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  Astroboletim #1848  
  23/11 a 25/11/2021  
     
 
Efemérides

Dia 23/11: 327.º dia do calendário gregoriano.
História:
Em 1885, é tirada a primeira fotografia de uma chuva de meteoros
Em 1924, é publicada num jornal a descoberta, por Edwin Hubble, de que Andrómeda, que se pensava ser uma nebulosa dentro da nossa Galáxia, é na realidade outra galáxia, e que a Via Láctea é apenas uma de muitas galáxias no Universo.
Em 1972, a União Soviética faz a sua tentativa final de lançar com sucesso o foguetão N1
Em 1977, o Meteosat 1 torna-se no primeiro satélite a ser posto em órbita pela Agência Espacial Europeia (ESA).
Em 2015, o veículo espacial New Shepard da Blue Origin torna-se no primeiro foguetão a ser lançado com sucesso para o espaço e a regressar à Terra, numa aterragem controlada e vertical.

Observações: A Lua nasce a este pelas 20:30. Assim que ganhar um pouco de altitude, aviste Pollux para a esquerda, apenas mais ou menos 3º. Castor está a 4,5º para cima de Pollux.
Por volta das 19:00 ou 20:00, dependendo da posição do observador, Capella, de magnitude zero, está exatamente à mesma altura a nordeste que Vega a oeste-noroeste.

Dia 24/11: 328.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1639 (calendário juliano), Jeremiah Horrocks observa um trânsito de Vénus, um evento que tinha previsto.

Em 1969, o módulo de comando da missão Apollo 12 cai no Oceano Pacífico, terminando assim a segunda viagem tripulada à Lua.
Observações: Ao início da noite, Altair brilha a sudoeste mais ou menos 45º de altitude, três ou quatro punhos à distância do braço esticado para a esquerda da mais brilhante Vega. Altair é a única estrela brilhante naquela área. É o olho de Águia.
Logo para cima e para a direita de Altair, a um dedo à distância do braço esticado, está Tarazed, de terceira magnitude. A partir daí, desça pela constelação de Águia, assim como a Via Láctea.

Dia 25/11: 329.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1915, Albert Einstein apresenta as equações da relatividade geral à Academia de Ciências da Prússia.
Em 1999, observações terrestres de um vulcão em erupção em Io, uma lua de Júpiter

Observações: As estrelas mais brilhantes de Cassiopeia formam o bem conhecido "W", mas a constelação vira-se agora para formar um "M", bem alto a norte com o passar da noite.

 
 
   
Pisemos com cuidado: são possíveis planetas "casca de ovo" em torno de outras estrelas
 
Os planetas "casca de ovo" são mundos rochosos com uma camada externa frágil e ultrafina e pouca ou nenhuma topografia. Na imagem, uma impressão de artista de tal classe de exoplaneta.
Crédito: NASA
 

De acordo com um estudo da Universidade de Washington em St. Louis, os estranhos planetas "casca de ovo" estão entre a rica variedade de exoplanetas possíveis. Estes mundos rochosos têm uma camada externa frágil e ultrafina e pouca ou nenhuma topografia. É improvável que tais mundos tenham placas tectónicas, levantando questões quando à sua habitabilidade.

Apenas um pequeno subconjunto de exoplanetas são prováveis planetas com "casca de ovo". O geólogo planetário Paul Byrne, autor principal do novo estudo de modelagem publicado na revista Journal of Geophysical Research: Planets, disse que pelo menos três destes mundos, encontrados durante levantamentos astronómicos, podem já ser conhecidos. Os cientistas podiam usar telescópios espaciais planeados e futuros para examinar estes exoplanetas em mais detalhe e assim confirmar as suas características geológicas.

"É realmente importante entender se um mundo tem placas tectónicas, porque podem ser necessárias para que um grande planeta rochoso seja habitável," disse Byrne, professor associado no Departamento de Ciências da Terra e Planetárias e membro do corpo docente do Centro McDonnell para Ciências Espaciais da Universidade de Washington. "Portanto, são especialmente importantes quando falamos sobre a procura de mundos semelhantes à Terra em torno de outras estrelas e quando caracterizamos a habitabilidade planetária em geral."

"O que aqui apresentamos é essencialmente um guia prático ou um manual prático," disse. "Se tivermos um planeta de um determinado tamanho, a uma determinada distância da sua estrela e com uma determinada massa, então com os nossos resultados podemos fazer algumas estimativas para uma variedade de outras características - incluindo se pode ou não ter placas tectónicas."

