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  Astroboletim #1584  
  14/05 a 16/05/2019  
     
 

24/05/19 - Noites Astronómicas em Tavira
21:30-22:30 - Enquanto nos despedimos de algumas constelações de outono/inverno vamos aproveitar para dar as boas vindas a algumas constelações de primavera/verão assim como ao gigante planeta do nosso Sistema Solar, Júpiter. Esta atividade é gratuita.
Local: Forte do Rato
Informações e incrições:
281 326 231; 924 452 528; geral@cvtavira.pt (pré-inscrição obrigatória; a realização desta atividade está dependente das condições atmosféricas e está sujeita a um número mínimo de participantes)

 
     
 
Efemérides

Dia 14/05: 134.º dia do calendário gregoriano.
História:
Em 1674, nascia Peder Horrebow, astrónomo holandês que inventou um método de determinar a latitude de um local a partir das estrelas, agora conhecido como Método Horrebow-Talcott.
Em 1861, um meteorito condrito de 859 gramas atinge a Terra perto de Barcelona e é apelidado de meteorito Canellas.
Em 1973, lançamento da primeira estação espacial americana, a Skylab.

É a última descolagem do foguetão Saturno V.
Observações: Vega já é visível a este-nordeste após o anoitecer. Procure a sua pequena e ténue constelação, Lira, por baixo.

Dia 15/05: 135.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1618, Johannes Kepler confirma a sua descoberta, previamente rejeitada, da terceira lei do movimento planetário (descobriu-a primeiro a 8 de março mas rejeitou a ideia após ter feito alguns cálculos iniciais).
Em 1836, Francis Baily, um explorador e corretor de bolsa Britânico virado para a Astronomia aos 50 anos, observa na Escócia um eclipse total do Sol, no qual explica o fenómeno que ocorre no princípio e no fim da totalidade, agora conhecido como Contas de Baily. Baily ajudou a fundar a Real Sociedade de Astronomia em Londres, reviu catálogos estelares e estudou meteorologia. Morreu a 30 de agosto de 1844.
Em 1857, nascia Williamina Fleming, astrónoma escocesa que ajudou a desenvolver uma designação comum para as estrelas e catalogou milhares de estrelas e outros fenómenos astronómicos.

É especialmente famosa pela sua descoberta da Nebulosa Cabeça de Cavalo em 1888. 
Em 1859, nascia Pierre Curie, físico francês, pioneiro na cristalografiamagnetismo,
piezoelectricidade e radioatividade. Em 1903, recebeu o Prémio Nobel da Física, juntamente com a sua mulher (Marie Curie) e Henri Becquerel.
Em 1958, lançamento do Sputnik 3.
Em 1960, a União Soviética lança o Sputnik 4
Em 1963, lançamento da última missão do programa Mercury, o Mercury-Atlas 9 com o astronauta L. Gordon Cooper a bordo. Torna-se no primeiro americano a ficar mais de um dia no espaço.
Observações: A estrela para baixo da Lua, esta noite, é Espiga. Mesmo através dos maiores telescópios, Espiga parece uma única estrela, mas na realidade é um par íntimo composto por duas estrelas gigantes azuis e brilhantes que quase não se eclipsam uma à outra a cada órbita.
Para cima e para a esquerda da Lua está a mais brilhante Arcturo, uma estrela gigante laranja individual.
Para baixo e para a direita de Espiga (a metade da distância a partir de Arcturo) está a constelação de Corvo.
Ocultação de Europa, entre as 23:06 e as 01:39 (já de dia 16).

Dia 16/05: 136.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1925, nascia Nancy Roman, astrónoma americana. Ao longo da sua carreira, foi oradora pública, educadora e defensora das mulheres nas ciências. É tida como a "mãe" do Telescópio Hubble.
Em 1969, a sonda soviética, Venera 5, aterra em Vénus.
Em 1992, o vaivém espacial Endeavour aterra em segurança após o seu voo inaugural
Em 1997, a STS-84 atraca com a MIR para a sexta missão STS-MIR.

É o 122.º dia de Jerry Linenger como membro da tripulação da MIR.
No mesmo ano, imagens de todo o mundo do Cometa Halle-Bopp são colocadas online.
Em 2011, a STS-134 (sequência ULF6 da construção da ISS) é lançada a partir do Centro Espacial Kennedy, o 25.º e último voo do vaivém Endeavour.
Observações: Esta noite, a Lua brilha para a esquerda de Espiga.

 
     
 
Curiosidades


O sismo mais poderoso alguma vez registado ocorreu no dia 22 de maio de 1960 e tem o nome "Sismo de Valdivia" ou "Grande Sismo do Chile", que atingiu 9,5 na escala de magnitude de momento.

