Problemas ao ver este e-mail?
Veja no browser

 
 
  Arquivo | CCVAlg - Astronomia
Com o apoio do Centro Ciência de Tavira
   
 
 
  Astroboletim #1824  
  31/08 a 02/09/2021  
     
 

Astronomia no Verão pelo Centro Ciência Viva de Tavira

Observação noturna do céu de Tavira no Parque do Palácio da Galeria
Datas:
02-09-2021 21:30 - Data esgotada - Lista de espera
03-09-2021 21:00 - Data esgotada - Lista de espera

Observação noturna do céu na Mata da Conceição
10-09-2021 21:30 - Inscrição

Consulte sempre a página das atividades para informações mais detalhadas como o itinerário, ponto de encontro, coordenadas GPS, etc., e para fazer a sua inscrição obrigatória.
Todas as atividades estão dependentes de condições meteorológicas favoráveis.
Não dispensa a consulta do FAQ no site da Ciência Viva no Verão

 
     
 
Efemérides

Dia 31/08: 243.º dia do calendário gregoriano.
História:
Em 1913 nascia Bernard Lovell, físico e radioastrónomo inglês. Foi o primeiro diretor do Observatório Jodrell Bank, desde 1945 até 1980.
Em 1998, a Coreia do Norte lança, alegadamente, o seu 1.º satélite, chamado Kwangmyŏngsŏng-1.

Observações: À medida que agosto chega ao fim e as noites se tornam mais frias, o Grande Quadrado de Pégaso espreita a este, apoiado num canto. As suas estrelas são apenas de segunda ou terceira magnitudes, e o punho à distância do braço esticado cabe no seu interior.
A partir do canto esquerdo do Quadrado estende-se a linha principal da constelação de Andrómeda: três estrelas (incluindo o canto) tão brilhantes quanto aquelas que formam o Quadrado.

Dia 01/09: 244.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1804, Juno, um dos maiores asteroides da cintura principal, é descoberto pelo astrónomo alemão Karl Ludwig Harding.
Em 1859, o físico solar Richard Carrington observa a primeira proeminência solar.

Uma intensa aurora ocorreu no dia seguinte.
Em 1979, voo rasante da Pioneer 11 por Saturno (maior aproximação, 20.900 km). A Pioneer 11 mapeou a magnetosfera e o campo magnético de Saturno e descobriu que a sua maior lua, Titã, era fria demais para suportar vida.
Em 2000, um objeto com meio quilómetro, conhecido como 2000 QW7 - apenas descoberto a 26 de agosto de 2000, com o sistema NEAT da NASA/JPL - passou pela Terra a uma distância ligeiramente maior que 12 vezes a distância à Lua.
Observações: Um sinal da estação que se aproxima - Cassiopeia está alta a nordeste, o seu padrão W inclinado. E, por baixo, Perseu começa a subir.
A parte mais alta de Perseu inclui o seu Enxame Duplo. Para o encontrar, procure por baixo das duas estrelas mais baixas de Cassiopeia (são também as duas mais ténues), a pouco mais que a distância que separa as duas. Está à procura do que parece uma pequena mancha do brilho melhorado da Via Láctea. Binóculos ajudam a detetar o Enxame Duplo mesmo através de alguma poluição luminosa. O par é glorioso através de um telescópio.

Dia 02/09: 245.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1859, uma super tempestade solar afeta serviços telegráficos por toda a Europa, América, Japão e Austrália.
Em 1970, a NASA anuncia o cancelamento de duas missões Apollo à Lua, a Apollo 15 (a mesma designação é re-usada numa missão posterior) e a Apollo 19.

Em 1971, lançamento da soviética Luna 18, missão de recolha de amostras lunares. Colidiu com a Lua no dia 11 de setembro e as comunicações foram imediatamente perdidas.
Observações: A chegada de setembro significa que Escorpião, a orgulhosa constelação do céu a sul de julho, inclina-se agora muito perto do horizonte a sudoeste depois do cair da noite, preparando o seu bem merecido descanso.

