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Edição n.º 1408
05/09 a 07/09/2017
 
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EFEMÉRIDES

Dia 05/09: 248.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1977, era lançada a sonda Voyager 1.

Em 1984, o vaivém espacial Discovery completava o seu voo inaugural.
Observações: Neptuno em oposição, pelas 06:00.
Depois do anoitecer, procure o Grande Quadrado de Pégaso, apoiado num canto, para a esquerda da Lua. O seu lado superior direito aponta para baixo e para a direita, em direção ao nosso satélite natural.

Dia 06/09: 249.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1892, nascia Edward Victor Appleton, físico inglês que em 1947 ganhou o Prémio Nobel da Física ao provar a existência da ionosfera em 1924.
Em 1899, era fundada a Sociedade Astronómica e Astrofísica da América, agora com o nome Sociedade Astronómica Americana.
Em 1997 era descoberta a primeira lua irregular de ÚranoCaliban, por Brett J. Galdman (Instituto Canadiano para a Astrofísica Teórica), Philip D. Nicholson (Universidade de Cornell), Joseph A. Burns (Universidade de Cornell) e JJ Kavelaars (Universidade McMaster). 

Estavam usando o telescópio Hale de 5 metros do monte PalomarÚrano tem 27 luas conhecidas.
Observações: Lua Cheia, pelas 08:03.
Quanto tempo depois do pôr-do-Sol consegue avistar o grande Triângulo de Verão? Olhe para este. Vega, a estrela mais brilhante do Triângulo, está quase no zénite (para observadores a latitudes médias norte). Deneb é a primeira estrela brilhante para este-nordeste de Vega. Altair brilha um pouco mais baixa a sudeste.

Dia 07/09: 250.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1914, nascia James Van Allen, cientista americano, instrumental no estabelecimento do campo da pesquisa magnetosférica no espaço.

As cinturas de Van Allen têm o seu nome.
Em 1995, lançamento da missão STS-69 do vaivém espacial Endeavour. Foi o 100.º voo espacial bem sucedido da NASA.
Observações: Antevisão de inverno - saia à rua antes das primeiras luzes da madrugada e o céu mostra o mesmo panorama estrelado que à hora de jantar de janeiro. Orionte está sudeste, com Aldebarã e as Plêiades para cima. Sirius e Cão Maior brilham para baixo de Orionte. Os Gémeos estão de lado, altos a este.

 
CURIOSIDADES


A astronauta norte-americana Peggy Whitson regressou à Terra após concluir uma missão de 288 dias, batendo o recorde dos EUA pelo tempo passado no espaço. Com 57 anos, é também a astronauta mais velha da história da exploração espacial e a primeira mulher a ter estado aos comandos da ISS (Estação Espacial Internacional), entre outros recordes, como o do número de caminhadas espaciais realizadas por uma mulher.

 
O LEGADO DAS MISSÕES VOYAGER

As gémeas Voyager 1 e 2 ainda estão em funcionamento e a viajar onde nenhuma nave espacial já esteve antes. Hoje, dia 5 de setembro, assinalamos o 40.º aniversário do lançamento da Voyager 1 e refletimos sobre a visão que inspirou a missão, os seus maiores feitos e o seu legado duradouro.

Em agosto de 2012, a Voyager 1, depois de percorrer mais de 19 mil milhões de quilómetros, deixou o nosso Sistema Solar e entrou no espaço interestelar. A Voyager 2, agora a mais de 16 mil milhões de quilómetros da Terra, deverá juntar-se à sua gémea pioneira, no espaço interestelar, nos próximos anos. Quarenta anos após os seus lançamentos sucessivos, as Voyagers visitaram mais planetas, descobriram mais luas e fotografaram mais lugares únicos do que qualquer outro veículo espacial da História.