Uma nova maneira de pensar sobre exoplanetas

Até ao momento, os exoplanetas têm sido amplamente domínio dos astrónomos, porque os cientistas espaciais contam com técnicas e instrumentos astronómicos para detetar exoplanetas. Já foram descobertos e são considerados "confirmados" mais de 4000 exoplanetas. O estudo de Byrne fornece maneiras novas e concretas de outros cientistas identificarem planetas "casca de ovo", bem como outros tipos de exoplanetas que podem ser interessantes por causa das suas combinações particulares de tamanho, idade e distância à sua estrela hospedeira.

"Nós já fotografámos alguns exoplanetas, mas são manchas de luz em órbita de uma estrela. Não temos ainda a capacidade técnica para realmente ver a superfície dos exoplanetas," disse Byrne. "Este artigo científico faz parte de um número pequeno, mas crescente de estudos que adotam uma perspetiva geológica ou geofísica para tentar compreender os mundos que não podemos medir diretamente de momento."

Os planetas têm certas qualidades que são inerentes aos próprios planetas, como o tamanho, temperatura interior e os materiais de que são feitos. Outras propriedades são mais uma função do meio ambiente do planeta, como a distância a que está da estrela. Os planetas que os humanos melhor conhecem são aqueles no nosso próprio Sistema Solar - mas estas verdades não são necessariamente universais para planetas que orbitam outras estrelas.

"Sabemos, graças a trabalhos publicados, que existem exoplanetas com condições mais extremas daquelas que vemos no nosso Sistema Solar," explica Byrne. "Podem estar mais próximos da sua estrela, ou podem ser muito maiores, ou ter superfícies mais quentes do que os planetas que vemos no nosso próprio Sistema Solar."

Byrne e seus colaboradores queriam ver quais os parâmetros planetários e estelares que desempenham o papel mais importante na determinação da espessura da frágil camada externa de um planeta, que é conhecida como litosfera.

Esta espessura ajuda a determinar se, por exemplo, um planeta pode suportar topografia alta, como montanhas, ou se tem o equilíbrio certo entre rigidez e flexibilidade para uma parte da superfície mergulhar abaixo de outra - cujo termo técnico é "subducção", a marca das placas tectónicas. É este processo que ajuda a Terra a regular a sua temperatura ao longo de escalas de tempo geológicas, e a razão pela qual as placas tectónicas são consideradas um componente importante da habitabilidade planetária.

Para o seu esforço de modelagem, os cientistas escolheram um mundo rochoso genérico como ponto de partida ("Tinha mais ou menos o tamanho da Terra - embora também tenhamos tido em consideração o tamanho," disse).

"E então começámos a alterar parâmetros," disse Byrne. "Literalmente corremos milhares de modelos."

Talvez semelhante a partes de Vénus

Eles descobriram que a temperatura da superfície é o principal controlo da espessura das frágeis litosferas exoplanetárias, embora a massa planetária, a distância à sua estrela e até a idade desempenhem um papel. Os novos modelos preveem que mundos pequenos, antigos ou distantes das suas estrelas provavelmente tenham camadas grossas e rígidas mas, em algumas circunstâncias, os planetas podem ter uma camada frágil externa com apenas alguns quilómetros de espessura - os chamados planetas "casca de ovo".

Embora estejamos ainda muito longe de obter imagens diretas das superfícies destes planetas "casca de ovo", podem parecer-se com as terras baixas de Vénus, salientou Byrne. Estas terras baixas contêm vastas extensões de lava, mas têm poucos terrenos elevados, porque a litosfera aí é fina como resultado das temperaturas escaldantes da superfície.

 
Um mosaico de imagens de radar, em cores falsas, das planícies de Vénus. As linhas cor de pêssego, mais brilhantes e finas, são estruturas tectónicas e as roxas mais escuras são planícies vulcânicas relativamente lisas. Alguns pequenos vulcões aparecem perto da parte inferior central. Esta imagem foi feita com dados de radar transmitidos pela missão Magellan da NASA, que operou entre 1990 e 1994, e mostra uma área com cerca de 1400 km de diâmetro.
Crédito: NASA
 

"O nosso objetivo geral é mais do que apenas compreender os caprichos dos exoplanetas," disse Byrne. "Em última análise, queremos ajudar a contribuir para identificar as propriedades que tornam um mundo habitável. E não apenas temporariamente, mas habitável por um longo período de tempo, porque pensamos que a vida provavelmente precisa de tempo para avançar e para se tornar sustentável."

A questão fundamental por trás desta investigação é, claro, será que estamos sozinhos?

