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TERRA |
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A Terra é o terceiro planeta a contar do Sol e o quinto maior.
É o único planeta cujo nome não deriva da mitologia Grega/Romana. O seu nome tem origem Inglesa e Germânica. Existem, claro, centenas de outros nomes em outras línguas. Na mitologia Romana, a deusa da Terra era Tellus - o solo fértil (Grécia: Gaia, terra mater - Mãe Terra). Foi só na altura de Copérnico (século XVI) que se compreendeu que a Terra é apenas mais um planeta.
A Terra, claro, pode ser estudada sem a ajuda de satélites. No entanto, foi só no século XX que tivemos mapas do planeta inteiro. Foram tiradas fotografias do espaço, com uma importância considerável; por exemplo, são uma enorme ajuda para a meteorologia e especialmente a seguir e prever furacões. E são também extremamente bonitas.
A Terra está dividida em várias camadas que têm propriedades químicas e sísmicas muito diferentes (espessuras em km):
Figura 1 - Provavelmente uma das melhores imagens da Terra que temos na actualidade.
Crédito: NASA
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Figura 2 - Estrutura da Terra.
Crédito: Enciclopédia do Espaço e do Universo, DK Multimedia |
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Litosfera: 0 - 60
Crosta: 0 - 35
Manto superior: 35-660
Manto inferior: 660-2890
Núcleo exterior: 2890-5150
Núcleo interior: 5150-6378
A crosta varia consideravelmente em espessura, é mais fina debaixo dos oceanos, mais espessa por baixo dos continentes. O núcleo interior e a crosta são sólidos; o núcleo exterior e o manto são plásticas ou semi-fluídas. As várias camadas estão separadas por descontinuidades que são evidentes com base em dados sísmicos; a mais conhecida é a descontinuidade de Mohorivicic entre a crosta e a parte superior do manto.
A maioria da massa da Terra está no manto, estando quase o resto no núcleo; a parte que habitamos é apenas uma pequena fracção do todo (valores abaixo dos x1024 quilogramas):
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atmosfera = 0.0000051
oceanos = 0.0014
crosta = 0.026
manto = 4.043
núcleo exterior = 1.835
núcleo interior = 0.09675
O núcleo é provavelmente composto na sua maioria por ferro (ou níquel/ferro), embora seja possível que existam alguns elementos mais leves. As temperaturas no centro do núcleo podem chegar aos 7500 K, mais quentes que a superfície do Sol. O manto inferior é provavelmente na sua maioria silício, magnésio e oxigénio com algum ferro, cálcio e alumínio. O manto superior é composto por olivina e piroxena (silicatos de ferro/magnésio), cálcio e alumínio. Sabemos isto através de técnicas sísmicas; amostras do manto superior chegam à superfície na forma de lava dos vulcões mas a maioria da Terra está inacessível. A crosta é na sua maioria quartzo (dióxido de silício) e outros silicatos como feldspato. Tido como um todo, a composição química do planeta Terra (em massa) é:
32.1% Ferro
30.1% Oxigénio
15.1% Silício
12.9% Magnésio
2.9% Enxofre
1.8% Níquel
1.5% Cálcio
1.4% Alumínio
Restantes 1,2% traços de outros elementos
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Figura 3 - O Hemisfério Oeste da Terra.
Crédito: NASA |
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Figura 4 - As principais placas tectónicas da Terra.
Crédito: USGS
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A Terra é o corpo mais denso do sistema solar.
Os outros planetas terrestres provavelmente têm estruturas semelhantes e composição com apenas algumas diferenças: a Lua tem no máximo um pequeno núcleo; Mercúrio tem um núcleo extra-largo (relativamente ao seu diâmetro); os mantos de Marte e da Lua são muito espessos; a Lua e Mercúrio poderão não ter crostas quimicamente distintas; a Terra poderá ser o único planeta com um núcleo interior e exterior. No entanto é de notar que o nosso conhecimento dos planetas interiores é na sua maioria teórico, até para a Terra.