Esta impressão de artista mostra a Voyager 1 da NASA a entrar no espaço interestelar, o espaço entre as estrelas.
Crédito: NASA/JPL-Caltech
(clique na imagem para ver versão maior)
 

A primeira sonda a passar pelos quatro planetas gigantes do Sistema Solar exterior, a Voyager produziu um verdadeiro tesouro de dados científicos. Entre os muitos marcos da missão:

  • A única nave espacial a visitar Úrano e Neptuno (Voyager 2) e a primeira a fotografar os anéis de Júpiter, Úrano e Neptuno;
  • A primeira sonda a descobrir vulcões ativos para lá da Terra (Io) e múltiplas luas dos quatro planetas exteriores: três novas luas em Júpiter, quatro em Saturno, 11 em Úrano e cinco em Neptuno;
  • Primeira deteção de relâmpagos noutro planeta que não a Terra (Júpiter) e a primeira sugestão de um oceano para lá da Terra (por baixo da crosta de Europa);

O programa Voyager preparou o caminho para várias missões da NASA. As missões Galileo e Juno a Júpiter e a missão Cassini a Saturno tiveram as suas origens na ciência das Voyagers. Os seus dados revelaram a turbulenta atmosfera de Júpiter. Hoje, como resultado das antevisões das Voyagers, a Juno observa de perto as tempestades de Júpiter e descobriu ciclones com quase o tamanho da Terra em ambos os polos.

A missão Europa Clipper, agora em desenvolvimento, é um orbitador que irá basear-se na experiência das Voyagers. Com lançamento previsto para o início da década de 2020, e o seu potencial sucessor - um "lander" que aterrará em Europa - será um sucessor lógico para a exploração desta lua joviana, procurando evidências de vida para lá da Terra. As descobertas das Voyagers também inspiraram uma missão futura de volta à fascinante lua vulcânica de Júpiter, Io, estando a sonda Io Observer listada como uma das principais prioridades científicas da linha de missões New Frontiers da NASA em fevereiro de 2007.

Em Saturno, a complexidade e variedade da estrutura do sistema de anéis, conforme revelado pela missão Voyager, surgiu como uma completa surpresa. Foi observada pela primeira vez a bizarra tempestade hexagonal no polo norte de Saturno. Titã revelou-se ser uma bola laranja com uma atmosfera nublada e tão densa que a superfície não podia ser observada.

Os gigantes gelados Úrano e Neptuno permanecem por explorar desde que a Voyager 2 passou por Úrano em 1986 e por Neptuno em 1989, mas isso poderá mudar nos próximos anos. O atual Levantamento de Ciência Decenal, que cobre 2013-2022, lista um regresso a Úrano ou Neptuno como uma prioridade futura.

A Voyager 2 passou a cerca de 5000 km do topo das nuvens polares norte de Neptuno a fim de observar a lua Tritão. Esta foi a trajetória mais próxima de qualquer dos planetas exteriores e iniciou o desenvolvimento de trajetórias de precisão para suportar "flybys" íntimos. No presente, a Cassini atravessou as plumas da lua gelada de Saturno, Encélado, a apenas 15 km da superfície. Esta corajosa passagem pode ser traçada até ao sucesso do "flyby" rasante por Neptuno realizado pela Voyager 2 com o objetivo de observar Tritão.

O princípio de assistência gravitacional foi de importância crítica para a viagem das Voyagers pelos planetas exteriores. A Voyager 2 acertou em cheio na assistência gravitacional para passar por Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno. Desde então, muitas missões empregaram assistências gravitacionais para poupar combustível e para reduzir drasticamente a quantidade de tempo que leva para alcançar destinos no Sistema Solar exterior. Embora o "Grand Tour" das Voyagers não tivesse incluído Plutão, uma assistência gravitacional da New Horizons por Júpiter enviou a nave para lá do planeta anão em julho de 2015, completando o reconhecimento inicial do Sistema Solar. A OSIRIS-REx também receberá uma assistência gravitacional da Terra no dia 22 de setembro para acelerar a sonda até ao asteroide Bennu. A MESSENGER recebeu assistências da Terra e de Vénus, e três assistências distintas do próprio Mercúrio antes entrar em órbita deste planeta. A Cassini recebeu dois impulsos gravitacionais de Vénus, um da Terra e outro de Júpiter a caminho de Saturno.

