádio da NSF (National Science Foundation), investigadores reuniram novos detalhes sobre como os buracos negros mais massivos do Universo afetam as suas galáxias hospedeiras.

Os enxames de galáxias são as maiores estruturas do cosmos mantidas juntas pela gravidade, consistindo de centenas ou milhares de galáxias embebidas em gás quente, bem como de matéria escura invisível. Os maiores buracos negros supermassivos encontram-se em galáxias nos centros destes enxames.

Durante décadas, os astrónomos procuraram enxames galácticos contendo ricos berçários de estrelas nas suas galáxias centrais. Em vez disso, encontraram buracos negros gigantes e poderosos, bombardeando energia através de jatos de partículas altamente energéticas e mantendo o gás demasiado quente para formar muitas estrelas.

Agora, os cientistas têm evidências convincentes de um enxame de galáxias em que as estrelas se formam a uma velocidade furiosa, aparentemente ligadas a um buraco negro menos eficaz no seu centro. Neste enxame único, os jatos do buraco negro central parecem ajudar na formação estelar. Os investigadores usaram novos dados do Observatório de raios-X Chandra e do Telescópio Espacial Hubble da NASA, e do VLA (Karl Jansky Very Large Array) da NSF para esclarecer observações anteriores deste enxame.

"Este é um fenómeno que os astrónomos têm tentado encontrar há muito tempo," disse Michael McDonald, astrónomo do MIT (Massachusetts Institute of Technology) que liderou o estudo. "Este enxame demonstra que, em alguns casos, o 'output' energético de um buraco negro pode realmente melhorar o arrefecimento, levando a consequências dramáticas."

O buraco negro está no centro de um enxame de galáxias chamado Enxame da Fénix, localizado a mais ou menos 5,8 mil milhões de anos-luz da Terra na direção da constelação da Fénix. A grande galáxia que hospeda o buraco negro é cercada por gás quente com temperaturas de milhões de graus. A massa deste gás, equivalente a biliões de sóis, é várias vezes maior do que a massa combinada de todas as galáxias do enxame.

Este gás quente perde energia à medida que brilha em raios-X, o que deve fazer com que arrefeça até formar um grande número de estrelas. No entanto, em todos os outros enxames galácticos observados, explosões energéticas impulsionadas por um buraco negro fazem com que a maior parte do gás quente não arrefeça, impedindo o nascimento generalizado de estrelas.

"Imagine usar um ar condicionado na sua casa num dia quente, mas depois acender a sua lareira. A sua sala de estar não consegue arrefecer adequadamente até que apague o fogo," disse o coautor Brian McNamara da Universidade de Waterloo no Canadá. "Da mesma forma, quando a capacidade de aquecimento de um buraco negro é desativada num enxame de galáxias, o gás pode então arrefecer."

 
As diferentes exposições obtidas pelo Chandra, Hubble e VLA que resultam na composição da esquerda.
Crédito: NASA, ESA e NRAO
 

As evidências desta rápida formação estelar no Enxame da Fénix já tinham sido anteriormente relatadas em 2012 por uma equipa liderada por McDonald. Mas foram necessárias observações mais profundas para aprender detalhes sobre o papel do buraco negro central no renascimento de estrelas na galáxia central, e como isso pode mudar no futuro.

Combinando longas observações em raios-X, no visível e no rádio, os investigadores obtiveram uma melhoria de dez vezes na qualidade dos dados em comparação com as observações anteriores. Os novos dados do Chandra revelam que o gás quente está a arrefecer quase ao ritmo esperado na ausência de energia injetada por um buraco negro. Os novos dados do Hubble mostram que estão localizadas cerca de 10 mil milhões de massas solares de gás frio ao longo dos filamentos que conduzem ao buraco negro, e jovens estrelas estão a formar-se a partir deste gás frio a um ritmo de mais ou menos 500 massas solares por ano. Em comparação, a Via Láctea forma estrelas a um ritmo de aproximadamente uma massa solar por ano.

Os dados rádio do VLA revelam jatos saindo da vizinhança do buraco negro central. Estes jatos provavelmente inflaram bolhas no gás quente detetado nos dados do Chandra. Tanto os jatos quanto as bolhas são evidências do rápido crescimento do buraco negro. No início deste crescimento, o buraco negro pode ter sido subdimensionado, em comparação com a massa da sua galáxia hospedeira, o que permitiria que o arrefecimento rápido não tivesse controlo.

