Problemas ao ver este email? Consulte a versão web.

Edição n.º 1266
26/04 a 28/04/2016
 
Siga-nos:      
 

09/05/16 - MERCÚRIO FRENTE AO SOL - GRÁTIS
12:00 - Durante toda a tarde, na açoteia do Centro, venha observar gratuitamente o Sol com o nosso especialista. Essa tarde será marcada pela passagem do Planeta Mercúrio em frente ao Sol, representando uma oportunidade única nos próximos 3 anos, se a meteorologia o permitir...
Preço: grátis
Pré-inscrição: info@ccvalg.pt ou 289 890 922 ou siga este link
Telefone: 289 890 920
E-mail: info@ccvalg.pt

 

10/05/16 a 01/06/16 - ROSETTA NO RASTO DO COMETA
Nesta exposição temporária, poderá ficar a saber mais sobre os cometas, acompanhando a viagem da sonda Rosetta e do módulo Philae desde o seu lançamento em 2004 até à aproximação ao cometa em 2014, com o objetivo de investigar in loco o cometa 67 P Churyumov-Gerasimenko. A exposição aborda ainda conceitos relativos a outros astros como meteoros, asteroides e a sua importância no Sistema Solar. A exposição é composta por painéis interativos, um jogo multimédia e um modelo do cometa impresso em 3D a partir de dados reais adquiridos pela sonda desde a sua aproximação a 6 de Agosto de 2014. Esta exposição foi produzida pela Cité de l´espace, membro do grupo para o Espaço do Ecsite, a que o Centro Ciência Viva do Algarve também pertence.
Local: CCVAlg
Preço: Gratuito com a compra da entrada no centro
Telefone: 289 890 922
E-mail: info@ccvalg.pt

 

27/05/16 - APRESENTAÇÃO ÀS ESTRELAS
21:00 - Este evento inclui uma apresentação sobre o tema - “O tamanho do Sistema Solar”, seguido de observação astronómica noturna com telescópio (dependente de meteorologia favorável).
Local: CCVAlg
Preço: 2€ - adultos, 1€ jovens (crianças até 12 anos grátis)
Pré-inscrição: siga este link
Telefone: 289 890 922
E-mail: info@ccvalg.pt

 
EFEMÉRIDES

Dia 26/04: 117.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1803, milhares de fragmentos de meteoros caem sobre os céus de L'Aigle, França; o evento convence a ciência europeia da existência dos meteoros.
Em 1920 decorria o debate Shapley-Curtis sobre a natureza e distância das "nebulosas" espirais, na Academia Nacional de Ciências em Washington, D.C.. Shapley acreditava que a Via Láctea era todo o Universo, enquanto Curtis apoiava a teoria de um "universo ilha".
Em 1933 nascia Arno Penzias, que ganhou o prémio Nobel pelo seu contributo na descoberta da radiação cósmica de fundo.
Em 1962, a sonda Ranger 4 da NASA colide com a Lua.

Em 1994, físicos anunciam a primeira evidência da partícula subatómica T-quark.
Observações: Júpiter brilha a sul ao anoitecer. Para a sua direita está a "Foice" de Leão, Régulo marcando a parte de baixo da sua "pega". A segunda estrela mais brilhante da Foice é Algieba, Gamma Leonis, um bonito sistema binário para telescópios.

Dia 27/04: 118.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1999, passagem do asteroide 1989 ML pela Terra (0,2520 UA).
Em 2002, última telemetria bem sucedida da Pioneer 10.

Em 2013, o satélite Fermi avistou uma erupção de alta-energia na direção da constelação de Leão, com uma energia de pelo menos 94 GeV, cerca de 35 mil milhões de vezes a energia da luz visível, cerca de 3 vezes superior ao recorde anterior.
Observações: Olhe para norte depois do cair da noite e encontrará bem alto as estrelas-guia - as estrelas do final da "frigideira" de Ursa Maior - apontando para baixo para a Estrela Polar.