As descobertas da Voyager 1 não pararam com os "flybys" planetários. As Voyagers têm uma lista impressionante de feitos enquanto continuam a sua viagem para o desconhecido:

  • Primeira nave espacial a deixar a heliosfera e a entrar no espaço interestelar em 2012 (Voyager 1);
  • Primeira medição da intensidade total de raios cósmicos no espaço interestelar, campo magnético galáctico no espaço interestelar e densidade do meio interestelar (Voyager 1);
  • Primeiras medições do choque de terminação do vento solar (Voyager 2).
Esta cobertura de alumínio e ouro foi desenhada para proteger os Discos Dourados das Voyager 1 e 2 de bombardeamentos de micrometeoritos. Ambos têm imagens e sons da Terra.
Crédito: NASA
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Além desta ciência transformadora, as Voyagers capturaram a imaginação do mundo com uma espécie de cápsula do tempo em ambas as sondas - o Disco Dourado. Os registos duplos estão repletos com imagens e sons que fornecem um instantâneo da vida e cultura da Terra, caso as naves espaciais entrem em contato com futuros viajantes espaciais. Tal como Carl Sagan realçou: "O lançamento desta 'garrafa' no oceano cósmico diz algo muito promissor sobre a vida neste planeta."

É esperançoso pensar na possibilidade de que num futuro muito distante, quando o nosso Sol se tornar numa gigante vermelha, a nossa Terra deixar de ser habitável, que os humanos - possivelmente - sobreviveram o tempo suficiente para deixar este "ninho" por outro lar, seguindo o caminho forjado pelas missões Voyager. É inspirador pensar que daqui a milhares de milhões de anos as Voyagers ainda permanecerão como embaixadoras da Terra - cada, uma cápsula no tempo, de uma época em que audaciosos exploradores no nosso Pálido Ponto Azul deixaram a casa rumo aos confins do nosso sistema planetário, rumo às estrelas.

Links:

Núcleo de Astronomia do CCVAlg:
04/08/2017 - Após 40 anos, sondas Voyager ainda querem alcançar as estrelas
17/01/2017 - Hubble fornece roteiro interestelar da viagem galáctica das Voyager
17/09/2013 - Como é que sabemos que a Voyager alcançou o espaço interestelar? 
13/09/2013 - É oficial: Voyager 1 deixa Sistema Solar e entre no espaço interestelar
16/08/2013 - Novo estudo argumenta que Voyager 1 já saiu do Sistema Solar 
02/07/2013 - Voyager 1 explora fronteira final da nossa "bolha solar"
04/12/2012 - Voyager 1 da NASA encontra nova região no espaço profundo
09/10/2012 - Voyager 1 pode já ter deixado o Sistema Solar
19/06/2012 - Dados da Voyager 1 apontam para futuro interestelar
02/12/2011 - Sondas Voyager detectam radiação Lyman-Alpha da Via Láctea
10/06/2011 - Uma grande surpresa no limite do Sistema Solar
11/03/2011 - Voyager 1 procura resposta que sopra ao vento
25/11/2009 - Resolvido mistério nos confins do Sistema Solar
12/12/2007 - Sistema Solar é "esborrachado"
27/05/2005 - Voyager alcança fronteira do Sistema Solar

Notícias relacionadas:
NASA (comunicado de imprensa)
Space Daily

Sondas Voyager:
Página oficial (NASA)
Heavens Above
Voyager 1 (Wikipedia)
Voyager 2 (Wikipedia)
Documentário "Voyager - Journey to the Stars" (SpaceRip via YouTube)

Sistema Solar:
Núcleo de Astronomia do CCVAlg
Wikipedia

Espaço interestelar:
Wikipedia

 
HUBBLE FORNECE PRIMEIRAS PISTAS DO POSSÍVEL CONTEÚDO DE ÁGUA DOS PLANETAS DE TRAPPIST-1

Uma equipa internacional de astrónomos usou o Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA para estimar a possibilidade de existência de água nos sete planetas de tamanho terrestre em órbita da anã próxima TRAPPIST-1. Os resultados sugerem que os planetas mais exteriores do sistema podem ainda albergar quantidades substanciais de água. Isto inclui os três planetas dentro da zona habitável da estrela, dando mais peso à possibilidade de que possam ser habitáveis.

No dia 22 de fevereiro de 2017, os astrónomos anunciaram a descoberta de sete planetas do tamanho da Terra em órbita da anã ultrafria TRAPPIST-1. Isto torna TRAPPIST-1 o sistema planetário com o maior número de planetas de tamanho terrestre já encontrado até agora.

