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Edição n.º 1332
13/12 a 15/12/2016
 
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EFEMÉRIDES

Dia 13/12: 348.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1867, nascia Kristian Birkeland, cientista norueguês, conhecido por ter sido o primeiro a elucidar a natureza da Aurora Boreal.
Em 1920, era medido o primeiro diâmetro estelar (Betelgeuse), por Francis Pease com um interferómetro no Mt. Wilson.
Em 1962, lançamento do Relay 1 da NASA, primeiro satélite de comunicações em órbita.
Em 1972, Eugene Cernan e Harrison Schmitt fazem o seu terceiro e último passeio lunar com o rover, durante a missão Apollo 17.

Observações: A última Super-Lua Cheia de 2016 ocorre na noite de 13 para 14. Fique acordado até mais tarde (0:06 de dia 14).

Dia 14/12: 349.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1546 nascia Tycho Brahe.

Nascido em Knudstrup, o astrónomo dinamarquês estabeleceu o primeiro observatório moderno e alterou muitas teorias Copernianas. Deu a Kepler o seu primeiro trabalho de campo.
Em 1782, o primeiro balão dos irmãos Montgolfier levanta voo no seu primeiro teste. 
Em 1962, a sonda americana Mariner 2 encontra Vénus e torna-se na primeira sonda interplanetária bem-sucedida.
Em 1972, Eugene Cernan torna-se na última pessoa a pisar a Lua, após ele e Harrison Schmidt completarem o terceiro e último EVA (atividade extra-veicular) da missão Apollo 17.
Observações: Super-Lua Cheia, exatamente às 00:06. Ligeiramente maior e mais brilhante que uma Lua Cheia normal, brilha entre Orionte, Touro e Gémeos. Procure a alaranjada Aldebarã para cima e para a sua direita e a igualmente colorida Betelgeuse para baixo. Com o avançar da madrugada, o triângulo que perfazem sobe mais alto, dá a volta e muda ligeiramente de forma.
A chuva de meteoros das Geminídeas deverá atingir o seu pico esta madrugada - mas a Lua Cheia e o seu super-brilho estão na mesma zona do céu que o radiante da chuva! Não haverá nenhum período sem Lua até ao nascer do dia 14. Mesmo assim, as estrelas cadentes das Geminídeas não são invulgares. Poderá, provavelmente, ver até uma dúzia ou mais de meteoros por hora entre as 03:00 e as 04:00, mesmo através do brilho do nosso satélite natural, à medida que o radiante sobe alto a este. Tente observar numa direção em que a Lua está fora do seu campo de visão.
Trânsito da sombra de Ganimedes, entre as 02:56 e as 06:00.
Depois do jantar, a Lua brilha entre Betelgeuse, para a sua direita, e Castor e Pollux para a sua esquerda. Com o avançar da noite, procure Procyon a nascer mesmo para baixo.

Dia 15/12: 350.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1852, nascia Henri Becquerel, físico que, juntamente com Marie e Pierre Curie, recebeu o prémio Nobel da Física pela sua descoberta da radioatividade. A unidade SI da radioativade, o becquerel (Bq), tem o seu nome.
Em 1911, Roald Amundsen escreve no seu diário o estranho comportamento do Sol no céu ao chegar ao polo sul (possivelmente o primeiro grupo a alcançar qualquer um dos polos). 

Em 1965 as Gemini 6 e 7 realizam o seu primeiro encontro entre duas naves em órbita da Terra.

Os astronautas da Gemini 6 eram Walter Schirra e Thomas Stafford, e os da Gemini 7 Frank Borman e James A. Lovell Jr
Em 1970, a sonda soviética Venera 7 aterra em Vénus e torna-se na primeira sonda a transmitir dados da superfície de outro planeta. Embora esta transmissão tivesse durado apenas 23 minutos, possivelmente devido à sonda ter aterrado de lado por causa de uma avaria no seu para-quedas, os sensores de temperatura e pressão confirmaram que a pressão à superfície do planeta era noventa vezes maior que na Terra e a temperatura era de mais de 475 graus centígrados. 
Em 1984 era lançada a Vega 1 (missão para o planeta Vénus e Cometa Halley).
Observações: A Lua já nasce depois do anoitecer. Procure Castor e Pollux para cima e para a sua esquerda e, assim que esteja bem visível, Procyon a nascer para baixo e para a direita.

 
CURIOSIDADES


A maior evolução da matemática ocidental, foi em grande parte devida ao erro ocorrido nas primeiras determinações da dimensão do ano na Mesopotâmia. O facto de terem pensado que o ano teria 360 dias levou à divisão do círculo em 360 partes com a simplicidade que é sobejamente conhecida de todos. Pensa-se que a matemática chinesa terá tido grandes limitações no seu desenvolvimento pelo facto dos chineses terem feito logo uma determinação mais aproximada de 365 dias.