 
 
   
Via Láctea sofreu surto de formação estelar há 2 a 3 mil milhões de anos

Uma equipa liderada por investigadores do Instituto de Ciências do Cosmos da Universidade de Barcelona (ICCUB) e do Observatório Astronómico de Besançon (França) descobriu, através da análise de dados do satélite Gaia, que ocorreu, há 2 a 3 mil milhões de anos, um surto extremo de formação estelar na Via Láctea. Neste processo podem ter nascido mais de 50% das estrelas que criaram o disco galáctico. Os resultados são derivados da combinação das distâncias, cores e magnitudes das estrelas medidas pelo Gaia com modelos que preveem a sua distribuição na nossa Galáxia. O estudo foi aceite para publicação na revista Astronomy & Astrophysics.

Assim como uma chama se apaga quando não há gás no isqueiro, o ritmo da formação estelar na Via Láctea, alimentado pelo gás aí depositado, deveria ter diminuído lentamente e de forma contínua até esgotar o gás existente. Os resultados do estudo mostram que, embora este processo tenha ocorrido ao longo dos primeiros 4 mil milhões de anos da formação do disco, uma explosão de formação estelar, ou "baby boom estelar", inverteu esta tendência. A fusão com uma galáxia satélite da Via Láctea, rica em gás, pode ter fornecido novo combustível e reativado o processo de formação estelar, de forma semelhante a abastecer o isqueiro. Este mecanismo explicaria a distribuição das distâncias, idades e massas estimadas a partir dos dados obtidos pelo satélite Gaia da ESA.

"A escala de tempo deste forte surto de formação estelar, juntamente com a grande quantidade de massa estelar envolvida no processo, milhares de milhões de massas solares, sugere que o disco da nossa Galáxia não teve uma evolução estável e pausada, mas que pode ter sofrido um grande distúrbio externo que começou há cerca de 5 mil milhões de anos", disse Roger Mor, investigador do Instituto e autor principal do artigo.

 
A região de formação estelar Rho Ophiuchi, observada pelo satélite Gaia da ESA. Os pontos brilhantes são enxames estelares que contêm as estrelas mais massivas e jovens da região. Os filamentos escuros traçam a distribuição do gás e da poeira, onde estão a nascer novas estrelas. Esta não é uma fotografia convencional, mas o resultado da integração de toda a radiação recebida pelo satélite durante os 22 meses de estudo contínuo do céu.
Crédito: ESA/Gaia/DPAC
 

"Conseguimos descobrir isto, pela primeira vez, graças às medições precisas de mais de 3 milhões de estrelas na vizinhança solar," diz Roger Mor. "Graças a estes dados - continua - pudemos descobrir os mecanismos que controlam a evolução há mais de 10 mil milhões de anos no disco da nossa Galáxia, que não é mais do que a banda brilhante que observamos no céu numa noite escura e sem poluição luminosa". Como em muitos outros campos de investigação, hoje em dia, estes achados foram possíveis graças à disponibilidade da combinação de uma grande quantidade de dados com precisão sem precedentes, com a disponibilidade de uma grande quantidade de horas de computação nas instalações financiadas pelo projeto europeu FP7 GENIUS (Gaia European Project for Improved data User Services) - no Centro de Serviços Científicos e Académicos da Catalunha.

Os modelos cosmológicos preveem que a nossa Galáxia teria crescido devido à fusão com outras galáxias, facto demonstrado por outros estudos que usam dados do Gaia. Uma destas fusões pode ser a causa do surto severo de formação estelar detetado neste estudo. "Na verdade, o pico de formação estelar é tão evidente, ao contrário do que previmos antes de termos dados do Gaia, que achámos necessário abordar a sua interpretação juntamente com especialistas em evolução cosmológica de galáxias externas," explica Francesca Figuerars, professora do Departamento de Física Quântica e Astrofísica da Universidade de Barcelona, membro do ICUUB e coautora do artigo.

Segundo o especialista em simulações de galáxias parecidas à Via Láctea, Santi Roca-Fàbrega - da Universidade Complutense de Madrid e coautor do artigo, "os resultados obtidos correspondem aos que os modelos cosmológicos atuais preveem e, além disso, a nossa Galáxia, aos olhos do Gaia, é um laboratório cosmológico excelente onde podemos testar e comparar modelos do Universo a uma muito maior escala."

 
Distribuição das 3 milhões de estrelas usadas neste estudo para detetar o surto de formação estelar que ocorreu há 2-3 mil milhões de anos. O Gaia forneceu a distância de cada um destes objetos no disco galáctico. A distribuição está sobreposta a um esquema dos braços espirais da Via Láctea.
Crédito: R. Mor, A. C. Robin, F. Figueras, S. Roca-Fàbrega e X. Luri
 

Missão Gaia até 2020

Este estudo foi realizado com a segunda divulgação de dados da missão Gaia, publicada há um ano, no dia 25 de abril de 2018. Xavier Luri, diretor do ICUUB e coautor do artigo, comenta: "o papel dos cientistas e engenheiros da Universidade de Barcelona tem sido essencial para que a comunidade científica desfrute da excelente qualidade da divulgação de dados do Gaia."