Dia 28/04: 119.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1900, nascia Jan Oort, astrónomo holandês pioneiro no campo da radioastronomia, que quantificou as características da rotação da Via Láctea e propôs um vasto reservatório de cometas em redor do Sol que se estende até quase metade da distância às estrelas mais próximas.

nuvem de Oort tem o seu nome.
Em 1903, M. Wolf descobre o asteroide Iolanda (509).
Em 1906, nascia Bart Bok, astrónomo americano, natural da Holanda, conhecido pelo seu trabalho na estrutura e evolução da Via Láctea e pela descoberta dos glóbulos de Bok
Em 1913, G. Neujmin descobre o asteroide Faïna (751). J. Palisa descobre o asteroide Oskar (750).
Em 1916, M. Wolf descobre o asteroide Henrika (826).
Em 1924, J. Hartmann descobre o asteroide La Plata (1029).
Em 1928, nascia Eugene Shoemaker, geólogo americano e um dos fundadores da ciência planetária. É famoso pela sua descoberta do Cometa Shoemaker-Levy 9, juntamente com a sua esposa Carolyn Shoemaker e David Levy. 
Em 1932, C. Jackson descobre o asteroide Zambesia (1242)
Em 2001, o milionário Dennis Tito torna-se no primeiro turista espacial.
Observações: Eclipse de Calisto, entre as 18:29 e as 21:55.
Trânsito da sombra de Ganimedes, entre as 20:36 e as 00:04 (já de dia 29).
Ao anoitecer, Júpiter está alto a sul e Arcturo alto a este-sudeste. São os dois pontos mais brilhantes no seu lado respetivo do céu. A estrela mais brilhante para baixo destes dois astros é Espiga.

 
CURIOSIDADES


O astronauta britânico Tim Peake correu uma maratona no espaço em tempo recorde (4 horas, 23 minutos e 10 segundos), domingo passado, amarrado a uma passadeira na Estação Espacial Internacional enquanto milhares de pessoas corriam, cá na Terra, a maratona de Londres. A maratona "espacial" entra assim para o Recorde do Guiness.

 
FARÓIS CÓSMICOS REVELAM NÚCLEO ANTIGO DA VIA LÁCTEA

Uma equipa internacional de astrónomos liderada pela Dra. Andrea Kunder do Instituto Leibniz de Astrofísica de Podstam, Alemanha, e pelo Dr. R. Michael Rich da Universidade da Califórnia em Los Angeles, EUA, descobriu que os 2000 anos-luz centrais da Via Láctea abrigam uma população antiga de estrelas. Essas estrelas têm mais de 10 mil milhões de anos e as suas órbitas no espaço preservam o início da história da formação da Via Láctea.

O plano da Via Láctea, visto no infravermelho pelo satélite WISE.
Crédito: NOAO/AURA/NSF/AIP/A. Kunder
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Pela primeira vez, a equipa "desembaraçou" este componente antigo da população estelar que atualmente domina a massa central da Galáxia. Os astrónomos usaram o espectrógrafo AAOmega do AAT (Anglo Australian Telescope) perto de Siding Spring, Austrália, e focaram-se numa classe bem-conhecida e antiga de estrelas, as chamadas variáveis RR Lyrae. O brilho destas estrelas pulsa mais ou menos uma vez por dia, o que as torna mais difíceis de estudar do que as suas homólogas estáticas, mas têm a vantagem de ser "velas padrão". As estrelas variáveis RR Lyrae permitem estimativas exatas de distância e podem ser encontradas apenas em populações estelares com mais de 10 mil milhões de anos, por exemplo, em antigos enxames globulares situados no halo. As velocidades de centenas de estrelas foram registadas simultaneamente na direção da constelação de Sagitário, sobre uma área maior que a Lua Cheia. Por conseguinte, a equipa foi capaz de usar o mesmo carimbo de idade das estrelas para explorar as condições na parte central da nossa Via Láctea, quando esta foi formada.