 
EVENTO SUPERLUMINOSO EXPLICADO POR BURACO NEGRO EM ROTAÇÃO A "ENGOLIR" ESTRELA
Esta impressão artística mostra uma estrela do tipo do Sol próximo de um buraco negro supermassivo com rotação rápida, com uma massa de cerca de 100 milhões de vezes a massa solar, situado no centro de uma galáxia distante. A enorme massa do buraco negro curva a radiação emitida pelas estrelas e pelo gás que se encontram por trás. Apesar de ter muito mais massa que a estrela, o buraco negro tem um horizonte de acontecimentos apenas 200 vezes maior que o tamanho da estrela. A sua rotação rápida transforma-o numa esfera achatada. A atração gravitacional do buraco negro supermassivo despedaça a estrela num evento de perturbação por forças de maré. No processo a estrela é "esparguetificada" e choques nos restos em colisão assim como calor gerado pela acreção dão origem uma a explosão luminosa.
Crédito: ESO, ESA/Hubble, M. Kornmesser
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Foi observado, há cerca de um ano atrás, um ponto de luz extraordinariamente brilhante numa galáxia distante, ao qual se deu o nome ASASSN-15lh, supondo tratar-se da supernova mais brilhante observada até à data. No entanto, novas observações obtidas em vários observatórios, incluindo o ESO, lançam agora dúvidas relativas a essa classificação. Um grupo de astrónomos propõe que este evento correspondeu a um fenómeno ainda mais extremo e raro — um buraco negro em rotação rápida a desfazer uma estrela que se aproximou demasiado.

Em 2015, o rastreio ASAS-SN (All Sky Automated Survey for SuperNovae) detetou um evento, ao qual se deu o nome ASASSN-15lh, que foi registado como sendo a supernova mais brilhante alguma vez observada e catalogado por isso como uma supernova superluminosa, isto é, a explosão de uma estrela extremamente massiva que chegou ao final da sua vida. Este evento era duas vezes mais brilhante que a anterior detentora do recorde de supernova mais luminosa, apresentando-se no seu pico máximo de intensidade 20 vezes mais brilhante que a radiação total emitida pela Via Láctea inteira.

Uma equipa internacional de astrónomos, liderada por Giorgos Leloudas do Instituto de Ciências Weizmann, Israel, e do Centro de Cosmologia Escura, Dinamarca, fez agora observações adicionais da galáxia distante — situada a cerca de 4 mil milhões de anos-luz de distância da Terra — onde a explosão ocorreu, tendo proposto uma nova explicação para este evento extraordinário.

"Observámos esta fonte luminosa durante os 10 meses que se seguiram ao evento e concluímos que a explicação deste fenómeno não se encontra, muito provavelmente, numa supernova extraordinariamente brilhante. Os nossos resultados indicam que o evento foi provavelmente causado por um buraco negro em rotação rápida quando destruiu uma estrela de pequena massa," explica Leloudas.

Este cenário indica que as forças gravitacionais extremas de um buraco negro supermassivo, situado no centro da galáxia hospedeira, despedaçaram uma estrela do tipo do Sol que se aproximou demasiado — num evento chamado perturbação por forças de maré, um fenómeno que só foi observado cerca de 10 vezes até agora. No processo a estrela foi "esparguetificada" e choques nos restos em colisão, assim como calor gerado pela acreção, deram origem à explosão luminosa. Este facto fez com que o evento se parecesse com uma explosão de supernova muito brilhante, apesar desta estrela nunca se ir transformar, de qualquer modo, numa supernova, já que não tinha massa suficiente para terminar a sua vida dessa maneira.

Esta impressão artística mostra um buraco negro supermassivo com rotação rápida rodeado por um disco de acreção. Este disco fino de material em rotação é constituído por restos de uma estrela do tipo solar que foi destruída pelas forças de maré do buraco negro. Choques nos restos em colisão assim como calor gerado pela acreção dão origem uma a explosão luminosa, semelhante à explosão de uma supernova.
Crédito: ESO, ESA/Hubble, M. Kornmesser
(clique na imagem para ver versão maior)
 

A equipa baseou as novas conclusões em observações obtidas por uma quantidade de telescópios, instalados tanto no solo como no espaço. Estes foram: o VLT (Very Large Telescope) instalado no Observatório do Paranal do ESO, o NTT (New Techonology Telescope) instalado no Observatório de La Silla do ESO, o Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA, o Telescópio Swift da NASA, o LCOGT (Las Cumbres Observatory Global Telescope), ATCA (Australia Telescope Compact Array), o XMM-Newton da ESA, o WiFeS ( Wide-Field Spectrograph) e o Telescópio Magalhães. As observações obtidas com o NTT foram executadas no âmbito do rastreio PESSTO (Public ESO Spectroscopic Survey of Transient Objects).