"É este o alcance do nosso trabalho," salienta Byrne. "Em última análise, a maior parte deste trabalho está ligada a este destino final, que é 'quão única, ou não, é a Terra?' Uma das muitas coisas que vamos precisar de saber é que tipos de propriedades influenciam um mundo como a Terra. E este estudo ajuda a resolver algumas destas questões, mostrando de que maneiras estes parâmetros interagem, que outros resultados podem ser possíveis e quais os mundos que devemos priorizar para estudo com telescópios de próxima geração."

// Universidade de Washington em St. Louis (comunicado de imprensa)
// Artigo científico (Journal of Geophysical Research: Planets)

 


Saiba mais

Exoplanetas:
Wikipedia
Lista de planetas (Wikipedia)
Lista de exoplanetas potencialmente habitáveis (Wikipedia)
Lista de extremos (Wikipedia)
Open Exoplanet Catalogue
NASA
Enciclopédia dos Planetas Extrasolares

 
   
Hubble obtém o seu "grande tour" anual pelo Sistema Solar exterior
 
Os planetas exteriores do Sistema Solar, da esquerda para a direita: Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno. Os planetas não estão à escala.
Crédito: NASA, ESA, A. Simon (Centro de Voo Espacial Goddard) e M.H. Wong (Universidade da Califórnia em Berkeley) e equipa OPAL
 

O Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA fez as suas impressionantes observações anuais dos planetas gigantes do Sistema Solar, para revelar mudanças atmosféricas.

O Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA completou a sua "grande tour" do Sistema Solar exterior. Este é o reino dos planetas gigantes - Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno - estendendo-se até 30 vezes a distância entre a Terra e o Sol. Ao contrário dos planetas terrestres e rochosos como a Terra e Marte, situados perto do calor do Sol, estes mundos distantes são compostos principalmente de "sopas" gasosas e frias de hidrogénio, hélio, amónia, metano e outros gases residuais em torno de um núcleo compacto e intensamente quente.

Embora as naves robóticas já tenham transmitido instantâneos destes quatro planetas gigantes ao longo dos últimos 50 anos, as suas atmosferas giratórias e coloridas mudam constantemente. Cumprindo o papel de um meteorologista, de cada vez que as câmaras nítidas do Hubble revisitam estes mundos, surgem novas surpresas, fornecendo mais informações sobre o clima selvagem, impulsionado por dinâmicas ainda amplamente desconhecidas que ocorrem sob as nuvens.

Os instantâneos dos planetas exteriores pelo Hubble revelam mudanças extremas e subtis que ocorrem rapidamente nestes mundos distantes. A visão nítida do Hubble reúne informações sobre os fascinantes padrões climáticos e sobre as estações destes gigantes gasosos e permite que os astrónomos investiguem as variáveis muito semelhantes - e muito diferentes - que contribuem para as suas mudanças atmosféricas.

Júpiter

As observações de Júpiter, este ano, rastreiam a paisagem em constante mudança na turbulenta atmosfera, onde várias novas tempestades estão a deixar a sua marca. E o equador do planeta mudou de cor mais uma vez.

 
Júpiter, pelo Hubble.
Crédito: NASA, ESA, A. Simon (Centro de Voo Espacial Goddard) e M.H. Wong (Universidade da Califórnia em Berkeley) e equipa OPAL
 

A foto de 4 de setembro pelo Hubble mostra a atmosfera tumultuosa do planeta gigante em detalhe máximo. A zona equatorial do planeta é agora de um tom laranja profundo, que os investigadores apelidam de invulgar. Embora o equador já tenha mudado da sua tradicional aparência branca ou bege há alguns anos, os cientistas ficaram surpresos ao encontrar um laranja mais profundo nas imagens recentes do Hubble, quando esperavam que a zona ficasse nublada novamente.

Logo acima do equador, os cientistas salientam o aparecimento de várias novas tempestades, apelidadas de "barcaças". Estas células vermelhas e alongadas podem ser definidas como vórtices ciclónicos, que variam em aparência. Enquanto algumas das tempestades são nitidamente definidas e claras, outras são difusas e nubladas. Esta diferença na aparência é provocada pelas propriedades físicas dentro das nuvens dos vórtices.

Os investigadores também observaram que uma característica chamada "Mancha Vermelha Júnior" (Oval BA), por baixo da Grande Mancha Vermelha onde o Hubble acabou de descobrir que os ventos estão a aumentar de velocidade, ainda tem uma cor bege mais escura e é acompanhada por várias tempestades ciclónicas brancas adicionais para sul.

As vistas nítidas de Júpiter de 2020, pelo Hubble, foram dos lançamentos fotográficos mais populares até ao momento da ESA/Hubble.