Ao contrário dos outros planetas terrestres, a crosta da Terra está dividida em várias sólidas placas separadas que flutuam independentemente por cima do manto quente. A teoria que descreve este fenómeno é conhecida como placas tectónicas. É caracterizada por dois grandes processos: extensão e subducção. A extensão ocorre quando duas placas afastam-se uma da outra e nova crosta é criada pelo magma que sobe. A subducção ocorre quando duas placas colidem e a borda de uma mergulha para baixo da outra, acabando por ser destruída pelo manto. Existe também um movimento transversal nas fronteiras de algumas placas (por exemplo a falha de S. André na Califórnia, EUA) e colisões entre placas continentais (Índia/Eurásia). Existem (na actualidade) oito grandes placas:
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Placa Norte Americana - América do Norte, Norte Atlântico Oeste e a Gronelândia
Placa Sul Americana - América do Sul e Atlântico Sul Oeste
Placa Antárctica - Antárctica e o "Oceano do Sul"
Placa Eurásia - Atlântico Norte Este, Europa e Ásia com a excepção da Índia
Placa Africana - África, Atlântico Sul Este e o Oceano Índico Oeste
Placa Índio-Australiana - Índia, Austrália, Nova Zelândia e a maioria do Oceano Índico
Placa Nazca - Oceano Pacífico Este adjacente à América do Sul
Placa do Pacífico - a maioria do Oceano Pacífico (e costa Sul da Califórnia)
Existem também umas outras vinte placas mais pequenas, tais como a Árabe, Cocos e as Placas Filipinas. Os terramotos são muito mais comuns nas fronteiras das placas.
A superfície da Terra é muito jovem. No relativamente pequeno (por padrões astronómicos) período de mais ou menos 500,000,000 anos a erosão ou os processos tectónicos destroem e recriam a maioria da superfície da Terra, eliminando assim quase todos os traços de actividade geológica anterior (tal como crateras de impacto). Sendo assim, o princípio da história da Terra foi praticamente apagado. A Terra tem entre 4.5 e 4.6 mil milhões de anos, mas as rochas mais antigas conhecidas têm cerca de 4 mil milhões (e as rochas com mais de 3 mil milhões de anos são raras). Não existem vestígios do período crítico em que a vida começou a florescer.
71% da superfície da Terra está coberta de água. É o único planeta que conhecemos onde a água existe no seu estado líquido à superfície (embora haja metano líquido na superfície de Titã e possa haver água líquida por baixo da superfície de Europa). A água líquida é, claro, essencial à vida tal como a conhecemos. A capacidade calorífica dos oceanos é também muito importante ao manter a temperatura da Terra relativamente estável. A água líquida é também responsável pela maioria da erosão e pelo desgaste dos continentes da Terra, um processo hoje único no Sistema Solar (embora possa ter ocorrido em Marte no passado).
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Figura 5 - Esta é a cratera Gora Konder, na Rússia. Não existem muitos vestígios de grandes impactos, devido ao facto da superfície da Terra ser muito jovem.
Crédito: NASA |
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Figura 6 - Imagem de nuvens na Terra, parte integrante da atmosfera da Terra.
Crédito: Cisluna Aerospace
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A atmosfera da Terra é composta por: 78% de nitrogénio, 21% de oxigénio, com traços de árgon, dióxido de carbono e água. Provavelmente existiu uma maior quantidade de dióxido de carbono na atmosfera da Terra quando era mais jovem, mas desde aí foi quase todo incorporado nas rochas carbonáceas, dissolvido (embora em menos quantidade) nos oceanos e consumido pelas plantas. As placas tectónicas e os processos biológicos mantêm agora um ciclo contínuo de dióxido de carbono. A pequena quantidade de CO2 residente na atmosfera a qualquer altura é extremamente importante para a manutenção da temperatura à superfície da Terra através do efeito de estufa. O efeito de estufa faz subir a temperatura até mais ou menos 35 graus centígrados acima dos que seriam sem a sua presença (de uns frios -21º C até uns confortáveis +14º C); sem ele os oceanos congelariam e a vida tal como a conhecemos seria impossível.
A presença de oxigénio livre é consideravelmente notável de um ponto de vista químico. O oxigénio é um gás muito reactivo e em circunstâncias "normais" combinar-se-ia rapidamente com outros elementos. O oxigénio na atmosfera da Terra é produzido e mantido através de processos biológicos. Sem vida não haveria oxigénio livre.
