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Edição n.º 1073
20/06 a 23/06/2014
 
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21/06/14 - SOLSTÍCIO DE VERÃO
13:00 – 14:00 - No Solstício de Verão, vamos recriar a medição do tamanho da Terra de uma forma semelhante àquela usada por Eratóstenes em 240 a.C. Juntamente faremos observações do disco solar com telescópio. Uma experiência e um pouco de matemática, para comemorar a chegada do Verão!

Público: Público em geral, local: CCVAlg
(dependente de meteorologia favorável)

28/06/14 - DESCOBRINDO O SOL
15:00 – 16:00 (actividade incluída na visita ao centro; 1€ para participantes que não visitem o Centro – crianças até 12 anos grátis)
Público: Público em geral
Local: CCVAlg
A actividade consiste na observação do Sol em segurança, e tem por objectivo dar algumas características da nossa estrela, podendo incluir outras actividades relacionadas com o Sol e o aproveitamento da energia solar.

 
EFEMÉRIDES

Dia 20/06: 171.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1990, era descoberto o asteróide Eureka.
Observações: Esta é a altura do ano em que as estrelas mais brilhantes do Verão, Arcturo e Vega, brilham igualmente altas à medida que a noite avança: Arcturo a Sudoeste, Vega a Este. Arcturo e Vega estão a 37 e 25 anos-luz, respectivamente. Representam os tipos mais comuns de estrelas a olho nu: uma gigante amarelo-alaranjada do tipo K e uma estrela da classe A em sequência principal. São 150 e 50 vezes mais luminosas que o Sol - e isto, combinado com a sua proximidade, é o porquê de dominarem o céu nocturno.

Dia 21/06: 172.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1863, nascia Max Wolf, astrónomo alemão e pioneiro no campo da astrofotografia.
Em 2003, quase 20 anos depois da sua viagem ao espaço, Sally Ride entra no Corredor da Fama dos Astronautas, tornando-se na primeira mulher a ser honrada por esta instituição. 

Em 2004, o SpaceShipOne torna-se no primeiro avião espacial privado a voar no espaço.
Em 2006, as recém-descobertas luas de Plutão são oficialmente denominadas Nix e Hydra.
Observações: Urano a 2" da Lua, entre as 00:55 e as 05:25.
Começa o Verão (solstício ocorre às 11:51), quando o Sol alcança a sua posição mais a Norte no céu durante o ano e começa a sua viagem de seis meses para Sul. Hoje é também o dia mais longo. No Hemisfério Sul, começa o Inverno e é a noite mais longa.

Dia 22/06: 173.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1633, a Congregação para a Doutrina da Fé, em Roma, força Galileu a retirar a sua visão que o Sol, não a Terra, era o centro do Universo.

Em 1675 era fundado o Observatório Real de Greenwich
Em 1978 James Christy, do Observatório Naval dos Estados Unidos em Flagstaff, Arizona, descobre o satélite de Plutão, Caronte, acerca do qual quase nada se sabia mais de uma década depois. Plutão foi também descoberto em Flagstaff (no Observatório Lowell) em 1930.
Observações: Se tem acesso a um bom céu escuro, olhe para Este à medida que o brilho final do lusco-fusco desvanece. Por todo o céu a Este espreita a banda estrelada da Via Láctea. Esta sobe com o passar da noite e fica na vertical por volta das 03:00.

Dia 23/06: 174.º dia do calendário gregoriano.
Observações: Agora que já é Verão, o Triângulo de Verão está na sua plena glória após o pôr-do-Sol. A sua estrela mais brilhante é Vega, alta a Este. A estrela mais brilhante para baixo e para a esquerda de Deneb é Vega. Para baixo e para a direita de Vega está Altair. O Triângulo de Verão é grande, tem 35º de comprimento.

 
CURIOSIDADES


As abelhas utilizam o campo magnético da Terra para se navegarem. Algumas espécies de aves utilizam o Sol para encontrarem o seu ninho. Mamíferos como as baleias exibem sinais de "saltos estelares" quando vêm à superfície para dar uma espreitadela. Há poucos anos descobriu-se que as focas podem reconhecer e orientar-se pelas estrelas.