Tal como as cidades de Londres e Paris são construídas sobre vestígios romanos, ou vestígios ainda mais antigos, a nossa Via Láctea também tem múltiplas gerações de estrelas que abrangem o tempo desde a sua formação até ao presente. Dado que os elementos pesados, referidos pelos astrónomos como "metais", são formados nas estrelas, as subsequentes gerações estelares tornam-se cada vez mais ricas em metais. Portanto, espera-se que os componentes mais antigos da nossa Via Láctea sejam estrelas pobres em metais. A maioria das regiões centrais da nossa Galáxia são dominadas por estrelas ricas em metais, o que significa que têm aproximadamente o mesmo conteúdo metálico que o nosso Sol, e estão agrupadas numa estrutura barrada. Descobriu-se que estas estrelas na barra da Via Láctea orbitam mais ou menos na mesma direção em redor do Centro Galáctico. O hidrogénio na Via Láctea também segue esta rotação. Daí que se pensava que todas as estrelas no centro tinham a mesma órbita. Mas, para espanto dos astrónomos, as estrelas RR Lyrae não seguem estas órbitas barradas, têm grandes movimentos aleatórios mas consistentes com tendo-se formado a grandes distâncias do centro da Via Láctea. "Nós esperávamos descobrir que estas estrelas têm órbitas iguais à do resto da barra", explica Kunder, investigadora principal. O coautor Juntai Shen, do Observatório Astronómico de Shanghai, acrescenta: "Elas representam apenas 1% da massa total da barra, mas esta população ainda mais antiga de estrelas parece ter uma origem completamente diferente da de outras estrelas aí presentes, consistente com a ideia de terem sido uma das primeiras partes da Via Láctea."

As estrelas RR Lyare são alvos móveis - as suas pulsações resultam em mudanças na sua velocidade aparente ao longo de um dia. A equipa teve isto em mente e foi capaz de mostrar que a dispersão de velocidade ou o movimento aleatório da população estelar RR Lyrae era muito alto em relação às outras estrelas no centro da Via Láctea. Os próximos passos serão a medição do conteúdo metálico da população de estrelas RR Lyrae, o que dará pistas adicionais da história das estrelas e melhorará por três ou quatro vezes o número de estrelas estudadas, que atualmente situa-se em quase 1000.

Links:

Notícias relacionadas:
Instituto Leibniz de Astrofísica de Podstam (comunicado de imprensa)
Artigo científico (arXiv.org)
The Astrophysical Journal Letters
Astronomy
Space Daily
PHYSORG
UPI

Variáveis RR Lyrae:
Wikipedia

Via Láctea:
Núcleo de Astronomia do CCVAlg
Wikipedia
SEDS

AAT (Anglo Australian Telescope):
Página oficial
Wikipedia

 
"TEMPORIZADORES" MICROSCÓPICOS REVELAM FONTE PROVÁVEL DA RADIAÇÃO ESPACIAL GALÁCTICA

De acordo com novos resultados da missão ACE (Advanced Composition Explorer) da NASA, a maioria dos raios cósmicos que detetamos cá na Terra foram criados há relativamente pouco tempo em enxames estelares vizinhos. O ACE permitiu com que a equipa de investigação determinasse a fonte destes raios cósmicos através das primeiras observações de um tipo muito raro de raio cósmico que atua como um pequeno temporizador, limitando a distância a que a fonte poderá estar da Terra.

Um enxame de estrelas massivas, visto pelo Telescópio Espacial Hubble. Este enxame é rodeado por nuvens de gás e poeira interestelar a que chamamos nebulosa. A nebulosa, localizada a 20.000 anos-luz de distância na constelação Quilha (Carina), contém o enxame central de estrelas gigantes e quentes, com o nome de NGC 3603. Investigações recentes mostram que os raios cósmicos galácticos que fluem para o nosso Sistema Solar são originários de enxames como este.
Crédito: NASA/U. Virginia/INAF, Bolonha, Itália/USRA/Ames/STScI/AURA
(clique na imagem para ver versão maior)
 

"Antes das observações do ACE, não sabíamos se esta radiação tinha sido criada há muito tempo atrás a grandes distâncias, ou há relativamente pouco tempo e nas proximidades," afirma Eric Christian do Centro de Voo Espacial Goddard da NASA em Greenbelt, no estado americano de Maryland. Christian é coautor de um artigo sobre a investigação publicado na edição de 21 de abril da revista Science.