"No passado, as explosões do buraco negro subdimensionado podem ter sido simplesmente fracas demais para aquecer os seus arredores, permitindo que o gás quente começasse a arrefecer," disse o coautor Matthew Bayliss, investigador do MIT durante este estudo, mas que recentemente ingressou no corpo docente da Universidade de Cincinnati. "Mas, à medida que o buraco negro se tornou mais massivo e mais poderoso, a sua influência aumentou."

O arrefecimento pode continuar quando o gás é transportado para longe do centro do enxame pelas explosões do buraco negro. A uma distância maior da influência do aquecimento do buraco negro, o gás arrefece mais depressa do que pode cair para o centro do enxame. Este cenário explica a observação de que o gás frio está localizado em redor das cavidades, com base numa comparação dos dados do Chandra e do Hubble.

Eventualmente, a explosão gerará turbulência, ondas sonoras e ondas de choque suficientes (parecidas às explosões sónicas produzidas pelos aviões supersónicos) para fornecer fontes de calor e impedir mais arrefecimento. Isto continuará até que a explosão cesse e o acumular de gás frio possa recomeçar. O ciclo inteiro pode então repetir-se.

"Estes resultados mostram que o buraco negro tem ajudado temporariamente na formação estelar, mas quando este se fortalece os seus efeitos começam a imitir os de buracos negros noutros enxames, sufocando mais nascimento estelar," acrescentou o coautor Mark Voit da Universidade Estatal do Michigan em East Lansing, EUA.

A ausência de objetos semelhantes mostra que os enxames de galáxias e os seus enormes buracos negros passam pela rápida fase de formação estelar de forma relativamente acelerada.

O artigo que descreve estes resultados foi publicado numa edição recente da revista The Astrophysical Journal e uma pré-impressão está disponível online.

// Hubblesite (comunicado de imprensa)
// Observatório de raios-X Chandra (comunicado de imprensa)
// MIT (comunicado de imprensa)
// Artigo científico (The Astrophysical Journal)
// Artigo científico (arXiv.org)

 


Saiba mais

CCVAlg - Astronomia:
17/08/2012 - O incrível Enxame da Fénix

Notícias relacionadas:
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COSMOS
Futurism

Enxame da Fénix:
Wikipedia

Enxames de galáxias:
Wikipedia

Buraco negro supermassivo:
Wikipedia

Formação estelar:
Wikipedia

Telescópio Espacial Hubble:
Hubble, NASA 
ESA
STScI
SpaceTelescope.org
Base de dados do Arquivo Mikulski para Telescópios Espaciais

Observatório de raios-X Chandra:
NASA
Universidade de Harvard
Wikipedia

VLA:
Página oficial
NRAO
Wikipedia

 
   
Dois "pavões" cósmicos mostram história violenta das Nuvens de Magalhães
 
Imagens ALMA das duas nuvens moleculares N159E-Nebulosa Papillon (esquerda) e N149W Sul (direita). O vermelho e verde mostram a distribuição do gás molecular com diferentes velocidades visto na emissão de 13CO. A região azul em N159E-Nebulosa Papillon mostra o hidrogénio gasoso ionizado observado com o Telescópio Espacial hubble. A parte azul em N159W Sul mostra a emissão das partículas de poeira obtida com o ALMA.
Crédito: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/Fukui et al./Tokuda et al./Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA
 

Duas nuvens de gás em forma de pavão foram reveladas na Grande Nuvem de Magalhães (GNM) por observações com o ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array). Uma equipa de astrónomos descobriu várias estrelas bebés massivas nas complexas nuvens filamentares, o que está bem de acordo com simulações de computador de colisões gigantescas de nuvens de gás. Os investigadores interpretam isto como significando que os filamentos e as estrelas jovens são evidências reveladoras de interações violentas entre a GNM e a Pequena Nuvem de Magalhães (PNM) há 200 milhões de anos atrás.

Os astrónomos sabem que as estrelas são formadas no colapso de nuvens no espaço. No entanto, os processos de formação das estrelas gigantes, 10 vezes ou mais massivas que o Sol, não são bem compreendidos porque é difícil empacotar uma quantidade tão grande de material numa pequena região. Alguns cientistas sugerem que as interações entre galáxias fornecem um ambiente perfeito para a formação estelar massiva. Devido à gravidade colossal, as nuvens nas galáxias são agitadas, esticadas e colidem frequentemente umas com as outras. Uma enorme quantidade de gás é comprimida numa área invulgarmente pequena, o que pode formar as sementes de estrelas massivas.