 
CORRENTE VELOZ DE GÁS ECLIPSA BURACO NEGRO SUPERMASSIVO

Uma equipa internacional de astrónomos, usando dados de vários observatórios espaciais da NASA e da ESA, descobriu um comportamento inesperado do buraco negro supermassivo no coração da galáxia NGC 5548, localizado a 244,6 milhões de anos-luz da Terra. Este comportamento pode fornecer novos dados sobre o modo como os buracos negros supermassivos interagem com as suas galáxias hospedeiras.

Imediatamente após o Telescópio Espacial Hubble ter observado NGC 5548 em Junho de 2013, esta equipa internacional de pesquisa descobriu características inesperadas nos dados. Eles detectaram uma corrente de gás que fluía rapidamente para fora do buraco negro supermassivo da galáxia, bloqueando 90% dos seus raios-X emitidos.

"Os dados representaram mudanças dramáticas desde a última observação com o Hubble em 2011," afirma Gerard Kriss do STScI (Space Telescope Science Institute) em Baltimore, Maryland. "Vi assinaturas de gás muito mais frio do que estava presente antes, indicando que o vento tinha arrefecido devido a uma diminuição significativa da radiação de raios-X a partir do núcleo galáctico."

Nesta ilustração, a posição de uma nuvem de material escuro e absorvente está localizada por cima do buraco negro supermassivo e do disco de acreção no centro da galáxia activa NGC 5548. Outros vários filamentos rodopeiam em torno do buraco negro à medida que são varridos por uma torrente de ventos de radiação.
Crédito: NASA, ESA e A. Feild (STScI)
(clique na imagem para ver versão maior)
 

A descoberta foi feita durante uma campanha de observação intensiva, que inclui também dados do Swift da NASA, do NuSTAR (Nuclear Spectroscopic Telescope Array) e do Observatório de Raios-X Chandra, bem como do XMM-Newton (X-ray Multi-Mirror Mission) da ESA e do observatório de raios-gama INTEGRAL.

Após combinar e analisar dados de todas as seis fontes, a equipa foi capaz de juntar as peças do quebra-cabeças. Os buracos negros supermassivos nos núcleos das galáxias activas, como a galáxia NGC 5548, expelem grandes quantidades de matéria através de poderosos ventos de gás ionizado. Por exemplo, o vento persistente de NGC 5548 alcança velocidades de aproximadamente 1000 km/s. Mas agora surgiu um novo vento, muito mais forte e mais rápido do que o vento persistente.

"Estes novos ventos alcançam velocidades de 5000 km/s, mas estão muito mais perto do núcleo do que o vento persistente," afirma Jelle Kaastra, do Instituto SRON para Pesquisas Espaciais da Holanda. "Os novos fluxos bloqueiam 90% dos raios-X de baixa energia que vêm de muito perto do buraco negro, e obscurecem até um-terço da região que emite a radiação ultravioleta a poucos dias-luz de distância do buraco negro."

O fluxo gasoso recém-descoberto em NGC 5548 - um dos mais bem estudados para o tipo de galáxia conhecido como Tipo I Seyfert - fornece a primeira evidência directa de um processo de blindagem que acelera os poderosos fluxos de gás, ou ventos, até altas velocidades. Estes ventos ocorrem somente se o seu ponto de partida é protegido dos raios-X.

Parece que a blindagem em NGC 5548 vem acontecendo há pelo menos três anos, mas só recentemente começou a cruzar a nossa linha de visão.

"Existem outras galáxias com correntes semelhantes de gás que flui na direcção oposta à do buraco negro central, mas nós nunca tínhamos encontrado evidências de que o fluxo de gás havia mudado de posição tão drasticamente como este," afirma Kriss. "É a primeira vez que vemos um fluxo como este mover-se para a nossa linha de visão. Nós tivemos sorte."

Os cientistas também deduziram que em quasares mais luminosos, os ventos podem ser fortes o suficiente para soprar gás que de outra forma ter-se-ia tornado "comida" para o buraco negro, regulando assim tanto o crescimento do buraco negro como o da sua galáxia hospedeira.

Estes resultados foram publicados na edição de ontem da revista Science Express.

