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Edição n.º 1518
25/09 a 27/09/2018
 
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28/09/18 - OBSERVAÇÃO NOTURNA + PALESTRA
21:00 - Este evento inclui uma apresentação sobre um tema de astronomia, seguida de observação astronómica noturna com telescópio no nosso maravilhoso terraço (dependente de meteorologia favorável).
Local: CCVAlg
Preço: 2€
Pré-inscrição: siga este link
Telefone: 289 890 920
E-mail: info@ccvalg.pt

 
EFEMÉRIDES

Dia 25/09: 268.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1644, nascia Ole Romer, astrónomo dinamarquês que foi responsável pela demonstração de que a velocidade da luz era finita contrariamente ao que se pensava à data.

Em 1992, a NASA lança a Mars Observer, uma sonda de 511 milhões de dólares com destino Marte, a primeira ao planeta em 17 anos. Onze meses mais tarde, a sonda falha. 
Em 2008, a China lança a nave Shenzhou 7.
Observações: Lua Cheia, pelas 03:52.
Há uma semana, Altair situava-se para cima de Marte ao cair da noite. Agora, Altair moveu-se um pouco para a direita de Marte. Mas porquê? As estrelas altas a sul parecem-se mover-se para oeste mais depressa do que as estrelas baixas a sul (para observadores a latitudes médias norte). Além disso, Marte move-se agora para oeste (esquerda), contra o fundo de estrelas por trás - mais depressa a cada semana.

Dia 26/09: 269.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1580, Sir Francis Drake completa a sua circumnavegação da Terra.
Em 1997, lançamento da missão STS-86 do vaivém espacial Atlantis.

Observações: Saturno na sua quadratura este, pelas 00:34.
Assim que as estrelas começam a ficar visíveis, Cassiopeia já está mais alta a nordeste do que a Ursa Maior a noroeste. Encontre o padrão de ""W" da constelação, quase que apoiando num lado.

Dia 27/09: 270.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1905, a revista de Física, Annalen der Physik, recebe o artigo de Einstein, "A inércia de um corpo depende de seu conteúdo de energia?", introduzindo a equação E=mc^2
Em 2003 era lançada a sonda da ESASmart-1, a primeira tentativa de lançar naves espaciais de baixo custo.
Em 2007, a NASA lança a sonda Dawn, com destino Vesta e Ceres, os dois maiores membros da cintura de asteroides.

Em 1997, último contato com a Mars Pathfinder. Embora os controladores tentassem restaurar as comunicações durante os cinco meses seguintes, a missão foi formalmente terminada no dia 10 de março de 1998. 
Em 2008, o astronauta da agência espacial chinesa CNSA, Zhai Zhigang, torna-se no primeiro chinês a fazer um passeio espacial enquanto voava na Shenzhou 7.
Observações: Arcturo brilha cada vez mais baixa a oeste-noroeste após o anoitecer. A estreita forma de "papagaio-de-papel" da sua constelação, Boieiro, prolonga-se dois punhos à distância do braço esticado para cima e para a direita de Arcturo; Arctur é onde fica a cauda do papagaio-de-papel.
Para a direita de Boieiro, a Ursa Maior está agora mais nivelada.
E durante as noites desta altura do ano, a pequena Ursa Menor "deita água" na "frigideira" da Ursa Maior, para baixo. A Ursa Maior devolve o favor nas noites de primavera.

 
CURIOSIDADES

O dia em Vénus é mais longo que um ano na Terra.
 
GAIA FAZ ALUSÃO À VIDA TURBULENTA DA NOSSA GALÁXIA
Impressão de artista de uma perturbação nas velocidades das estrelas na nossa Galáxia, a Via Láctea, revelada pela missão Gaia da ESA.
Os cientistas que analisam a segunda versão dos dados do Gaia mostraram que a nossa Via Láctea ainda sofre os efeitos de uma quase colisão que fez com que milhões de estrelas se movessem como ondulações num lago.
O encontro próximo provavelmente ocorreu há 300-900 milhões de anos, e o culpado pode ser a galáxia anã de Sagitário, uma galáxia pequena com algumas dezenas de milhões de estrelas que está atualmente no processo de ser canibalizada pela Via Láctea. Foi descoberto devido ao padrão de movimento que deu às estrelas no disco da Via Láctea - um dos maiores componentes da nossa Galáxia.
Crédito: ESA
(clique na imagem para ver versão maior)
 

A missão de cartografia de estrelas da ESA, Gaia, mostrou que a nossa Galáxia Via Láctea ainda está a sofrer os efeitos de uma quase colisão, que colocou milhões de estrelas a mover-se como ondas num lago.