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A interacção da Terra e da Lua faz diminuir a rotação da Terra cerca de 2 milissegundos por século. Pesquisas recentes indicam que há 900 milhões de anos atrás existiam 481 dias de 18 horas de duração num ano.

Figura 7 - A Terra e a Lua à escala.
Crédito: Wikipedia
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A Terra tem um modesto campo magnético produzido por correntes eléctricas do núcleo exterior. A interacção com o vento solar, o campo magnético terrestre e as camadas mais altas da atmosfera da Terra provocam as famosas auroras. Irregularidades nestes factores fazem com que os pólos magnéticos se movam e até invertam o seu percurso relativamente à superfície; o pólo norte geométrico está actualmente localizado no norte do Canadá (o "pólo norte geomagnético" é a posição na superfície da Terra directamente acima do pólo sul do campo da Terra). O campo magnético terrestre e a sua interacção com o vento solar também produz as cinturas de radiação Van Allen, um par de anéis tipo "donut" compostos por gás ionizado (ou plasma) apanhado em órbita à volta da Terra. A cintura exterior estende-se desde os 19,000 até aos 41,000 km de altitude; a cintura interior situa-se entre os 13,000 e os 7,600 km de altitude.

Figura 8 - A magnetosfera da Terra
Crédito: Enciclopédia do Espaço e do Universo, DK Multimedia
A Terra tem apenas um satélite natural, a Lua. Mas:
- milhares de pequenos satélites artificiais foram postos em órbita da Terra.
- Os asteróides 3753 Cruithne e 2002 AA29 tem relações orbitais complicadas com a Terra; não são na realidade luas, o termo melhor aplicado será "companheiros". É algo semelhante à situação com as luas de Saturno Jano e Epimeteu.
Satélites da Terra:
Lua
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Figura 9 - Bem-vindo(a) ao planeta Terra, o terceiro de uma estrela chamada Sol. A Terra tem a forma de uma esfera e é composta na sua maioria por rocha. Mais de 70% da superfície da Terra é água. Tem uma relativamente fina atmosfera, feita principalmente de azoto e oxigénio. A Terra tem uma única e grande Lua que tem 1/4 do seu diâmetro e, a partir da superfície do planeta, tem quase o mesmo tamanho angular que o Sol. Com esta abundância de água líquida, a Terra suporta uma grande variedade de formas de vida, incluindo espécies potencialmente inteligentes tais como os golfinhos e os humanos. Disfrute ao máximo da sua estadia.
Crédito: Apollo 17; NASA |
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Figura 10 - Aqui estão as verdadeiras cores do planeta Terra. Oceanos azuis dominam o nosso mundo, enquanto áreas de florestas verdes, castanhas montanhas, torrados desertos e gelo branco são também visíveis. Os oceanos aparecem azuis não apenas porque a água é azul, mas também porque a água do mar espalha frequentementea luz do céu azul.
Crédito: Reto Stockli (IACETH), MODIS, GSFC, NASA |
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Figura 11 - Mapa dos países, ilhas, capitais, oceanos e características geológicas. Data de Abril de 2004.
Crédito: CIA World Factbook; Robinson Project |
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Figura 12 - A imagem do lado é o que veríamos se estivéssemos em órbita da Terra no lado da noite. Consegue encontrar a sua cidade ou país? Infelizmente, as luzes das cidades tornam esta tarefa fácil. As luzes feitas pelo Homem iluminam as áreas de grandes concentrações de população, incluindo a Europa, a parte Este dos Estados Unidos e o Japão.
Crédito: C. Mayhew & R. Simmon (NASA/GSFC), NOAA/ NGDC, DMSP |
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Figura 13 - As cores alaranjadas e torradas desta fotografia de África indicam uma paisagem árida a semi-árida na parte Nordeste da Somália. Excepto em zonas mais escuras onde se pode encontrar vegetação, a maioria da flora destas partes da Somália são arbustos e savanas. O clima geral desta região é quente e seco, com chuvas irregulares. Duas bacias distintas são caracterizadas pelas clores claras - o Vale Nugaaleed na parte Oeste da fotografia e a outra para os lados da Península Hafun, na costa Este da Somália. A extensão Sudeste da Península Arábica é visível no Norte, pelo Golfo de Aden.