Links:

Notícias relacionadas:
NASA (comunicado de imprensa)
VirginiaTech (comunicado de imprensa)
Artigo científico (requer subscrição)
SPACE.com
PHYSORG
ars technica

NGC 5548:
Wikipedia

Buraco negro supermassivo:
Wikipedia

Telescópio Espacial Hubble:
Hubble, NASA 
ESA
STScI
SpaceTelescope.org
Base de dados do Arquivo Mikulski para Telescópios Espaciais 
Wikipedia

Telescópio Swift:
NASA
Wikipedia

NuSTAR:
NASA
Caltech
Wikipedia

Observatório Chandra:
Página oficial (Harvard)
Página oficial (NASA)
Wikipedia

Observatório XMM-Newton:
ESA
Wikipedia

INTEGRAL:
ESA
Wikipedia

 
NOVAS MOLÉCULAS À VOLTA DE ESTRELAS ANTIGAS
Esta imagem apresenta a Nebulosa Hélix em primeiro lugar em comprimentos de onda ópticos, pelo Hubble, depois pelo instrumento SPIRE do Herschel em comprimentos de onda que rondam os 250 micrómetros. É também mostrado um espectro da região identificada na imagem, que mostra uma clara assinatura da emissão de CO e OH+ nas regiões exteriores e mais densas da nebulosa planetária. O ião molecular OH+ é necessário para a formação da água, e o observatório espacial Herschel é o primeiro a detectá-lo em nebulosas planetárias - o produto de estrelas moribundas do género do Sol.
Crédito: imagem do Hubble: NASA/ESA/C.R. O'Dell (Universidade Vanderbilt), M. Meixner & P. McCullough (STScI); dados do Herschel: ESA/Herschel/SPIRE/Consórcio MESS/M. Etxaluze et al.
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Usando o observatório espacial Herschel, astrónomos descobriram uma molécula vital para a formação de água, por entre as cinzas de estrelas moribundas, semelhantes ao nosso Sol.

Quando estrelas pequenas a médias, como o nosso Sol, se aproximam do fim de vida, acabam por se tornar em densas anãs brancas. Neste processo, libertam para o espaço as suas camadas exteriores de poeira e gás, criando um caleidoscópio de complicados padrões, conhecido como nebulosas planetárias.

Na verdade, não têm nada que ver com planetas, mas foram 'baptizadas' no final do século XVIII pelo astrónomo William Herschel porque, no seu telescópio, pareciam-se com objectos circulares ondulados, em certa medida como os planetas do nosso Sistema Solar.

Mais de dois séculos depois, as nebulosas planetárias estudadas com o telescópio com o seu nome, o observatório espacial Herschel, levaram a uma descoberta impressionante.

Tal como as grandes explosões de estrelas mais pesadas, as supernovas, a morte das estrelas que formam as nebulosas planetárias também enriquecem o ambiente interestelar à sua volta com elementos que serão a base da nova geração de estrelas.

Enquanto as supernovas são capazes de dar origem aos elementos mais pesados, as nebulosas planetárias contêm uma grande porção de elementos mais leves, 'elementos da vida', como o carbono, azoto e oxigénio, formados pela fusão nuclear na sua estrela.

Uma estrela como o Sol vai queimando hidrogénio no seu centro durante milhares de milhões de anos. Quando o combustível começa a acabar, a estrela central começa a inchar, tornando-se numa gigante vermelha, ficando instável e perdendo a sua camada exterior, formando uma nebulosa planetária.

A Nebulosa do Anel em comprimentos de onda ópticos, pelo Hubble, com dados adquiridos pelos instrumentos SPIRE e PACS do Herschel entre os 51 e 672 micrómetros da região identificada. Os espectros foram cortados e as escalas foram esticadas em ordem a mostrar a emissão do OH+, um ião molecular importante para a formação da água.
Crédito: imagem do Hubble: NASA/ESA/C. Robert O'Dell (Universidade Vanderbilt); dados do Herschel: ESA/Herschel/PACS & SPIRE/Estudo HerPlaNS/I. Aleman et al.
(clique na imagem para ver versão maior)
 

O centro da estrela acaba por se tornar numa anã branca, libertando radiação ultravioleta para as redondezas.

A radiação intensa pode destruir moléculas que tinham sido ejectadas pela estrela e que estão ligadas nos aglomerados ou anéis de material vistos na periferia das nebulosas planetárias.

Pensava-se ainda que esta dura radiação restringia a formação de novas moléculas naquelas regiões.

Mas em dois estudos separados, com base em observações do Herschel, os astrónomos descobriram que uma molécula vital à formação de água parece apreciar este ambiente difícil e até é possível que dependa do mesmo para se formar. A molécula, conhecida como OH+, é uma combinação, carregada positivamente, de um átomo de oxigénio e de um átomo de hidrogénio.