O encontro próximo ocorreu, provavelmente, nos últimos 300 a 900 milhões de anos. Foi descoberto por causa do padrão de movimento que deu às estrelas no disco da Via Láctea - um dos principais componentes da nossa galáxia.

O padrão foi revelado porque Gaia não mede apenas com precisão as posições de mais de mil milhões de estrelas, mas também mede precisamente as suas velocidades no plano do céu. Para um subconjunto de alguns milhões de estrelas, Gaia forneceu uma estimativa das velocidades tridimensionais completas, permitindo um estudo do movimento estelar usando a combinação de posição e velocidade, o qual é conhecido como "espaço de fase".

No espaço de fase, os movimentos estelares revelaram um padrão interessante e totalmente inesperado, quando as posições das estrelas foram traçadas contra as suas velocidades. Teresa Antoja, da Universidade de Barcelona, Espanha, que liderou a pesquisa, não conseguiu acreditar nos seus olhos quando o viu pela primeira vez na tela do computador.

Uma forma, em particular, chamou a sua atenção. Era um padrão parecido com uma concha de caracol no gráfico, que traçava a altitude das estrelas acima ou abaixo do plano da Galáxia contra a sua velocidade na mesma direção. Nunca tinha sido observado antes.

"No começo, as características eram muito estranhas para nós," diz Teresa. "Fiquei um pouco chocada e pensei que poderia haver um problema com os dados porque as formas são tão claras."

Este gráfico mostra a altitude das estrelas na nossa Galáxia, acima ou abaixo do plano da Via Láctea, contra a sua velocidade na mesma direção, com base numa simulação de uma quase colisão que fez com que milhões de estrelas se movessem como ondulações num lago.
A forma do padrão, semelhante a uma concha de caracol, reproduz uma característica que foi vista pela primeira vez no movimento de estrelas no disco da Via Láctea usando dados do segundo catálogo da missão Gaia da ESA, e interpretada como uma impressão de um encontro galáctico.
O encontro próximo provavelmente ocorreu há 300-900 milhões de anos, e o culpado pode ser a galáxia anã de Sagitário, uma galáxia pequena com algumas dezenas de milhões de estrelas que está atualmente no processo de ser canibalizada pela Via Láctea.
Crédito: T. Antoja et al. 2018
 

Mas os dados do Gaia foram submetidos a vários testes de validação pelas equipas do Consórcio de Análise e Processamento de Dados Gaia, por toda a Europa, antes do lançamento. Além disso, juntamente com os colaboradores, Teresa havia realizado muitos testes nos dados para procurar erros que pudessem forçar essas formas nos dados. No entanto, não importa o que eles verificavam, a única conclusão que poderiam extrair era que essas características realmente existem na realidade.

A razão pela qual não haviam sido observadas antes era porque a qualidade dos dados de Gaia foi um reforço enorme em relação ao que havia antes.

"Parece que, de repente, se colocou os óculos certos e se vê todas as coisas que não eram possíveis de ver antes," diz Teresa.

Com a realidade da estrutura confirmada, chegou a hora de investigar por que estava lá.

"É um pouco como atirar uma pedra para um lago, que desloca a água como ondulações e pregas," explica Teresa.

Ao contrário das moléculas de água, que se acertam novamente, as estrelas retêm uma "memória" de que foram perturbadas. Esta memória encontra-se nos seus movimentos. Depois de algum tempo, embora as ondulações possam não ser mais facilmente visíveis na distribuição de estrelas, ainda estarão lá quando se observar as suas velocidades.

Os investigadores analisaram estudos anteriores que examinaram essa "mistura de fases" noutras configurações astrofísicas e em situações de física quântica. Embora ninguém tenha investigado isso a acontecer no disco da nossa Galáxia, as estruturas eram claramente reminiscentes uma da outra.

"Acho mesmo incrível como podemos ver essa forma de concha de caracol. É exatamente como aparece nos livros de texto," diz Amina Helmi, da Universidade de Groningen, Holanda, colaboradora do projeto e segunda autora do artigo resultante.