Do consórcio encarregado de preparar e validar estes dados fazem parte mais de 400 cientistas e engenheiros de toda a Europa. "O seu trabalho coletivo forneceu à comunidade científica internacional um catálogo que está a fazer repensar muitos dos cenários existentes sobre a origem e evolução da nossa Galáxia," salienta Luri.

Em apenas um ano, mais de 1200 artigos revistos por pares publicados em revistas científicas, mostram o antes e o depois do Gaia em praticamente todos os campos da astrofísica, desde a recente deteção de novos enxames estelares, novos asteroides, até à confirmação das origens extragalácticas para estrelas na Via Láctea, passando pelo cálculo da massa da Via Láctea e pelas descobertas que mostram que remanescentes estelares, chamados anãs brancas, acabam por solidificar-se lentamente.

"O satélite continua a operar normalmente e neste mês de julho os cinco meses nominais de operação científica chegarão ao fim," realça Carme Jordi, investigadora da Universidade de Barcelona e membro da Equipa Científica do Gaia, órgão consultor científico da ESA para esta missão. A ESA aprovou o prolongamento da missão até ao final de 2020 - mais um ano do que o esperado - e as equipas de engenharia estimam que exista combustível suficiente para continuar a operar até 2024. "Não há dúvida que esta missão superou um desafio tecnológico sem precedentes no que toca às mais importantes missões espaciais de todos os tempos," conclui Carme Jordi.

// Universidade de Barcelona (comunicado de imprensa)
// Artigo científico (Astronomy & Astrophysics)
// Artigo científico (arXiv.org)

 


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Notícias relacionadas:
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ScienceDaily

Via Láctea:
CCVAlg - Astronomia
Wikipedia
SEDS

Gaia:
ESA
ESA - 2
Arquivo de dados do Gaia
Como usar os dados do Gaia
Recursos VR
SPACEFLIGHT101
Wikipedia

 
   
Ondas gravitacionais deixam uma marca detetável, dizem os físicos
 
Quando dois buracos negros giram em órbita um do outro, irradiam ondas gravitacionais, libertando energia orbital e espiralando em direção um do outro. Esta impressão de artista mostra as ondulações numa superfície bidimensional do espaço-tempo, para que as consigamos imaginar melhor.
Crédito: Swinburne Astronomy Productions
 

As ondas gravitacionais, detetadas pela primeira vez em 2016, abrem uma nova janela para o Universo, com o potencial de nos contar tudo sobre a época que se seguiu ao Big Bang até aos eventos mais recentes nos centros de galáxias.

E enquanto o detetor LIGO (Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory) observa 24 horas por dia, 7 dias por semana, ondas gravitacionais que passam pela Terra, uma nova investigação mostra que essas ondas deixam para trás muitas "memórias" que podem ajudar a detetá-las mesmo depois de terem passado.

"Que as ondas gravitacionais deixam mudanças permanentes num detetor depois de passarem, é uma das previsões mais invulgares da relatividade geral," disse o candidato a doutoramento Alexander Grant, autor principal do artigo científico publicado na edição de 26 de abril da revista Physical Review D.

Os físicos sabem há muito tempo que as ondas gravitacionais deixam uma espécie de memória nas partículas ao longo do caminho e identificaram cinco dessas memórias. Os investigadores descobriram agora mais três efeitos posteriores da passagem de uma onda gravitacional, "ondas gravitacionais persistentes observáveis" que podem um dia ajudar a identificar ondas que passam pelo Universo.

Cada nova onda observável, realça Grant, fornece diferentes maneiras de confirmar a teoria da relatividade geral e fornece informações sobre as propriedades intrínsecas das ondas gravitacionais.

Essas propriedades, dizem os cientistas, podem ajudar a extrair informações da Radiação Cósmica de Fundo em Micro-ondas - radiação remanescente do Big Bang.

"Não antecipámos a riqueza e a diversidade do que podia ser observado," explicou Éanna Flanagan, professor de física e de astronomia da Universidade de Cornell, no estado norte-americano de Nova Iorque.

"O que foi surpreendente, para mim, sobre esta investigação, é como diferentes ideias às vezes tinham uma relação inesperada," disse Grant. "Nós considerámos uma grande variedade de observáveis diferentes e descobrimos que, muitas vezes, para saber mais sobre uma, temos que ter conhecimento da outra."