Crédito: NASA |
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Figura 14 - A parte Sul da Gronelândia é vista aqui nesta imagem quase sem cor, da maior ilha do mundo. A escuridão do espaço contrasta com o branco das nuvens, gelo e neve. A única cor verdadeira é a do Oceano Atlântico e do Mar do Labrador. Um olhar mais cuidado nas zonas brancas revela três diferentes características - nevo e gelo em terra; formações de nuvens na região central e nas partes Este e Oeste da ilha; e fluxos de gelos a Sudeste e na ponta Oeste da costa. A Gronelândia é o único glaciar continental que ainda sobrevive no Hemisfério Norte. Esta camada de gelo cobre 7/8 da superfície da Gronelândia e contém aproximadamente 11% da reserva de água doce do mundo.
Crédito: NASA
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Figura 15 - A Grande Barreira de Coral, situada na costa Nordeste da Austrália, estende-se por 2000 km. É o maior sistema de corais que existe. É constituído por cerca de 2,900 recifes com pelo menos 350 espécie diferentes de corais, embora apenas um sexto sejam recifes de coral. Sedimentos anteriores, com o dobro da idade do recife, indicam que a região esteve já acima do nível do mar. Evidências mostram que cresce há já mais de 25 milhões de anos. Como a imagem mostra, é composto por muitos recifes individuais, separados por fundos canais aquáticos. A região também é lar de muitos animais, mais de 1500 espécies de peixes, cobras marinhas, tartarugas, pássaros, moluscos e dugongos. Pode-se até dizer que é o único "ser vivo" que se vê do espaço.
Crédito: NASA |
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Figura 16 - O que acontece quando um meteoro atinge o chão? Muitas das vezes quase nada, pois muitos deles são pequenos, e quaisquer marcas que deixem são rapidamente apagadas pelos processos de erosão. Há 49,000 anos, no entanto, um grande meteoro criou a cratera Barringer, no Arizona, EUA. Com 1 km de diâmetro, foi em 1920 a primeira a ser reconhecida como cratera de impacto. Hoje, sabemos da existência de mais de 100.
Crédito: D. Roddy (LPI)
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Figura 17 - Esta imagem das ilhas Galápagos foi tirada a bordo do vaivém espacial usando uma câmara. Existem sete vulcões nesta área (Fernandina, Ecuador, Wolf, Darwin, Alcedo, Sierra Negra e Azul) que têm entrado em erupção colectivamente mais de sessenta vezes nos últimos cem anos. Ao contrário do Hawaii, estes vulcões são pouco estudados devido à sua inacessibilidade e ecologia delicada. Em adição, o terreno rugoso, a falta de água e ajuda de campo fazem estes vulcões difícieis de mapear e estudar no campo.
Crédito: NASA/JPL |
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Figura 18 - Odessa é uma das tempestades de padrões circulares que as tripulações dos vaivéns espaciais viram até à data. A missão STS 51-1 veio a ser conhecida como a missão de todos os furacões, observando quatro tempestades deste género pelo globo. As imagens eram directamente enviadas para o centro de controlo e usadas, em conjunto com os satélites meteorológicos convencionais, no controlo dados de aviões a alta-altitude.
Crédito: LPI/NASA |
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Figura 19 - Como é que serão as auroras quando observadas dos espaço? Na superfície, as auroras dançam bem acima das nuvens, regularmente dando lindos espectáculos. A Estação Espacial Internacional (ISS) orbita à mesma altura que muitas auroras. Por isso, por vezes passa por cima delas, e por vezes por elas. Não há perigo para a ISS, tal como as nuvens não são um grande perigo para os aviões. Cá na Terra, a cratera Manicouagan no norte do Canadá pode ser vista na parte superior da imagem.
Crédito: Don Pettit, Expedição 6 da ISS, NASA |
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Figura 20 - Em 1968, a tripulação da Apollo 8 viajou até à Lua e voltou. Estes eram: Frank Borman, James Lovell e Willam Anders. Lançada a partir de um foguetão Saturno V a 21 de Dezembro, circularam a Lua no seu módulo de comando, e aterraram na Terra a 27 de Dezembro. A impressionante lista de "primeiros" da Apollo 8 inclui: os primeiros humanos a viajar até à Lua, o primeiro voo tripulada usando o Saturno V, e a primeira fotografia da Terra vista do espaço profundo. Esta famosa fotografia, mostra a Terra a nascer acima do limbo da Lua, vista a partir de órbita lunar, foi um maravilhoso presente para o mundo.
