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  Arquivo | CCVAlg - Astronomia
Com o apoio do Centro Ciência de Tavira
   
 
  Astroboletim #1718  
  25/08 a 27/08/2020  
     
     
 
Astronomia no Verão CCVAlg | CCVTavira

Atividades astronómicas planeadas para o restante mês de agosto:

26/08 - Aldeia da Rocha Amarela, Esteval dos Mouros - Alte, Loulé, a partir das 20:30, no entroncamento à entrada de Esteval dos Mouros (atividade realizada pelo CCVAlg)

26/08 - Castro Marim, a partir das 21:30, no parque de estacionamento do Agrupamento de Escolas de Castro Marim (atividade realizada pelo CCVTavira)

Atividades astronómicas planeadas para o restante mês de setembro:

01/09 - Tavira, a partir das 21:30, junto ao Forte do Rato (atividade realizada pelo CCVTavira)

(obrigatório utilizar equipamento de proteção individual - máscara ou viseira - e seguir as instruções de higienização e distanciamento social; número limitado de presenças nas atividades seguindo as atuais regras de segurança da DGS; todas as atividades estão dependentes de condições meteorológicas favoráveis; consulte cada uma das atividades para obter mais informações e para fazer a sua inscrição obrigatória)

 
     
 
Efemérides

Dia 25/08: 238.º dia do calendário gregoriano.
História:
Em 1609, Galileu Galilei demonstra o seu primeiro telescópio aos legisladores de Veneza.
Em 1864 nascia Ole Romer, astrónomo dinamarquês que propôs a primeira determinação da velocidade da luz.
Em 1981, flyby da Voyager 2 por Saturno.
Em 1989, flyby da Voyager 2 por Neptuno
Em 2000, a revista Science anuncia descobertas a partir de dados do magnetómetro da sonda Galileu que fornecem, à data, as mais sólidas provas da existência de um oceano de água líquida salgada por baixo da superfície de uma das luas de JúpiterEuropa.

No mesmo ano, o Telescópio Espacial Hubble faz um censo de anãs castanhas galácticas. A câmara NICMOS do Hubble revela a baixa energia das anãs castanhas, estrelas que não têm massa suficiente para começar a fusão nuclear.
Em 2012, a sonda Voyager 1 torna-se no primeiro objeto feito pelo Homem a entrar no espaço interestelar.
Observações: Lua em Quarto Crescente, pelas 18:58.
Ocultação de Ganimedes, entre as 17:42 e as 21:13.
Trânsito de Io, entre as 19:02 e as 21:24.
Trânsito da sombra de Io, entre as 19:59 e as 22:19.
Eclipse de Ganimedes, entre as 21:28 e as 01:06 (já de dia 26).

Dia 26/08: 239.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1978, Sigmund Jähn torna-se no primeiro cosmonauta alemão, a bordo da Soyuz 31.
Em 1999 são registadas as primeiras imagens de calibração do telescópio de raios-X mais poderoso do mundo, o Observatório Chandra da NASA.

Estas incluem os espetaculares remanescentes de uma supernova, Cassiopeia A, que explodiu há 300 anos atrás, uma concha de gás quente com 10 anos-luz de diâmetro e temperaturas de 50 milhões de graus, com um ponto de luz que pode ser uma estrela de neutrões ou um buraco negro no centro de uma explosão estelar. Outra imagem que fascinou os observadores foi o grande jato energético do quasar PKS 0637-752 a 6 mil milhões de anos-luz. O Chandra continuou com as suas calibrações nas semanas seguintes.
Em 2003, a comissão que investigava o acidente do vaivém Columbia anuncia o seu relatório final. 
Observações: Logo após o lusco-fusco, o par Saturno-Júpiter apontam diretamente para a Lua à direita. Para baixo e para a direita do nosso satélite natural está Antares.
Ocultação de Europa, entre as 23:05 e as 02:00 (já de dia 27).

Dia 27/08: 240.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1962 era lançada com êxito a sonda Mariner 2 de Cabo Canaveral com destino a Vénus, onde chegou 15 semanas depois.

A 14 de dezembro de 1962 tornou-se na primeira sonda a passar com sucesso por Vénus, sendo a sua aproximação máxima 34.773 km. Encontra-se agora numa órbita solar. 
Em 1985, lançamento da missão STS-51-I
Em 1999 é encontrada água extraterrestre num meteorito. Usando várias formas de análise, os cientistas do JSC encontram água nos cristais de halite de um meteorito que caiu na Terra (Texas) a 22 de março de 1998. A água capturada nos cristais pode ser mais antiga do que o Sol e do que os planetas.
Em 2003, Marte faz a sua maior aproximação à Terra em quase 60.000 anos, passando a 55.758.005 km de distância.
Observações: Eclipse de Europa, entre as 00:59 e as 03:56.
A Lua brilha a sul ao anoitecer, ainda para a direita de Júpiter e de Saturno e quase em linha com esses dois planetas. A Lua está um pouco para o lado do "bule de chá" de Sagitário. Será que consegue ver as estrelas da constelação mesmo com o luar?