Os investigadores identificaram três observáveis que mostram os efeitos de ondas gravitacionais numa região plana do espaço-tempo que sofre um surto de ondas gravitacionais, após o qual volta a ser uma região plana. O primeiro observável, "desvio de curva", é quanto dois observadores em aceleração se separam um do outro, em comparação com a forma como observadores com as mesmas acelerações se separariam um do outro num espaço plano não perturbado por uma onda gravitacional.

O segundo observável, "holonomia", é obtido transportando informações sobre o momento linear e angular de uma partícula ao longo de duas curvas diferentes através das ondas gravitacionais e comparando os dois resultados diferentes.

O terceiro analisa como as ondas gravitacionais afetam o deslocamento relativo de duas partículas quando uma das partículas tem uma rotação intrínseca.

Cada um destes observáveis é definido pelos investigadores de uma maneira que pode ser medida pelo detetor. Os procedimentos de deteção para o desvio de curva e para as partículas em rotação são "relativamente simples de realizar," escreveram os investigadores, necessitando apenas "um meio de medir a separação e para os observadores acompanharem as suas respetivas acelerações."

A deteção da holonomia observável seria mais difícil, escreveram, "exigindo que dois observadores medissem a curvatura local do espaço-tempo (potencialmente transportando pequenos detetores de ondas gravitacionais)." Dado o tamanho necessário para o LIGO detetar até uma onda gravitacional, a capacidade de detetar os observáveis de holonomia está além do alcance da ciência atual, dizem os cientistas.

"Mas já vimos muitas coisas interessantes com ondas gravitacionais, e veremos muitas mais. Existem até planos para colocar um detetor de ondas gravitacionais no espaço, que será sensível a fontes diferentes do LIGO," conclui Flanagan.

// Universidade de Cornell (comunicado de imprensa)
// Artigo científico (Physical Review D)
// Artigo científico (arXiv.org)

 


Saiba mais

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Ondas gravitacionais:
GraceDB (Gravitational Wave Candidate Event Database)
Wikipedia
Astronomia de ondas gravitacionais - Wikipedia
Ondas gravitacionais: como distorcem o espaço - Universe Today
Detetores: como funcionam - Universe Today
As fontes de ondas gravitacionais - Universe Today
O que é uma onda gravitacional (YouTube)

LIGO:
Página oficial
Caltech
Advanced LIGO
Wikipedia

 
   
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  Odyssey observa lua marciana (via NASA)
Pela primeira vez, o orbitador Mars Odyssey da NASA avistou a lua marciana, Fobos, durante a sua fase Cheia. Cada cor nesta imagem representa uma gama de temperaturas detetadas pela câmara infravermelha da Odyssey, que tem vindo a estudar a lua marciana desde setembro de 2017. Estas observações mais recentes podem ajudar os cientistas a entender a composição de Fobos, a maior das duas luas de Marte. Ler fonte
     
  Formação estelar suprimida no Universo primitivo (via Instituto Harvard-Smithsonian para Astrofísica)
Foram detetados enormes aglomerados de galáxias, alguns com massa equivalente a mais de cem "Vias Lácteas", em épocas cósmicas que remontam a 3 mil milhões de anos após o Big Bang. A sua formação estelar contínua torna-os brilhantes o suficiente para serem detetados a essas distâncias. Estes tipos de enxames foram previstos por simulações da evolução cosmológica, mas as suas propriedades são muito incertas. Os astrónomos que tentam perceber a evolução das estrelas no Universo estão particularmente interessados nesses enxames devido à sua abundância de estrelas e atividade. Ler fonte
 
   
Álbum de fotografias - Messier 5
(clique na imagem para ver versão maior)
Crédito: Adam BlockMt. Lemmon SkyCenterUniversidade do Arizona
 
"Linda nebulosa descoberta entre Balança e Serpente..." Assim começa a descrição da 5.ª entrada do famoso catálogo de nebulosas e enxames estelares do astrónomo do século XVIII, Charles Messier. Embora lhe parecesse difuso, redondo e sem estrelas, Messier 5 (M5) é agora conhecido como um enxame globular, com mais ou menos 100.000 estrelas, ligadas pela gravidade e agrupadas numa região com cerca de 165 anos-luz em diâmetro. Está situado a aproximadamente 25.000 anos-luz de distância. Vagueando o halo da nossa Galáxia, os enxames globulares são membros muito antigos da Via Láctea. M5 é um dos enxames globulares mais antigos - as suas estrelas têm uma idade estimada em quase 13 mil milhões de anos. Este bonito enxame é um alvo popular para telescópios terrestres. Perto do núcleo denso são visíveis estrelas gigantes antigas, vermelhas e azuis, e estrelas "stragglers" azuis e rejuvenescidas que sobressaem em tons de amarelo e azul na imagem nítida e a cores.
 
   
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