"Há vários aspetos independentes nas observações que sugerem que este evento foi de facto originado por uma perturbação por forças de maré e não por uma supernova superluminosa," explica o coautor do trabalho Morgan Fraser da Universidade de Cambridge, Reino Unido (agora na University College Dublin, Irlanda).

Em particular, os dados revelaram que o evento passou por três fases distintas ao longo dos 10 meses que duraram as observações de seguimento. Os dados de modo geral parecem-se muito mais com o que se espera de uma perturbação de maré do que de uma supernova superluminosa. Um aumento do brilho na radiação ultravioleta, assim como um aumento na temperatura, reduzem ainda mais a probabilidade de um evento de supernova. Adicionalmente, a localização do evento — numa galáxia vermelha, massiva e bastante passiva — não é a normal para explosões de supernovas superluminosas, as quais ocorrem geralmente em galáxias anãs azuis que apresentam formação estelar intensa.

Apesar da equipa achar que uma supernova é algo muito improvável para explicar este evento, uma perturbação de maré também não explica de modo adequado o fenómeno observado. Nicholas Stone, membro da equipa da Columbia University, EUA, explica: "O evento de perturbação de maré que propomos não pode ser explicado por um buraco negro supermassivo que não esteja em rotação. Por isso pensamos que ASASSN-15lh se tratou de um evento de perturbação de maré com origem num tipo muito particular de buraco negro."

A massa da galáxia hospedeira indica-nos que o buraco negro no seu centro tem pelo menos 100 milhões de vezes a massa do Sol. Um buraco negro com esta massa é normalmente incapaz de despedaçar estrelas situadas para além do seu horizonte de acontecimentos — a fronteira a partir da qual já nada pode escapar à atração gravitacional do objeto. No entanto, se o buraco negro apresentar uma rotação rápida — o chamado buraco negro de Kerr — a situação muda e este limite já não se aplica.

"Mesmo com todos os dados recolhidos não podemos ter uma certeza de 100% que o evento ASASSN-15lh se tratou de uma perturbação de maré," conclui Leloudas. "No entanto, esta é de longe a explicação mais plausível."

Links:

Núcleo de Astronomia do CCVAlg:
19/01/2016 - Descoberta a supernova mais luminosa

Notícias relacionadas:
ESO (comunicado de imprensa)
Hubble - ESA (comunicado de imprensa)
LGTO (comunicado de imprensa)
SRON (comunicado de imprensa)
Nature
Artigo científico (arXiv.org)
Buraco negro supermassivo em rápida rotação despedaça estrela (animação ESO via YouTube)
Science
Astronomy
COSMOS
SPACE.com
ScienceDaily
spaceref
Popular Mechanics
Scientific American
PHYSORG
BBC News
Gizmodo
engadget
ars technica
The Verge

Buraco negro supermassivo:
Wikipedia

ASAS-SN-15lh:
Wikipedia

ASAS-SN:
Página oficial (Universidade Estatal do Ohio)

VLT:
Página oficial
Wikipedia

NTT:
ESO
Wikipedia

Observatório La Silla:
ESO
Wikipedia

ESO:
Página oficial
Wikipedia

Telescópio Espacial Hubble:
Hubble, NASA 
ESA
STScI
SpaceTelescope.org
Base de dados do Arquivo Mikulski para Telescópios Espaciais

Telescópio Swift:
NASA
Wikipedia

LCOGT (Las Cumbres Observatory Global Telescope):
LCOGT.net
Sky & Telescope
Wikipedia

ATCA:
Página principal
Wikipedia

Observatório XMM-Newton:
ESA
Wikipedia

WiFeS (Wide-Field Spectrograph):
Universidade Nacional Australiana

Telescópio Magalhães:
Observatório Las Campanas
Instituto Carnegie
Universidade do Arizona
Wikipedia

 
VENTOS DE RUBIS E SAFIRAS ATINGEM O CÉU DE PLANETA GIGANTE

De acordo com uma nova investigação pela Universidade de Warwick, foram detetados sinais de ventos poderosos num planeta 16 vezes maior que a Terra, a mais de 1000 anos-luz de distância - a primeira vez que sistemas climáticos foram encontrados num gigante gasoso para lá do nosso Sistema Solar.

David Armstrong, do Grupo de Astrofísica da Universidade de Warwick, descobriu que o gigante de gás HAT-P-7b é afetado por mudanças a larga escala nos fortes ventos que se movimentam pelo planeta, provavelmente levando a tempestades catastróficas.