 
     
 
Curiosidades


O LIGO (Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory) é capaz de medir distâncias tão pequenas quanto 10-19 metros. O protão tem um raio de aproximadamente 0,85x10-15 metros, ou 10.000 vezes maior.

 
 
   
Deformação microscópica de estrela de neutrões inferida a partir de uma distância de 4500 anos-luz
 
Deformação microscópica inferida de uma estrela de neutrões no sistema binário PSR J1023+0038 (claro, não à escala). Aqui, o eixo de rotação da estrela é perpendicular ao plano da figura. A "altura" extra da estrela de neutrões, numa direção, é de apenas alguns micrómetros, o que corresponde ao tamanho de uma bactéria, estimada a partir de uma distância de aproximadamente 4500 anos-luz.
Crédito: Sudip Bhattacharyya
 

Imagine que o tamanho de uma bactéria é medido a uma distância de aproximadamente 4500 anos-luz. Seria uma medição incrível, tendo em conta que uma bactéria é tão pequena que precisamos de usar um microscópio para a ver, e tendo em conta a enorme distância que a luz pode percorrer em 4500 anos, já que pode dar a volta à Terra mais de sete vezes em apenas um segundo.

Mas uma pequena deformação do tamanho de uma bactéria, uma "altura" extra de apenas alguns micrómetros, foi agora inferida para uma estrela de neutrões a uma distância de mais ou menos 4500 anos-luz, graças à investigação do professor Sudip Bhattacharyya do TIFR (Tata Institute of Fundamental Research), Índia. Esta investigação foi publicada num novo artigo da revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.

As estrelas de neutrões são objetos cósmicos incrivelmente densos. Têm o tamanho de uma cidade, mas contêm mais material do que o Sol, e um punhado do seu material estelar tem uma massa superior à de uma montanha na Terra. Algumas giram várias centenas de vezes por segundo - chamamos a esses objetos pulsares de milissegundo. Uma ligeira assimetria ou deformação em torno do eixo de rotação de tal estrela provocaria a emissão contínua de ondas gravitacionais.

As ondas gravitacionais, ondulações no espaço-tempo, forneceram recentemente uma nova janela para o Universo. Mas até agora só foram encontradas em fenómenos transientes de fusões de buracos negros e estrelas de neutrões. Ondas gravitacionais contínuas, por exemplo, de uma estrela de neutrões ligeiramente deformada e giratória, não foram detetadas até ao momento. Os instrumentos atuais podem não ter a capacidade de detetar estas ondas, caso a deformação seja demasiado pequena.

No entanto, uma forma de inferir indiretamente tais ondas e medir esta deformação é estimando a contribuição das ondas para a rotação do pulsar, o que não era possível até agora. PSR J1023+0038 é uma fonte cósmica única para este propósito, porque é o único pulsar de milissegundo para o qual foram medidas duas rotações, uma na fase de transferência de massa da estrela companheira e outra na fase em que não há transferência de massa. Usando estes valores, e sobretudo um princípio fundamental da física, que é a conversação do momento angular, Bhattacharyya inferiu ondas gravitacionais contínuas e estimou a deformação microscópica da estrela de neutrões.

// TIFR (comunicado de imprensa)
// Artigo científico (Monthly Notices of the Royal Astronomical Society)
// Artigo científico (arXiv.org)

 


Saiba mais

PSR J1023+0038:
Simbad

Estrelas de neutrões:
Wikipedia
Universidade de Maryland

Pulsares:
Wikipedia
Pulsares de milissegundo (Wikipedia)
Lista de pulsares de milissegundo com rotação e acreção
Catálogo ATNF de Pulsares

Ondas gravitacionais:
GraceDB (Gravitational Wave Candidate Event Database)
Wikipedia
Astronomia de ondas gravitacionais - Wikipedia
Ondas gravitacionais: como distorcem o espaço - Universe Today
Detetores: como funcionam - Universe Today
As fontes de ondas gravitacionais - Universe Today
O que é uma onda gravitacional (YouTube)

 
   
Buraco negro giratório alimenta jato por fluxo magnético
 
O centro do quasar 3C 279 emite radiação gama cintilante, característica do fenómeno de reconexão magnética.
Crédito: Amit Shukla/Instituto Indiano de Tecnologia em Indore
 

Os buracos negros supermassivos estão no centro de quase todas as galáxias estudadas até agora. Têm uma massa inimaginavelmente grande e, portanto, atraem matéria, gás e até mesmo luz. Mas também podem emitir matéria na forma de jatos de plasma - uma espécie de feixe de plasma que é ejetado do centro da galáxia com uma energia tremenda. Um jato de plasma pode estender-se por várias centenas de milhares de anos-luz no espaço.