Crédito: Apollo 8, NASA |
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Figura 21 - A Terra é, por enquanto, a relíquia das relíquias do Universo: é o único planeta com vida. A questão de saber se a vida existe noutro local do Universo permanece ainda sem resposta, a famosa equação de Drake tem sido usada para estimar a probabilidade da vida existir. Já houveram alguns "falsos alarmes" de vida noutros planetas, nomeadamente o meteorito ALH84001. Decorrem discussões se vida poderá existir (ou se existiu) em Marte, Vénus ou nas luas de Júpiter (nomeadamente Europa).
Crédito: National Geographic |
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CARACTERÍSTICAS ORBITAIS |
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Semi-eixo maior |
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149,597,887 km
1.00000011 UA |
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Circunferência orbital |
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0.940 Tm
(6.283 UA) |
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Excentricidade |
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0.01671022 |
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Periélio |
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147,098,074 km
0.9832899 UA |
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Afélio |
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152,097,701 km
1.0167103 UA |
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Período orbital sideral |
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365.25696 dias
(1.0000191 anos)
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Período sinódico |
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n/a |
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Velocidade orbital média |
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29.783 km/s |
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Velocidade orbital máxima |
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30.287 km/s |
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Velocidade orbital mínima |
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29.291 km/s |
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Inclinação orbital em relação à eclíptica |
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0.00005º
(7.25º do equador do Sol) |
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Longitude do nodo ascendente |
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348.73936º |
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Argumento do periélio |
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114.20783º |
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Número de satélites |
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1 |
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CARACTERÍSTICAS FÍSICAS |
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Diâmetro equatorial |
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12,756.28 km |
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Diâmetro polar |
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12,713.56 km |
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Diâmetro médio |
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12,742.02 km |
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Achatamento dos pólos |
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0.00335 |
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Circunferência equatorial |
|
40,075 km |
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Circunferência polar |
|
40,008 km |
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Área da superfície |
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510,067,420 km2 |
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Volume |
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1.0832x1012 km3 |
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Massa |
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5.9736x1024 kg |
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Densidade Média |
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5.515 g/cm3 |
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Gravidade equatorial à superfície |
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9.780 m/s2
(0.99732 g) |
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Velocidade de escape no equador |
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11.186 km/s |
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Período de rotação sideral |
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0.997258 dias
(23.934 h)
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Velocidade de rotação |
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1674.38 km/h
465.11 m/s
(no equador) |
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Inclinação do eixo |
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23.439281º |
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Ascensão recta do Pólo Norte |
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0º
(0 h 0 min 0s) |
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Declinação |
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90º |
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Albedo |
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0.367 |
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Temperatura à superfície |
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miníma: 185 K
média: 287 K
máxima: 331 K |
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Pressão à superfície |
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100 kPa |
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CONSTITUINTES ATMOSFÉRICOS |
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Nitrogénio |
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77% |
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Oxigénio |
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21% |
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Árgon |
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1% |
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Dióxido de carbono |
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Traços |
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Vapor de água |
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Traços |
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DATAS IMPORTANTES |
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1957 |
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A sonda soviética Sputnik torna-se o primeiro satélite artificial da Terra. |
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1960 |
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A NASA lança Tiros, o primeiro satélite meteorológico. |
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1968 |
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A série de satélites GOES começa. |
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1972 |
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A série de satélites Landsat começa a estudar as características dos terrenos do planeta. |
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1991 |
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O UARS providencia provas que os químicos produzidos pelo Homem são responsáveis pelo buraco do ozono na Antárctica. |
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1992 |
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O satélite americano/francês TOPEX/Poseidon especifica as ligações entre os oceanos da Terra e o clima. |
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1999 |
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O satélite de observação Terra começa a estudar a mudança climática global. |
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2000 |
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A Shuttle Radar Topography (SRTM) mapeia 80% da superfície da Terra com uma resolução de 30 metros. |
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Última actualização:
2012-07-05
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