Impressão de artista que mostra a superfície de um dos planetas do sistema TRAPPIST-1. Com pelo menos sete planetas em órbita desta anã ultrafria a 40 anos-luz da Terra, todos têm aproximadamente o tamanho da Terra. Alguns dos planetas estão às distâncias ideais, em relação à sua estrela, para a possibilidade de existência de água à superfície.
Esta impressão de artista tem por base parâmetros físicos conhecidos dos planetas e das estrelas e usa uma vasta base de dados de objetos no Universo.
Crédito: ESO/N. Bartmann/spaceengine.org
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Após a descoberta, uma equipa internacional de cientistas liderada pelo astrónomo suíço Vincent Bourrier do Observatório da Universidade de Genebra usou o STIS (Space Telescope Imaging Spectrograph) a bordo do Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA para estudar a quantidade de radiação ultravioleta recebida por cada planeta do sistema. "A radiação ultravioleta é um fator importante na evolução cósmica dos planetas," explica Bourrier. "Tal como na nossa própria atmosfera, onde a luz ultravioleta do Sol quebra as moléculas, a radiação ultravioleta da anã pode quebrar o vapor de água nas atmosferas dos exoplanetas em hidrogénio e oxigénio."

Embora a radiação ultravioleta menos energética quebre as moléculas de água - um processo chamado fotólise - os raios ultravioleta mais energéticos e os raios-X aquecem a atmosfera superior de um planeta, o que permite com que os produtos da fotólise, o hidrogénio e o oxigénio, escapem para o espaço.

Esta imagem mostra o Sol e a anã ultrafria TRAPPIST-1 à escala. A pequena estrela só tem 11% do diâmetro do Sol e é muito mais avermelhada.
Dado que os planetas do sistema TRAPPIST-1 orbitam muito mais perto do que Mercúrio está do Sol, estão expostos a níveis parecidos de radiação como Vénus, Terra e Marte.
Crédito: ESO
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Dado que é muito leve, o hidrogénio gasoso pode escapar das atmosferas exoplanetárias e ser detetado em redor dos exoplanetas com o Hubble, agindo como um possível indicador de vapor de água atmosférico. A quantidade observada de radiação ultravioleta emitida por TRAPPIST-1 sugere, de facto, que os planetas podem ter perdido quantidades enormes de água ao longo da sua história.

Isto é especialmente verdadeiro para os dois planetas mais interiores do sistema, TRAPPIST-1b e TRAPPIST-1c, que recebem a maior quantidade de energia ultravioleta. "Os nossos resultados indicam que o escape atmosférico pode desempenhar um papel importante na evolução desses planetas," resume Julien de Wit, do MIT, EUA, coautor do estudo.

TRAPPIST-1 é uma estrela anã ultrafria na direção da constelação de Aquário e os seus sete planetas orbitam muito perto dela.
Crédito: NASA/JPL-Caltech
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Os planetas interiores podem ter perdido o equivalente a mais de 20 oceanos terrestres de água durante os oito mil milhões de anos. No entanto, os planetas exteriores do sistema - incluindo os planetas e, f e g que se encontram na zona habitável - devem ter perdido muito menos água, sugerindo que podem ter retido alguma dessa água à superfície. As quantidades de água perdida, bem como o escape geofísico da água, também favorecem a ideia de que os planetas mais exteriores e massivos retiveram água. No entanto, com os dados e telescópios atuais, nenhuma conclusão final pode ser extraída acerca do conteúdo de água dos planetas em órbita de TRAPPIST-1.

"Apesar dos nossos resultados sugerirem que os planetas mais exteriores são os melhores candidatos para a busca de água com o futuro Telescópio Espacial James Webb, também destacam a necessidade de estudos teóricos e observações complementares em todo os comprimentos de onda a fim de determinar a natureza dos planetas de TRAPPIST-1 e a sua potencial habitabilidade," conclui Bourrier.