Os raios cósmicos são núcleos atómicos velozes com uma ampla gama de energia - os mais poderosos viajam quase à velocidade da luz. A atmosfera e o campo magnético da Terra protegem-nos dos raios cósmicos menos energéticos, que são os mais comuns. No entanto, os raios cósmicos são um perigo para astronautas desprotegidos que viajam para lá do campo magnético da Terra porque podem agir como balas microscópicas, danificando estruturas e quebrando moléculas em células vivas. A NASA está atualmente a investigar formas de reduzir ou mitigar os efeitos da radiação cósmica para proteger astronautas que viajam até Marte.

Os raios cósmicos são produzidos por uma variedade de eventos violentos no espaço. A maioria dos raios cósmicos originários do interior do nosso Sistema Solar têm uma energia relativamente baixa e vêm de eventos explosivos no Sol, como proeminências e ejeções de massa coronal. Os raios cósmicos de energias mais elevadas são extremamente raros e pensa-se que sejam produzidos por buracos negros que ingerem matéria no centro de outras galáxias. Os raios cósmicos, objetos deste estudo, são originários de fora do nosso Sistema Solar, mas ainda dentro da Via Láctea, e são chamados raios cósmicos galácticos. Pensa-se que sejam gerados por ondas de choque da explosão de estrelas, eventos a que chamamos supernovas.

Esta imagem é um mosaico - um dos maiores já obtido pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA - da Nebulosa do Caranguejo, um remanescente de supernova com seis anos-luz de diâmetro. Investigações recentes mostram que os raios cósmicos galácticos que fluem para o nosso Sistema Solar são originários de objetos como este.
Crédito: NASA/ESA/Universidade Estatal do Arizona
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Os raios cósmicos galácticos detetados pelo ACE, que permitiram com que a equipa estimasse a idade dos raios cósmicos e a distância à fonte, contêm uma forma radioativa de ferro chamada Ferro-60 (60Fe). Este ferro é produzido no interior de estrelas massivas que, quando explodem, libertam este material para o espaço através de ondas de choque da supernova. Algum do 60Fe nos detritos da estrela destruída é acelerado para velocidades de raios cósmicos quando outra estrela massiva no enxame das proximidades explode e a sua onda de choque colide com os restos da explosão estelar anterior.

Os raios cósmicos galácticos de 60Fe viajam pelo espaço a metade da velocidade da luz, cerca de 145.000 km/s. Isto pode parecer muito rápido, mas os raios cósmicos de 60Fe não viajam para muito longe, numa escala galáctica, por duas razões. Em primeiro lugar, não podem viajar em linha reta porque são eletricamente carregados e respondem a forças magnéticas. Portanto, são forçados a tomar caminhos complicados ao longo dos campos magnéticos entrelaçados da nossa Galáxia. Em segundo lugar, o 60Fe é radioativo e ao longo de um período de 2,6 milhões de anos, cerca de 50% é autodestruído, decaindo para outros elementos (Cobalto-60 e, em seguida, Níquel-60). Se os raios cósmicos 60Fe tivessem sido criados há centenas de milhões de anos ou mais, ou muito longe, eventualmente haveria muito pouco para o ACE detetar.

"A nossa deteção dos núcleos de ferro radioativos em raios cósmicos é uma prova clara de que houve, provavelmente, mais do que uma supernova nos últimos milhões de anos na nossa vizinhança da Galáxia," afirma Robert Binns da Universidade de Washington, em St. Louis, Missouri, autor principal do artigo.

"Em 17 anos de observação, o ACE detetou aproximadamente 300.000 raios cósmicos galácticos de ferro comum, mas apenas 15 de Ferro-60 radioativo," explica Christian. "O facto de que vemos, nem que seja uma pequena quantidade de Ferro-60, no núcleo destes raios cósmicos, significa que devem ter sido criados há relativamente pouco tempo (nos últimos milhões de anos) e que a fonte deve estar relativamente próxima, até 3000 anos-luz, ou aproximadamente a largura do nosso braço espiral local." Um ano-luz é a distância que a luz percorre num ano, quase 9,5 biliões de quilómetros. Uma distância de meros milhares de anos-luz é ainda relativamente perto porque o grande agrupamento de centenas de milhares de milhões de estrelas que constituem a nossa Galáxia mede mais ou menos 100.000 anos-luz de largura.