 
     
 
Curiosidades


Todas as estrelas estão classificadas ou categorizadas de acordo com as suas classes espectrais mas, apesar do seu nome, as anãs castanhas não são castanhas. As anãs castanhas foram divididas em quatro classes espectrais, os tipos M, L, T e Y, e ocorrem numa ampla variedade de cores (a maioria das quais invisíveis a olhos humanos) dentro destas classificações. No entanto, as anãs castanhas que emitem luz que pode ser vista com olhos humanos apareceriam muito provavelmente magenta, ou laranja escuro/vermelho.

 
 
   
Desvendando o mistério das anãs castanhas
 
Esta impressão de artista representa as cinco anãs castanhas descobertas com o satélite TESS. Estes objetos estão todos em órbitas íntimas de 5-27 dias (pelo menos 3 vezes mais perto do que Mercúrio está do Sol) em torno das suas estrelas hospedeiras muito maiores.
Crédito: Thibaut Roger - UNIGE
 

As anãs castanhas são objetos astronómicos com massas entre as dos planetas e das estrelas. A questão de onde exatamente residem os limites da sua massa permanece uma questão de debate, especialmente porque a sua composição é muito semelhante à das estrelas de baixa massa. Então, como sabemos se estamos a lidar com uma anã castanha ou com uma estrela de massa muito baixa? Uma equipa internacional, liderada por cientistas da Universidade de Genebra (UNIGE) e do NCCR (Swiss National Centre of Competence in Research) PlanetS, em colaboração com a Universidade de Berna, identificou cinco objetos que têm massas situadas perto da fronteira que separa as estrelas das anãs castanhas e que poderiam ajudar os cientistas a entender a natureza destes objetos misteriosos. Os resultados podem ser encontrados na revista Astronomy & Astrophysics.

Tal como Júpiter e outros planetas gigantes gasosos, as estrelas são feitas principalmente de hidrogénio e hélio. Mas, ao contrário dos planetas gasosos, as estrelas são tão massivas e a sua força gravitacional é tão poderosa que os átomos de hidrogénio se fundem para produzir hélio, libertando enormes quantidades de energia e luz.

"Estrelas falhadas"

As anãs castanhas, por outro lado, não têm massa suficiente para fundir o hidrogénio e, portanto, não podem produzir a enorme quantidade de luz e calor das estrelas. Em vez disso, fundem depósitos relativamente pequenos de uma versão mais pesada do hidrogénio: o deutério. Este processo é menos eficiente e a luz das anãs castanhas é muito mais fraca do que a das estrelas. É por isso que os cientistas costumam referir-se a elas como "estrelas falhadas".

"No entanto, ainda não sabemos exatamente onde se encontram os limites de massa das anãs castanhas, limites estes que permitem distingui-las de estrelas de baixa massa, que podem queimar hidrogénio durante muitos milhares de milhões de anos, enquanto uma anã castanha terá um curto estágio de combustão e depois uma vida mais fria," salienta Nolan Grieves, investigador do Departamento de Astronomia da Faculdade de Ciências da UNIGE, membro do NCCR PlanetS e primeiro autor do estudo. "Estes limites variam em função da composição química da anã castanha, bem como do seu raio inicial," explica. Para ter uma ideia melhor do que são estes objetos misteriosos, precisamos de estudar exemplos em grande detalhe. Mas são bastante raros. "Até agora, apenas caracterizámos com precisão cerca de 30 anãs castanhas," diz o investigador de Genebra. Em comparação com as centenas de planetas que os astrónomos conhecem em detalhe, é um valor muito baixo. Ainda mais se considerarmos que o seu tamanho maior torna as anãs castanhas mais fáceis de detetar do que os planetas.

Novas peças do puzzle

Uma equipa internacional caracterizou cinco companheiras que foram originalmente identificadas com o TESS (Transiting Exoplanet Survey Satellite) - TOI-148, TOI-587, TOI-681, TOI-746 e TOI-1213. São chamadas "companheiras" porque orbitam as suas respetivas estrelas hospedeiras. Fazem-no com períodos de 5 a 27 dias, têm raios entre 0,81 e 1,66 vezes o de Júpiter e são 77 a 98 vezes mais massivas. Isto coloca-as na fronteira entre anãs castanhas e estrelas.