Uma equipa de investigação usou o ALMA para estudar a estrutura do gás denso em N159, uma movimentada região de formação estelar na GNM. Graças à alta resolução do ALMA, a equipa obteve um mapa muito detalhado das nuvens em duas sub-regiões, N159E - Nebulosa Papillon e N159W Sul.

Curiosamente, as estruturas das nuvens nas duas regiões parecem muito semelhantes: filamentos de gás em forma de leque que se estendem para norte com pivôs nos pontos mais a sul. As observações do ALMA também encontraram várias estrelas bebés massivas nas duas regiões.

 
Impressão de artista do processo de formação das nuvens em forma de pavão. Depois da colisão de duas nuvens (esquerda), estruturas filamentares complicadas com um pivô em baixo são formadas na região fronteiriça (centro) e uma estrela massiva é formada na parte densa com a região ionizada vista a azul (direita).
Crédito: NAOJ
 

"Não é natural que em duas regiões separadas por 150 anos-luz, sejam formadas nuvens com formas semelhantes e que as idades das estrelas bebés sejam semelhantes," diz Kazuki Tokuda, investigador da Universidade da Prefeitura de Osaka e do Observatório Astronómico Nacional do Japão. "Deve haver uma causa comum para estas características. A interação entre a GNM e a PNM é um bom candidato."

Em 2017, Yasuo Fukui, professor da Universidade de Nagoya e a sua equipa revelaram o movimento do hidrogénio gasoso na GNM e descobriram que um componente gasoso logo ao lado de N159 tinha uma velocidade diferente do resto das nuvens. Eles sugeriram a hipótese de que o surto de formação estelar foi provocado por um fluxo massivo de gás da PNM para a GNM, e que este fluxo teve origem num encontro próximo entre as duas galáxias há 200 milhões de anos atrás.

O par de nuvens em forma de pavão nas duas regiões reveladas pelo ALMA encaixa muito bem nesta hipótese. As simulações de computador mostram que muitas estruturas filamentares são formadas num curto espaço de tempo após uma colisão de duas nuvens, o que também apoia esta ideia.

"Pela primeira vez, descobrimos em grande detalhe a ligação entre a formação estelar massiva e as interações galácticas," diz Fukui, autor principal de um dos artigos científicos. "Este é um passo importante para entender o processo de formação de grandes enxames estelares nos quais as interações entre galáxias têm um grande impacto."

// Observatório ALMA (comunicado de imprensa)
// Artigo científico #1 (The Astrophysical Journal)
// Artigo científico #1 (arXiv.org)
// Artigo científico #2 (The Astrophysical Journal)
// Artigo científico #2 (arXiv.org)
// Simulação da colisão de duas nuvens cósmicas (Observatório ALMA via vimeo)

 


Saiba mais

Notícias relacionadas:
ScienceDaily
PHYSORG
CNN
Newsweek

Formação estelar:
Wikipedia
Protoestrela (Wikipedia)

Nuvens de Magalhães:
Pequena Nuvem de Magalhães (Wikipedia)
Grande Nuvem de Magalhães (Wikipedia)

ALMA:
Página principal
ALMA (NRAO)
ALMA (NAOJ)
ALMA (ESO)
Wikipedia

ESO:
Página oficial
Wikipedia

 
   
Álbum de fotografias - NGC 6995: A Nebulosa do Morcego
(clique na imagem para ver versão maior)
Crédito: Josep Drudis
 
Vê o morcego? Ele assombra esta ampliação cósmica da Nebulosa do Véu oriental. A própria Nebulosa do Véu é um grande remanescente de supernova, uma nuvem de detritos em expansão da explosão mortal de uma estrela massiva. Enquanto o Véu tem uma forma aproximadamente circular e cobre quase 3 graus no céu na direção da constelação do Cisne, a Nebulosa do Morcego, NGC 6995, mede apenas 1/2 grau, mais ou menos o tamanho aparente da Lua. Isto traduz-se em 12 anos-luz à distância estimada da Nebulosa do Véu, a uns tranquilizantes 1400 anos-luz do planeta Terra. Na composição de dados, obtidos através de filtros de banda larga e estreita, a emissão dos átomos de hidrogénio no remanescente pode ser vista a vermelho, com forte emissão dos átomos de oxigénio e azotos em tons de azul. Claro, na parte oeste do Véu existe outra aparição sazonal: a Nebulosa da Vassoura da Bruxa.
 
   
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