Então, a próxima pergunta foi o que "atingiu" a Via Láctea para causar esse comportamento nas estrelas. Sabemos que a nossa Galáxia é canibal. Cresce ao alimentar-se de galáxias menores e aglomerados de estrelas que se misturam ao resto da Galáxia. Mas este não parece ser o caso aqui.

A galáxia anã de Sagitário, uma pequena galáxia satélite da Via Láctea que está a deixar para trás um rastro de estrelas como efeito da atração gravitacional da nossa Galáxia, é visível como uma característica alongada para baixo do Centro Galáctico e apontando para baixo neste mapa de todo o céu da densidade de estrelas observadas pela missão Gaia da ESA entre julho de 2014 e maio de 2016.
Os cientistas que analisam a segunda versão dos dados do Gaia mostraram que a nossa Via Láctea ainda sofre os efeitos de uma quase colisão que fez com que milhões de estrelas se movessem como ondulações num lago. O encontro próximo provavelmente ocorreu há 300-900 milhões de anos, e o culpado pode ser a galáxia anã de Sagitário.
Crédito: ESA/Gaia/DPAC
(clique na imagem para ver versão maior)

 

Então Amina lembrou-se dos seus próprios e outros estudos da galáxia anã de Sagitário. Esta pequena galáxia contém algumas dezenas de milhões de estrelas e está, atualmente, em processo de ser canibalizada pela Via Láctea.

A sua última passagem perto da nossa Galáxia não foi um golpe direto - passou por perto. Isso teria sido suficiente para que a sua gravidade perturbasse algumas estrelas na nossa Galáxia como uma pedra ao cair na água.

O argumento decisivo é que, as estimativas do último encontro de Sagitário com a Via Láctea o colocaram entre 200 e 1000 milhões de anos atrás, o que é quase exatamente o que Teresa e os seus colegas calcularam como origem para o início do padrão semelhante a conchas.

Até agora, no entanto, a associação da característica de caracol com a galáxia anã de Sagitário é baseada em análises e modelos de computador simples. O próximo passo é investigar o fenómeno de forma mais completa para obter conhecimento sobre a Via Láctea.

Os cientistas planeiam investigar este encontro galáctico, bem como a distribuição da matéria na Via Láctea, utilizando as informações contidas no formato da concha de caracol. Uma coisa é certa. Há muito trabalho a fazer.

"A descoberta foi fácil; as interpretações mais difíceis. E a plena compreensão do seu significado e implicações pode levar vários anos," disse Amina.

Gaia é uma das missões fundamentais da ESA e foi concebida, principalmente, para investigar a origem, evolução e estrutura da Via Láctea. Em abril, disponibilizou a sua segunda publicação de dados, que são os dados que tornaram possível esta descoberta.

"Este é exatamente o tipo de descoberta que esperávamos que viesse dos dados de Gaia," diz Timo Prusti, cientista do projeto Gaia da ESA.

"A Via Láctea tem uma história rica para contar e estamos a começar a ler essa história."

Links:

Notícias relacionadas:
ESA (comunicado de imprensa)
Universidade de Barcelona (comunicado de imprensa)
Artigo científico (Nature)
Astronomy
Sky & Telescope
Universe Today
ScienceDaily
Discover
Popular Science
PHYSORG
Newsweek

Via Láctea:
Núcleo de Astronomia do CCVAlg
Wikipedia
SEDS
Lista de correntes estelares da Via Láctea (Wikipedia)

Anã de Sagitário:
SolStation.com
Wikipedia

Gaia:
ESA
ESA - 2
Arquivo de dados do Gaia
Como usar os dados do Gaia
Recursos VR
SPACEFLIGHT101
Wikipedia

 
ANALISADA A ÚNICA ANÃ BRANCA ORBITADA POR FRAGMENTOS PLANETÁRIOS

O estudo, liderado por Paula Izquierdo, aluna de doutoramento do Instituto de Astrofísica das Canárias (IAC) e da Universidade de La Laguna (ULL), aprofundou a análise desta excecional anã branca, que mostra trânsitos periódicos produzidos por fragmentos de um planetesimal dizimado. As observações usadas para esta investigação foram obtidas com o GTC (Gran Telescopio Canarias) e com o Telescópio Liverpool.