Saturno

O novo olhar a Saturno, de dia 12 de setembro de 2021, mostra mudanças de cor rápidas e extremas nas bandas do hemisfério norte do planeta, onde agora é o início do outono. As bandas variaram ao longo das observações do Hubble em 2019 e 2020. A imagem de Saturno, pelo Hubble, captura o planeta após o inverno no hemisfério sul, evidente na tonalidade azulada do polo sul.

 
Saturno, pelo Hubble.
Crédito: NASA, ESA, A. Simon (Centro de Voo Espacial Goddard) e M.H. Wong (Universidade da Califórnia em Berkeley) e equipa OPAL
 

Úrano

A imagem de Úrano de 25 de outubro, pelo Hubble, coloca em destaque a brilhante região polar norte do planeta. É primavera no hemisfério norte e o aumento da radiação ultravioleta oriunda do Sol parece estar a provocar o aumento do brilho polar. Os investigadores não sabem ao certo porquê. Pode ser uma mudança na opacidade do metano atmosférico ou alguma variação nas partículas aerossóis. Curiosamente, mesmo quando esta região atmosférica fica mais brilhante, o limite extremo sul permanece à mesma latitude. Isto tem sido constante ao longo dos últimos anos de observações pelo Hubble. Talvez algum tipo de corrente esteja a criar uma barreira naquela latitude de 43 graus.

 
Úrano, pelo Hubble.
Crédito: NASA, ESA, A. Simon (Centro de Voo Espacial Goddard) e M.H. Wong (Universidade da Califórnia em Berkeley) e equipa OPAL
 

Neptuno

Em observações feitas no dia 7 de setembro de 2021, os investigadores descobriram que a mancha escura de Neptuno, que se revelou recentemente ter invertido curso em direção ao equador, ainda é visível nesta imagem, juntamente com um hemisfério norte escurecido. Ainda há um notável círculo escuro e alongado envolvendo o polo sul de Neptuno. A cor azul de Neptuno e de Úrano é um resultado da absorção da luz vermelha pelas atmosferas ricas em metano dos planetas, combinada com o mesmo efeito de dispersão de Rayleigh que torna o céu da Terra azul.

 
Neptuno, pelo Hubble.
Crédito: NASA, ESA, A. Simon (Centro de Voo Espacial Goddard) e M.H. Wong (Universidade da Califórnia em Berkeley) e equipa OPAL
 

Notas

Estas novas imagens do Hubble fazem parte de mapas anuais dos planetas obtidos pelo programa OPAL (Outer Planets Atmospheres Legacy), que fornece visualizações globais dos planetas externos a fim de procurar mudanças nas suas tempestades, ventos e nuvens.

// ESA/Hubble (comunicado de imprensa)
// NASA (comunicado de imprensa)
// Hubblesite (comunicado de imprensa)

 


Saiba mais

Júpiter:
NASA
CCVAlg - Astronomia
Nine Planets
Wikipedia

Saturno:
NASA
Nine Planets
Wikipedia

Úrano:
NASA
CCVAlg - Astronomia
Nine Planets
Wikipedia

Neptuno:
NASA
Nine Planets
Wikipedia

Telescópio Espacial Hubble:
Hubble, NASA 
ESA
Hubblesite
STScI
SpaceTelescope.org
Base de dados do Arquivo Mikulski para Telescópios Espaciais
Programa OPAL

 
   
Álbum de fotografias - Apresentando o Cometa Leonard
(clique na imagem para ver versão maior)
Crédito: Dan Bartlett
 
Aqui vem o Cometa Leonard. O Cometa C/2021 A1 (Leonard) foi descoberto como uma mancha ténue em janeiro de 2021 quando estava para lá de Marte - mas a sua órbita levará a gigante bola de gelo para o interior do Sistema Solar, passando perto da Terra e de Vénus em dezembro antes de dar a volta ao Sol no início de janeiro de 2022. Embora os cometas sejam notoriamente difíceis de prever, algumas estimativas afirmam que o Cometa Leonard irá tornar-se visível a olho nu em dezembro. O Cometa Leonard foi fotografado há mais de uma semana, já exibindo uma cabeleira esverdeada e uma cauda estendida de poeira. A imagem em destaque é uma composição de 62 exposições obtidas com um telescópio de tamanho moderado - um conjunto de exposições que rastreia o cometa, enquanto outro rastreia as estrelas de fundo. As exposições foram registadas sob os céus escuros das Sierras Orientais, perto de June Lake, no estado norte-americano da Califórnia. Logo depois de passar perto da Terra em meados de dezembro, o cometa mudará dos céus do norte para os céus do sul.
 
   
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