Estes cinco novos objetos, portanto, contêm informações valiosas. "Cada nova descoberta revela pistas adicionais sobre a natureza das anãs castanhas e dá-nos uma melhor compreensão de como se formam e porque são tão raras," diz Monika Lendl, investigadora do Departamento de Astronomia na UNIGE e membro do NCCR PlanetS.

Uma das pistas que os cientistas encontraram para mostrar que estes objetos são anãs castanhas é a relação entre o seu tamanho e idade, como explica François Bouchy, professor na UNIGE e membro do NCCR PlanetS: "As anãs castanhas devem encolher com o tempo, à medida que queimam as suas reservas de deutério e arrefecem. Aqui, descobrimos que os dois objetos mais antigos, TOI 148 e 746, têm um raio mais pequeno, enquanto as duas companheiras mais jovens têm raios maiores."

E ainda assim, estes objetos estão tão próximos do limite que poderiam facilmente ser estrelas de massa muito baixa, e os astrónomos ainda não têm certeza se são anãs castanhas. "Mesmo com estes objetos adicionais, ainda não temos os números para tirar conclusões definitivas sobre as diferenças entre anãs castanhas e estrelas de baixa massa. São necessários outros estudos para descobrir mais," conclui Grieves.

// Universidade de Genebra (comunicado de imprensa)
// Artigo científico (Astronomy & Astrophysics)
// Artigo científico (arXiv.org)

 


Saiba mais

Anãs castanhas:
Wikipedia
NASA
Andy Lloyd's Dark Star Theory

TESS (Transiting Exoplanet Survey Satellite):
NASA
NASA/Goddard
Programa de Investigadores do TESS (HEASARC da NASA)
MAST (Arquivo Mikulski para Telescópios Espaciais)
Exoplanetas descobertos pelo TESS (NASA Exoplanet Archive)
Wikipedia

 
   
Como galáxias jovens e desordenadas crescem e amadurecem

Usando uma simulação de supercomputador, uma equipa de investigação de Universidade de Lund, na Suécia, conseguiu acompanhar o desenvolvimento de uma galáxia ao longo de 13,8 mil milhões de anos. O estudo mostra como, devido a colisões interestelares frontais, galáxias jovens e caóticas ao longo do tempo amadurecem em galáxias espirais, como a Via Láctea.

 
Usando um supercomputador, os investigadores criaram uma simulação de alta resolução.
Crédito: Universidade de Lund
 

Pouco depois do Big Bang, há 13,8 mil milhões de anos, o Universo era um lugar indisciplinado. As galáxias colidiam constantemente. As estrelas formavam-se a um ritmo frenético dentro de gigantescas nuvens de gás. No entanto, após alguns milhares de milhões de anos de caos intergaláctico, as indisciplinadas galáxias embrionárias tornaram-se mais estáveis e com o tempo amadureceram em galáxias espirais bem desenvolvidas. O percurso exato destes desenvolvimentos tem sido um mistério para os astrónomos. No entanto, num novo estudo publicado na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, os investigadores conseguiram fazer alguns esclarecimentos sobre o assunto.

"Usando um supercomputador, criámos uma simulação de alta resolução que fornece uma imagem detalhada do desenvolvimento de uma galáxia desde o Big Bang e de como galáxias jovens e caóticas transitam para espirais bem ordenadas," diz Oscar Agertz, investigador de astronomia na Universidade de Lund.

No estudo, os astrónomos, liderados por Oscar Agertz e Florent Renaud, usam as estrelas da Via Láctea como ponto de partida. As estrelas atuam como cápsulas do tempo que divulgam segredos sobre épocas distantes e sobre o ambiente em que foram formadas. As suas posições, velocidades e quantidades de vários elementos químicos podem, portanto, e com o auxílio de simulações de computador, ajudar-nos a entender como a nossa própria Galáxia se formou.

 
Um grupo compacto de galáxias em interação, de modo idêntico ao caos dos primeiros dias do Universo.
Crédito: NASA/ESA e equipa SM4 ERO do Hubble
 

"Descobrimos que, quando duas grandes galáxias colidem, pode ser criado um novo disco em torno do antigo devido ao enorme fluxo de gás formador de estrelas. A nossa simulação mostra que os discos antigos e o novo se fundem lentamente ao longo de um período de vários milhares de milhões de anos. Isto é algo que não só resultou numa galáxia espiral estável, mas também em populações de estrelas semelhantes às da Via Láctea."