Esta descoberta foi alcançada estudando a luz refletida pela atmosfera de HAT-P-7b e pela identificação de alterações nesta luz, mostrando que o ponto mais brilhante do planeta muda de posição.

Impressão de artista do exoplaneta HAT-P-7b.
Crédito: Mark Garlick/Universidade de Warwick
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Esta alteração é provocada por um jato equatorial com velocidades de vento dramaticamente variáveis - no seu pico de intensidade, empurram vastas quantidades de nuvens pelo planeta.

As próprias nuvens seriam visualmente deslumbrantes - provavelmente compostas de corindo, o mineral que forma rubis e safiras.

O planeta nunca poderia ser habitável devido aos seus prováveis sistemas climáticos violentos e a temperaturas inóspitas, entre outras características. Um lado do planeta está sempre voltado para a estrela, porque existe bloqueio de marés, e esse lado permanece muito mais quente que o outro - a temperatura média do lado diurno atinge os 2860 K (2587º C).

Graças a esta investigação pioneira, os astrofísicos podem agora começar a explorar como os sistemas meteorológicos noutros planetas fora do nosso Sistema Solar mudam ao longo do tempo.

O Dr. Armstrong comenta: "Usando o satélite Kepler da NASA, fomos capazes de estudar a luz refletida pela atmosfera de HAT-P-7b e descobrimos que mudava ao longo do tempo. HAT-P-7b é um planeta com bloqueio de marés, em que o mesmo lado está sempre voltado para a estrela. Esperamos a formação de nuvens no lado noturno e frio do planeta, mas evaporariam rapidamente no lado diurno.

"Estes resultados mostram que ventos fortes circulam o planeta, transportando nuvens do lado noturno para o lado diurno. Os ventos mudam de velocidade drasticamente, levando a à acumulação de enormes formações de nuvens que depois desaparecem. Esta é a primeira deteção de um sistema meteorológico num gigante gasoso para lá do nosso Sistema Solar."

Descoberto pela primeira vez em 2008, HAT-P-7b está a 320 parsecs (mais de 1040 anos-luz) de distância. É um exoplaneta 40% maior que Júpiter e 500 vezes mais massivo que a Terra - e orbita uma estrela 50% mais massiva e com o dobro do tamanho do nosso Sol.

Links:

Núcleo de Astronomia do CCVAlg:
10/08/2009 - Kepler descobre o seu primeiro planeta extrasolar

Notícias relacionadas:
Universidade de Warwick (comunicado de imprensa)
Nature Astronomy
Astronomy
SPACE.com
COSMOS
Astrobiology Magazine
ScienceDaily
PHYSORG
New Scientist
Science alert
EarthSky

HAT-P-7b:
Exoplanet.eu
Open Exoplanet Catalogue
Wikipedia

Planetas extrasolares:
Wikipedia
Lista de planetas (Wikipedia)
Lista de exoplanetas potencialmente habitáveis (Wikipedia)
Lista de extremos (Wikipedia)
Open Exoplanet Catalogue
PlanetQuest
Enciclopédia dos Planetas Extrasolares
Arquivo de Exoplanetas da NASA

Telescópio Espacial Kepler:
NASA (página oficial)
K2 (NASA)
Arquivo de dados do Kepler
Descobertas planetárias do Kepler
Wikipedia

 
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  Ensinar novos truques a um velho satélite (via ESA)
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ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS - A Extraordinária Espiral em LL Pegasi
(clique na imagem para ver versão maior)
Crédito: ESAHubbleR. Sahai (JPL), NASA
 
O que criou a estranha estrutura espiral à esquerda? Ninguém tem a certeza, embora esteja provavelmente relacionada com uma estrela num sistema binário a entrar na fase de nebulosa planetária, quando a sua atmosfera externa é expelida. A enorme espiral estende-se por cerca de um-terço de um ano-luz e, dando quatro ou cinco voltas completas, tem uma regularidade sem precedentes. Dada a velocidade de expansão do gás em espiral, uma nova camada deverá aparecer a cada mais ou menos 800 anos, uma estreita correspondência com o tempo que leva para duas estrelas se orbitarem uma à outra. O sistema estelar que criou esta espiral é mais normalmente conhecido como LL Pegasi, mas também AFGL 3068. A própria estrutura invulgar foi catalogada como IRAS 23166+1655. A imagem em destaque foi captada no infravermelho próximo pelo Telescópio Espacial Hubble. O porquê da espiral, propriamente dita, brilhar, é um mistério, sendo que a hipótese mais provável é que está a ser iluminada pela luz refletida por estrelas próximas.
 

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