Quando esta radiação intensa é emitida, o buraco negro permanece oculto porque os raios de luz próximos a ele são fortemente curvados, levando ao aparecimento de uma sombra. Isto foi recentemente relatado por investigadores da colaboração EHT (Event Horizon Telescope) para o enorme buraco negro na galáxia elíptica gigante M87.

No quasar 3C 279 - também um buraco negro - a equipa EHT encontrou outro fenómeno: a uma distância de mais de mil vezes o tamanho da sombra do buraco negro, o núcleo de um jato de plasma subitamente iluminou-se. Não se sabia como a energia deste jato podia aí chegar, como se por uma chaminé invisível.

Detetada radiação gama extremamente cintilante

Este quasar já foi observado com o telescópio espacial Fermi-LAT da NASA pelo astrofísico Amit Shukla, que até 2018 era investigador na Universidade de Würzburgo, Bavária, Alemanha. Agora está a trabalhar no Instituto Indiano de Tecnologia em Indore. Shukla descobriu que o núcleo do jato, que foi encontrado na gama de comprimentos de onda milimétricos, também emite radiação gama altamente energética, mas com um brilho extremamente cintilante. Este brilho pode duplicar em poucos minutos, conforme relatado na revista Nature Communications.

O padrão especial de sequência de mudanças de brilho é característico de um processo universal denominado reconexão magnética, que ocorre em muitos objetos astrofísicos com fortes campos magnéticos. A atividade solar também tem a ver com a dinâmica dos campos magnéticos e da reconexão. Isto foi recentemente demonstrado pela observação de "fogueiras" na atmosfera solar com a missão Solar Orbiter da ESA.

Energia invisível armazenada é libertada repentinamente

Mas voltando ao quasar 3C 279: "Vi como a análise dos dados revelou o padrão especial de reconexão magnética na curva de luz. Parecia que havia decifrado um hieróglifo no alfabeto do buraco negro," diz Amit Shukla.

Durante a reconexão, a energia que é inicialmente armazenada de forma invisível no campo magnético é repentinamente libertada em vários "minijatos". Nestes jatos, as partículas são aceleradas, que então produzem a radiação gama observada. A reconexão magnética explicaria como a energia atinge o núcleo do jato do buraco negro e de onde vem.

Energia do buraco negro giratório

O professor Karl Mannheim, diretor da cadeira de Astronomia da universidade alemã e coautor da publicação, explica: "O espaço-tempo perto do buraco negro no quasar 3C 279 é forçado a girar em corotação. Os campos magnéticos ancorados no plasma em torno do buraco negro expelem o jato, desacelerando a rotação do buraco negro e convertendo parte da sua energia rotacional em radiação."

// Universidade de Würzburgo (comunicado de imprensa)
// Artigo científico (Nature Communications)

 


Saiba mais

CCVAlg - Astronomia:
10/04/2020 - Algo está à espreita no coração do quasar 3C 279

Quasar 3C 279:
Simbad
Wikipedia

Quasar:
Wikipedia

Buraco negro supermassivo:
Wikipedia

Reconexão magnética:
Wikipedia

Telescópio Espacial Fermi:
NASA
Wikipedia

EHT (Event Horizon Telescope):
Página principal
Wikipedia

 
   
Hubble fotografa o Cometa NEOWISE
 

O Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA capturou as imagens mais detalhadas até agora do mais recente visitante astronómico a chegar às manchetes dos jornais, o Cometa C/2020 F3 NEOWISE, depois de passar pelo Sol. Esta imagem a cores do cometa foi obtida no dia 8 de agosto de 2020.
As duas estruturas que aparecem nos lados esquerdo e direito do centro do cometa são jatos de gelo sublimado por baixo da superfície do núcleo, com a poeira e gás resultantes libertados a alta velocidade. Os jatos emergem como estruturas cónicas e depois distorcem-se como uma ventoinha devido à rotação do núcleo do cometa.
Crédito: NASA, ESA, Q. Zhang (Instituto de Tecnologia da Califórnia), A. Pagan (STScI)

 

O Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA capturou as imagens mais detalhadas até agora do mais recente visitante astronómico a chegar às manchetes dos jornais, o Cometa C/2020 F3 NEOWISE, depois de passar pelo Sol. As novas imagens foram obtidas no dia 8 de agosto e mostram a cabeleira do visitante, a fina concha que envolve o seu núcleo, e o seu fluxo empoeirado.