As novas descobertas vão ajudar os astrónomos a interpretar os mapeamentos atuais e futuros da Via Láctea. O estudo aponta para uma nova direção na investigação em que o foco principal estará na interação entre grandes colisões galácticas e em como os discos das galáxias espirais são formados. A equipa de investigação em Lund já deu início a novas simulações de supercomputador em cooperação com a infraestrutura PRACE (Partnership for Advanced Computing in Europe).

"Com o estudo atual e as nossas novas simulações de computador vamos gerar muitas informações que nos permitem entender melhor a fascinante vida da Via Láctea desde o início do Universo," conclui Oscar Agertz.

// Universidade de Lund (comunicado de imprensa)
// Artigo científico #1 (Monthly Notices of the Royal Astronomical Society)
// Artigo científico #1 (arXiv.org)
// Artigo científico #2 (Monthly Notices of the Royal Astronomical Society)
// Artigo científico #2 (arXiv.org)
// Artigo científico #3 (Monthly Notices of the Royal Astronomical Society)
// Artigo científico #3 (arXiv.org)

 


Saiba mais

Universo:
A expansão acelerada do Universo (Wikipedia)
Universo (Wikipedia)
Idade do Universo (Wikipedia)
Estrutura a grande-escala do Universo (Wikipedia)
Big Bang (Wikipedia)
Cronologia do Big Bang (Wikipedia)
Modelo Lambda-CDM (Wikipedia)
Indicadores de distâncias cósmicas (Wikipedia)
"Escada" de distâncias cósmicas (Wikipedia)

Via Láctea:
CCVAlg - Astronomia
Wikipedia
SEDS

 
   
Viagem de ida e volta até Marte pode ser segura para uma tripulação (mediante certas condições)

Enviar viajantes humanos até Marte exigiria que cientistas e engenheiros superassem uma série de obstáculos tecnológicos e de segurança. Um deles é o grave risco representado pela radiação de partículas do Sol, estrelas e galáxias distantes.

Responder a duas perguntas-chave ajudaria em muito a superar este obstáculo: será que a radiação de partículas representa uma ameaça demasiado grave para a vida humana durante uma viagem de ida e volta ao Planeta Vermelho? E poderia o próprio "timing" de uma missão a Marte ajudar a proteger os astronautas e a nave da radiação?

 
Uma equipa de cientistas determinou que a melhor altura para uma tripulação deixar a Terra e viajar até Marte seria quando a atividade solar estivesse no seu pico.
Crédito: ESA/NASA/SOHO
 

Num novo artigo científico publicado na revista Space Weather, uma equipa internacional de cientistas espaciais responde a estas duas perguntas com um "não" e um "sim".

Isto é, os humanos devem ser capazes de viajar em segurança para e de Marte, desde que a nave espacial tenha blindagem suficiente e a viagem de ida e volta seja mais curta do que aproximadamente quatro anos. E o "timing" de uma missão humana a Marte realmente faria a diferença: os cientistas determinaram que o melhor momento para um voo deixar a Terra seria quando a atividade solar estivesse no seu pico, conhecido como máximo solar.

Os cálculos dos cientistas demonstram que seria possível proteger uma nave espacial com destino Marte das partículas energéticas do Sol porque, durante o máximo solar, as partículas mais perigosas e energéticas de galáxias distantes são desviadas pela atividade solar intensificada.

Uma viagem deste tamanho seria concebível. Em média, ir até Marte leva cerca de nove meses, portanto, dependendo do "timing" do lançamento e do combustível disponível, é plausível que uma missão humana possa alcançar o planeta e regressar à Terra em menos de dois anos, segundo Yuri Shprits, geofísico da Universidade da Califórnia em Los Angeles e coautor do artigo científico.

"Este estudo mostra que embora a radiação espacial imponha limitações estritas sobre a massa da nave espacial e o momento do lançamento, e apresente dificuldades tecnológicas para missões humanas a Marte, tal missão é viável," disse Shprits, que também é chefe de física espacial e clima espacial no Centro de Investigação para Geociências GFZ em Potsdam, Alemanha.