Links:

Núcleo de Astronomia do CCVAlg:
15/07/2017 - TRAPPIST-1 é mais antiga que o nosso Sistema Solar
18/07/2017 - Baixa probabilidade de existência de vida em TRAPPIST-1
13/06/2017 - Astrónomos explicam formação de sete exoplanetas em redor de TRAPPIST-1
23/05/2017 - Astrónomos confirmam detalhes orbitais do planeta menos compreendido de TRAPPIST-1
02/05/2017 - Sistema solar recém-descoberto pode "semear" vida entre exoplanetas
28/02/2017 - Planetas do tamanho da Terra: a geração mais recente e estranha
24/02/2017 - Anã ultrafria e os sete planetas
10/02/2017 - NASA descobre que planetas de anãs vermelhas podem perder oxigénio nas zonas habitáveis
28/10/2016 - Preferencialmente, planetas do tamanho da Terra com muita água
16/09/2016 - Conheça a estrela, conheça o planeta 
22/07/2016 - Hubble faz o primeiro estudo atmosférico de exoplanetas do tamanho da Terra
03/05/2016 - Três mundos potencialmente habitáveis em torno de uma estrela anã muito fria

Notícias relacionadas:
ESA (comunicado de imprensa)
MIT News (comunicado de imprensa)
Artigo científico (PDF)
The Astronomical Journal
Science
SPACE.com
New Scientist
Universe Today
COSMOS
PHYSORG
EarthSky
Astrobiology web
Popular Mechanics
Engadget
Gizmodo

TRAPPIST-1:
Wikipedia
Open Exoplanet Catalogue
TRAPPIST-1b (Wikipedia)
TRAPPIST-1b (Exoplanet.eu) 
TRAPPIST-1c (Wikipedia) 
TRAPPIST-1c (Exoplanet.eu)
TRAPPIST-1d (Wikipedia)
TRAPPIST-1d (Exoplanet.eu)
TRAPPIST-1e (Wikipedia)
TRAPPIST-1e (Exoplanet.eu)
TRAPPIST-1f (Wikipedia)
TRAPPIST-1f (Exoplanet.eu)
TRAPPIST-1g (Wikipedia)
TRAPPIST-1g (Exoplanet.eu)
TRAPPIST-1h (Wikipedia)
TRAPPIST-1h (Exoplanet.eu)

Planetas extrasolares:
Wikipedia
NASA Exoplanet Arquive
Lista de planetas (Wikipedia)
Lista de exoplanetas potencialmente habitáveis (Wikipedia)
Lista de extremos (Wikipedia)
Open Exoplanet Catalogue
PlanetQuest
Enciclopédia dos Planetas Extrasolares

Zona habitável:
Wikipedia

Anãs vermelhas:
Wikipedia

Telescópio Espacial Hubble:
Hubble, NASA 
ESA
STScI
SpaceTelescope.org
Base de dados do Arquivo Mikulski para Telescópios Espaciais

JWST (Telescópio Espacial James Webb):
NASA
STScI
ESA
Wikipedia

 
TAMBÉM EM DESTAQUE
  Gaia, o fotógrafo do firmamento, fotografa perto do Centro Galáctico (via ESA)
Gaia, o pesquisador de mil milhões de estrelas da ESA, está a detetar estrelas e a medir as suas propriedades para construir o mapa 3D mais preciso da Via Láctea. Ao medir com precisão o movimento de cada estrela, os astrónomos poderão “viajar” no tempo para entender a história da Via Láctea, a sua evolução e o seu destino. Ler fonte
     
  OSIRIS-REx recebe assistência gravitacional da Terra (via NASA)
A missão OSIRIS-REx (Origins, Spectral Interpretation, Resource Identification, and Security - Regolith Explorer), com destino ao asteroide Bennu e que irá recolher amostras, vai passar a 16.000 km da Terra às 17:52 (hora portuguesa) do dia 22 de setembro. Ler fonte
 
ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS - Voyager na Via Láctea
(clique na imagem para ver versão maior)
Crédito: NASA, JPL-Caltech, Voyager
 
Lançada em 1977 numa viagem até aos planetas exteriores do Sistema Solar, a Voyager 1 (e a Voyager 2) tornaram-se nas naves espaciais ativas há mais tempo e as mais distantes da Terra. Quase a 16 horas-luz do Sol, a Voyager 2 alcançou a orla da heliosfera, o reino definido pela influência do vento solar e do campo magnético do Sol. A primeira embaixadora da Humanidade na Via Láctea, a Voyager 1 está a mais de 19 horas-luz de distância, para lá da heliosfera e no espaço interestelar. Celebre hoje a viagem de 40 anos das Voyager rumo às estrelas.
 

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