O Cometa NEOWISE é o cometa mais brilhante visível a partir do hemisfério norte desde o Cometa Hale-Bopp de 1997. Estima-se que esteja a viajar a mais de 60 km/s. A maior aproximação do cometa ao Sol teve lugar no dia 3 de julho e agora está a voltar para os confins do Sistema Solar, só passando novamente pela nossa vizinhança planetária daqui a 7000 anos.

A observação do NEOWISE é a primeira vez que um cometa com este brilho foi fotografado em alta resolução após a sua passagem pelo Sol. Tentativas anteriores de fotografar outros cometas brilhantes (como o cometa ATLAS) não tiveram sucesso, pois desintegraram-se devido ao calor escaldante do Sol.

Os cometas frequentemente quebram-se devido aos stresses térmicos e gravitacionais destes encontros próximos, mas a visão do Hubble sugere que o núcleo sólido do NEOWISE permaneceu intacto. Este coração do cometa é demasiado pequeno para ser visto diretamente pelo Hubble. A bola de gelo pode não ter mais do que 4,8 km de diâmetro. Mas a imagem do Hubble captura uma parte da vasta nuvem de gás e poeira que envolve o núcleo, que mede cerca de 18.000 quilómetros nesta imagem.

 
O Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA capturou as imagens mais detalhadas até agora do mais recente visitante astronómico a chegar às manchetes dos jornais, o Cometa C/2020 F3 NEOWISE, depois de passar pelo Sol. Esta imagem contém uma inserção a cores do cometa, obtida no dia 8 de agosto de 2020, juntamente com uma fotografia terrestre do cometa obtida dia 18 de julho de 2020 a partir do hemisfério norte.
A imagem do cometa pelo Hubble mostra uma porção da cabeleira do cometa, o brilho nublado, que mede aproximadamente 18.000 km. O Cometa NEOWISE só vai passar novamente pela nossa vizinhança planetária daqui a 7000 anos.
Crédito: NASA, ESA, Q. Zhang (Instituto de Tecnologia da Califórnia), A. Pagan (STScI) e Z. Levay
 

A observação do Hubble também resolve um par de jatos do núcleo disparados em direções opostas. Emergem do núcleo do cometa como cones de poeira e gás e, em seguida, são curvados em estruturas semelhantes a uma ventoinha pela rotação do núcleo. Os jatos são o resultado da sublimação do gelo por baixo da superfície com a poeira/gás resultante sendo expelidos a alta velocidade.

As fotos do Hubble também podem ajudar a revelar a cor da poeira do cometa e como essa cor muda à medida que o objeto se afasta do Sol. Isto, por sua vez, pode explicar como o calor do Sol afeta o conteúdo e a estrutura dessa poeira da cabeleira do cometa. O objetivo final aqui seria a determinação das propriedades originais da poeira. Os investigadores que usaram o Hubble para observar o cometa estão a investigar ainda mais os dados para ver o que conseguem encontrar.

O Hubble capturou outros visitantes cometários conhecidos durante o último ano. Isto inclui fotografar a fragmentação do cometa ATLAS em abril de 2020 e imagens impressionantes do cometa interestelar 2I BORISOV em outubro de 2019 e dezembro de 2019.

// Hubble/ESA (comunicado de imprensa)
// Hubblesite (comunicado de imprensa)
// Os jatos do Cometa NEOWISE (HubbleESA via YouTube)

 


Saiba mais

Cometa C/2020 F3 (NEOWISE):
SSD (JPL/NASA)
Cometwatch
Wikipedia

Cometa C/2019 Y4 (ATLAS):
Wikipedia

Cometas:
CCVAlg - Astronomia
Wikipedia
NASA

Telescópio Espacial Hubble:
Hubble, NASA 
ESA
STScI
SpaceTelescope.org
Base de dados do Arquivo Mikulski para Telescópios Espaciais

 
   
Álbum de fotografias - Lua Crescente em HDR
(clique na imagem para ver versão maior)
Crédito: Miguel Claro (TWANDark Sky Alqueva)
 
Porque é que a Lua Crescente não tem este aspeto? Para começar, porque os nossos olhos não conseguem discernir simultaneamente regiões claras e escuras como aqui. Este brilho da Terra ou brilho de da Vinci, a parte apagada de uma Lua Crescente, é visível mas geralmente difícil de ver porque é muito mais escura do que o arco iluminado pelo Sol. No entanto, na nossa era digital, as diferenças de brilho podem ser reduzidas artificialmente. A imagem em destaque é na verdade uma composição digital de 15 exposições curtas do crescente brilhante, e 14 exposições mais longas da restante secção escura. A origem do brilho de da Vinci, conforme explicado por Leonardo da Vinci há cerca de 510 anos atrás, é a luz do Sol refletida primeiro pela Terra para a Lua, e depois de volta da Lua para a Terra.
 
   
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