Os investigadores recomendam uma missão de não mais de quatro anos porque uma viagem mais longa exporia os astronautas a uma quantidade perigosamente alta de radiação durante a viagem de ida e volta - mesmo supondo que partiram quando era relativamente mais seguro do que em outras ocasiões. Também relatam que o principal perigo para tal voo seriam as partículas oriundas do exterior do nosso Sistema Solar.

Shprits e colegas da UCLA, do MIT, do Instituto Skolkovo de Ciência e Tecnologia de Moscovo e do GFZ Potsdam combinaram modelos geofísicos de radiação de partículas para um ciclo solar com modelos de como a radiação afetaria uma tripulação humana - incluindo os seus vários efeitos variáveis em diferentes órgãos do corpo - e uma nave espacial. A modelagem determinou que ter uma cápsula de uma nave espacial construída com um material relativamente espesso pode ajudar a proteger os astronautas da radiação, mas se a blindagem for demasiado espessa, pode na verdade aumentar a quantidade de radiação secundária à qual estão expostos.

Os dois principais tipos de radiação perigosa no espaço são partículas energéticas solares e os raios cósmicos galácticos; a intensidade de cada um depende da atividade solar. A atividade galáctica dos raios cósmicos é mais baixa entre seis e doze meses após o pico da atividade solar, enquanto a intensidade das partículas energéticas solares é maior durante o máximo solar, disse Shprits.

// UCLA (comunicado de imprensa)
// Artigo científico (Space Weather)

 


Saiba mais

Clima espacial:
Wikipedia

Marte:
CCVAlg - Astronomia
Wikipedia

 
   
Álbum de fotografias - A Rocha Marciana Rochette
(clique na imagem para ver versão maior)
Crédito: NASAJPL-Caltech
 
Tirada no sol 180 (22 de agosto) da missão, esta imagem nítida por uma das câmaras do rover Perseverance olha para o chão de rochas da cratera Jezero em Marte. Com 52,5 centímetros em diâmetro, uma das rodas dianteiras direcionáveis do rover está na parte inferior esquerda da foto. Perto do centro está uma grande rocha apelidada de Rochette. Mas os planeadores da missão não querem evitar Rochette. Em vez disso, o Perseverance será instruído para estender o braço robótico de 2 metros de comprimento e raspar a superfície da rocha, para determinar se tem uma consistência adequada para a obtenção de uma amostra, ligeiramente mais espessa do que um lápis, usando a broca do rover. As amostras recolhidas pelo Perseverance vão ser enviadas para a Terra por uma futura missão a Marte.
 
   
Arquivo | Feed RSS | Contacte o Webmaster | Remover da lista
 
       
       
   
Centro Ciência Viva do Algarve
Rua Comandante Francisco Manuel
8000-250, Faro
Portugal
Telefone: 289 890 922
E-mail: info@ccvalg.pt
Centro Ciência Viva de Tavira
Convento do Carmo
8800-311, Tavira
Portugal
Telefone: 281 326 231 | Telemóvel: 924 452 528
E-mail: geral@cvtavira.pt
   

Os conteúdos das hiperligações encontram-se na sua esmagadora maioria em Inglês. Para o boletim chegar sempre à sua caixa de correio, adicione noreply@ccvalg.pt à sua lista de contactos. Este boletim tem apenas um caráter informativo. Por favor, não responda a este email. Contém propriedades HTML e classes CSS - para vê-lo na sua devida forma, certifique-se que o seu cliente de webmail suporta este tipo de mensagem, ou utilize software próprio, como o Outlook ou outras apps para leitura de mensagens eletrónicas.

Recebeu esta mensagem por estar inscrito na newsletter de Astronomia do Centro Ciência Viva do Algarve e do Centro Ciência Viva de Tavira. Se não a deseja receber ou se a recebe em duplicado, faça a devida alteração clicando aqui ou contactando o webmaster.

Esta mensagem destina-se unicamente a informar e está de acordo com as normas europeias de proteção de dados (ver RGDP), conforme Declaração de Privacidade e Tratamento de dados pessoais.

2021 - Centro Ciência Viva do Algarve | Centro Ciência Viva de Tavira

ccvalg.pt cvtavira.pt