Impressão de artista que mostra um disco de poeira e fragmentos planetários em torno de uma estrela.
Crédito: NASA/JPL-Caltech
(clique na imagem para ver versão maior)
 

O artigo, publicado recentemente na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, confirma a evolução contínua dos trânsitos produzidos pelos remanescentes de um planetesimal em órbita da anã branca WD 1145+017. Estes "detritos" passam em frente da estrela a cada 4,5 horas, bloqueando uma fração da luz da estrela. A interação contínua e a fragmentação destes detritos provocam grandes mudanças na profundidade e na forma dos trânsitos observados.

WD 1145+017 é uma anã branca, o núcleo remanescente de uma estrela que esgotou o seu combustível nuclear. A maioria das anãs brancas têm massas menores que a do Sol e tamanhos semelhantes à Terra. Muitos estudos indicam que 95% de todas as estrelas no Universo terminarão as suas vidas como anãs brancas, entre elas o nosso próprio Sol.

"O estudo deste sistema dar-nos-á informações sobre o futuro do nosso Sistema Solar," explica Paula Izquierdo, autora principal do artigo. Por esse motivo, WD 1145+017 é especial. É a primeira anã branca para a qual as mudanças no brilho devido a ocultações (parte da luz da estrela é bloqueada pelos fragmentos de um corpo rochoso numa órbita de 4,5 horas) foram detetadas, sofrendo colisões contínuas que vão resultar na sua desintegração.

Embora este sistema tenha sido apenas descoberto em 2015, já atraiu a atenção de um grande número de grupos de investigação. Este estudo mais recente apresenta os primeiros dados espectroscópicos simultâneos, obtidos com o GTC (10,4 metros) e dados fotométricos do Telescópio Liverpool (2 metros), ambos no Observatório Roque de los Muchachos (Garafía, La Palma).

"Quando o sistema está fora de trânsito, assumimos que detetamos 100% do fluxo, porque nada atrapalha a luz emitida pela anã branca," explica a investigadora do IAC/ULL. "Mas quando os detritos planetários em órbita da estrela cruzam a nossa linha de visão," realça, "o que acontece durante um trânsito, a quantidade de luz que recebemos é reduzida. Essa redução é tão grande quanto 50% no trânsito mais profundo que observámos: grandes nuvens de poeira que sopram os fragmentos planetesimais são capazes de ocultar metade da luz da anã branca."

O estudo também confirma que os trânsitos na faixa visível da luz são "cinza". Ou seja, não há relação entre a profundidade dos trânsitos e as suas cores, o que faz com que os trânsitos sejam igualmente profundos nas cinco bandas de onda estudadas. Os autores discutem uma nova hipótese na qual a queda observada na quantidade de luz é devida a uma estrutura oticamente espessa, não a uma estrutura opticamente fina como proposto anteriormente.

"O trânsito mais profundo mostra uma estrutura complexa que pudemos modelar usando a superposição de diferentes nuvens de poeira, como se fosse produzido por seis fragmentos igualmente espaçados vindos dos planetesimais," explica Pablo Rodríguez-Gil, coautor do artigo, investigador do IAC e professor associado da ULL.

Entre os diferentes achados, a equipa observou uma redução na quantidade de absorção produzida pelo ferro durante o trânsito mais profundo detetado: "Parte dessa absorção," afirma o coautor Boris Gänsicke, astrónomo da Universidade de Warwick (Reino Unido), "não tem origem na atmosfera da anã branca, mas num disco de gás que também orbita em seu redor, de modo que demonstrámos que o disco de fragmentos e de gás devem estar espacialmente relacionados."

Finalmente, usaram a distância de WD 1145+017, obtida pela missão Gaia da ESA, para derivar a massa, raio, temperatura e idade do sistema.

Links:

Notícias relacionadas:
Instituto de Astrofísica das Canárias (comunicado de imprensa)
Artigo científico (arXiv.org)
Artigo científico (Monthly Notices of the Royal Astronomical Society)
PHYSORG

WD 1145+017:
Wikipedia

Anãs brancas:
Wikipedia
NASA

GTC (Gran Telescopio Canarias):
Página principal
Wikipedia

Telescópio Liverpool:
Página oficial
Wikipedia

Gaia:
ESA
ESA - 2
Arquivo de dados do Gaia
Como usar os dados do Gaia
Recursos VR
SPACEFLIGHT101
Wikipedia

 
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