Num estudo, conduzido por Isabel Aleman, da Universidade de Leiden, na Holanda, foram analisadas 11 nebulosas planetárias e as moléculas foram encontradas em apenas três.

Em comum: as temperaturas mais elevadas, à volta dos 100.000ºC.

"Pensamos que uma pista essencial é a presença de densos aglomerados de gás e poeira, que são iluminados por UV e raios-X, emitidos pelo centro quente da estrela," diz Aleman.

"A radiação de alta energia interage com os aglomerados para desencadear reacções químicas que levam à formação de novas moléculas."

Entretanto, outro estudo liderado pela Dra. Mireya Etxaluze do Instituto de Ciência dos Materiais em Madrid, Espanha, focou-se na Nebulosa Hélix, uma das nebulosas planetárias mais próximas do nosso Sistema Solar, a uma distância de 700 anos-luz.

Imagem da Nebulosa Hélix usando o instrumento SPIRE do Herschel a comprimentos de onda que rondam os 250 micrómetros, sobrepostos numa imagem da nebulosa pelo Hubble. O espectro corresponde à região exterior da Nebulosa Hélix realçada na imagem do SPIRE. Identifica o ião molecular OH+, necessário para a formação da água.
Crédito: imagem do Hubble: NASA/ESA/C.R. O'Dell (Universidade Vanderbilt), M. Meixner & P. McCullough (STScI); dados do Herschel: ESA/Herschel/SPIRE/Consórcio MESS/M. Etxaluze et al.
(clique na imagem para ver versão maior)
 

A estrela central tem cerca de metade da massa do nosso Sol, mas tem uma temperatura muito mais alta que ronda os 120.000ºC. Os invólucros expulsos da estrela, que em imagens ópticas fazem lembrar um olho humano, são conhecidos por conter uma grande variedade de moléculas.

O Herschel mapeou a presença da molécula fundamental em toda a Nebulosa Hélix, e descobriu que é mais abundante em locais onde as moléculas de monóxido de carbono, previamente ejectadas pela estrela, têm mais probabilidade de ser destruídas pela forte radiação ultravioleta.

Uma vez que os átomos de oxigénio estejam livres do monóxido de carbono, estão disponíveis para fabricar moléculas de oxigénio-hidrogénio, reforçando ainda mais a hipótese de que a radiação UV pode estar promovendo a sua criação.

Os dois estudos são os primeiros a identificar esta molécula crítica e necessária para a formação da água em nebulosas planetárias, embora ainda não se saiba se as condições realmente permitem a continuação da formação de água.

"A proximidade da Nebulosa Hélix significa que temos um laboratório natural à nossa porta cósmica para estudar em mais detalhe a química destes objectos e o seu papel na reciclagem de moléculas no meio interestelar," afirma a Dra. Etxaluze.

"O Herschel traçou a água por todo o Universo, desde nuvens de formação de estelar até à cintura de asteróides do nosso próprio Sistema Solar," afirma Göran Pilbratt, cientista do projecto Herschel da ESA.

"Agora até descobrimos que estrelas como o Sol podem contribuir para a formação da água no Universo, mesmo quando estão às portas da morte."

Links:

Notícias relacionadas:
ESA (comunicado de imprensa)
Artigo científico - I. Aleman et al. (formato PDF)
Artigo científico - M. Etxaluze et al. (formato PDF)
Astronomy
redOrbit
PHYSORG
io9

Nebulosas planetárias:
Núcleo de Astronomia do CCVAlg
Wikipedia

Nebulosa Hélix:
Wikipedia
SEDS

Observatório Espacial Herschel:
ESA (ciência e tecnologia)
ESA (centro científico)
ESA (página de operações)
NASA
Caltech
Wikipedia

 
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ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS - Por Cima
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Crédito: Luc Perrot
 
O núcleo central da nossa Via Láctea sobe acima de um mar de nuvens nesta cena etérea. Um eco de faixas escuras de poeira da Via Láctea, o pico vulcânico na silhueta em primeiro plano encontra-se na Ilha da Reunião, no sul do Oceano Índico. Capturada em Fevereiro, a fotografia foi eleita a vencedora do Concurso Internacional de Fotografia Celeste e Terrestre, na categoria de Beleza do Céu Nocturno para 2014. Esta e outras vencedoras foram seleccionadas entre mais de mil inscrições de 55 países em todo o planeta. Também presente neste vídeo compilatório, as imagens em movimento são uma prova da importância da beleza do nosso mundo à noite.
 

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