Existem mais de 20 enxames com estrelas massivas até alguns milhares de anos-luz, incluindo a Associação Escorpião-Centauro, constituída por três subgrupos, Escorpião Superior com 83 estrelas, Centauro-Lobo com 134 estrelas e Centauro Inferior-Cruzeiro, com 97 estrelas. Segundo a equipa de investigação, estes são muito provavelmente os grandes contribuintes do 60Fe que o ACE detetou.

O ACE foi lançado no dia 25 de agosto de 1997 até um ponto 1.450.000 km entre a Terra e o Sol onde atua como sentinela, detetando radiação espacial de tempestades solares, da Galáxia e além.

Links:

Notícias relacionadas:
NASA (comunicado de imprensa)
Universidade de Washington em St. Louis (comunicado de imprensa)
Science
Astronomy
SPACE.com
ScienceDaily
(e) Science News
PHYSORG

Raios cósmicos:
Wikipedia

Associação Escorpião-Centauro:
Wikipedia

ACE (Advanced Composition Explorer):
Caltech
NASA
Wikipedia

 
TAMBÉM EM DESTAQUE
  Novos mapas e catálogos do Herschel revelam berçários estelares no plano galáctico (via ESA)
A missão Herschel da ESA divulgou uma série de mapas sem precedentes de regiões de formação estelar no plano da nossa Galáxia, a Via Láctea. Estes mapas são acompanhados por catálogos que listam centenas de milhares de fontes compactas que abrangem todas as fases que levam ao nascimento das estrelas. Ler fonte
     
  As crateras "halo" de Plutão (via NASA)
Dentro da região informalmente denominada Vega Terra de Plutão encontram-se diversas crateras que saltam à vista por entre uma paisagem escura. Ler fonte
 
ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS - NGC 7635: A Nebulosa da Bolha
(clique na imagem para ver versão maior)
Crédito: NASAESA, Equipa de Arquivo do Hubble (STScI / AURA
 
Esculpida pelo vento de uma estrela massiva, esta aparição interestelar tem uma forma surpreendentemente familiar. Catalogada como NGC 7635, também é conhecida simplesmente como a Nebulosa da Bolha. Embora pareça delicada, a bolha com um diâmetro de 7 anos-luz oferece evidências de processos violentos. Para cima e para a esquerda do centro da Bolha está uma estrela quente de classe O, várias centenas de milhares de vezes mais brilhante e cerca de 45 vezes mais massiva que o Sol. O furioso vento estelar e a radiação intensa dessa estrela criaram a estrutura de gás brilhante contra material mais denso numa nuvem molecular em redor. A intrigante Nebulosa da Bolha e a rede de nuvens associadas encontram-se a uns meros 7.100 anos-luz de distância na direção da constelação de Cassiopeia. Esta imagem espetacular da bolha cósmica é uma composição de dados captados pelo Telescópio Espacial Hubble em 2016, divulgada para celebrar o 26.º aniversário do lançamento do Hubble.
 

Arquivo | Feed RSS | CCVAlg.pt | CCVAlg - Facebook | CCVAlg - Twitter | Remover da lista

Os conteúdos das hiperligações encontram-se na sua esmagadora maioria em Inglês. Para o boletim chegar sempre à sua caixa de correio, adicione noreply@ccvalg.pt à sua lista de contactos. Este boletim tem apenas um carácter informativo. Por favor, não responda a este email. Contém propriedades HTML - para vê-lo na sua devida forma, certifique-se que o seu cliente suporta este tipo de mensagem, ou utilize software próprio, como o Outlook, o Windows Mail ou o Thunderbird.

Recebeu esta mensagem por estar inscrito na newsletter do Núcleo de Astronomia do Centro Ciência Viva do Algarve. Se não a deseja receber ou se a recebe em duplicado, faça a devida alteração clicando aqui ou contactando-nos.

Esta mensagem do Núcleo de Astronomia do Centro Ciência Viva do Algarve destina-se unicamente a informar e não pode ser considerada SPAM, porque tem incluído contacto e instruções para a remoção da nossa lista de email (art. 22.º do Decreto-lei n.º 7/2004, de 7 de Janeiro).

2016 - Núcleo de Astronomia do Centro Ciência Viva do Algarve.