Problemas ao ver este email? Consulte a versão web.

Edição n.º 1227
11/12 a 14/12/2015
 
Siga-nos:      
 
EFEMÉRIDES

Dia 11/12: 345.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1863, nascimento de Annie Jump Cannon, pioneira americana na classificação do espectro estelar.
Em 1972, a Apollo 17 faz a sua alunagem.

Observações: O Cometa Catalina ainda anda nos nossos céus antes do amanhecer, baixo a este-sudeste, para a esquerda e um pouco para cima de Vénus. Use binóculos.
Lua Nova, pelas 10:29.

Dia 12/12: 346.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1901, Marconi envia o primeiro sinal transatlântico de rádio (a letra "S" em código Morse), percursor da telecomunicações que hoje se utilizam no espaço.
Em 1970, lançamento do satélite Uhuru, o primeiro desenhado especificamente com o propósito de fazer astronomia em raios-X.

A missão terminou em março de 1973. Levou a cabo o primeiro estudo intensivo de todo o céu em busca de fontes raios-X, com uma sensibilidade de aproximadamente 0,01 vezes a intensidade da Nebulosa do Caranguejo.
Em 2012, a Coreia do Norte lança com sucesso o seu primeiro satélite, a Unidade 2 do Kwangmyŏngsŏng-3, usando um foguetão Unha-3.
Observações: Sirius é conhecida por ser a estrela mais brilhante do céu noturno. Já alguma vez observou o nascer de Sirius? Se tiver acesso a um horizonte este-sudeste desimpedido, espreite Sirius a subir acima do horizonte. Está a cerca de dois punhos à distância do braço esticado por baixo da Cintura de Orionte. Sirius nasce pelas 21:00.
Quando uma estrela está muito perto do horizonte, tende a cintilar muito lentamente e muita vezes em cores muito vívidas. Sirius é brilhante o suficiente para mostrar especialmente bem estes efeitos.

Dia 13/12: 347.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1867, nascia Kristian Birkeland, cientista norueguês, conhecido por ter sido o primeiro a elucidar a natureza da Aurora Boreal.
Em 1920, era medido o primeiro diâmetro estelar (Betelgeuse), por Francis Pease com um interferómetro no Mt. Wilson.
Em 1962, lançamento do Relay 1 da NASA, primeiro satélite de comunicações em órbita.
Em 1972, Eugene Cernan e Harrison Schmitt fazem o seu terceiro e último passeio lunar com o rover, durante a missão Apollo 17.

Observações: A chuva de meteoros das Geminídeas já está ativa. Atinge o seu pico nas noites de domingo e segunda 13-14 e 14-15 de dezembro. O céu não tem Lua.

Dia 14/12: 348.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1546 nascia Tycho Brahe.

Nascido em Knudstrup, o astrónomo dinamarquês estabeleceu o primeiro observatório moderno e alterou muitas teorias Copernianas. Deu a Kepler o seu primeiro trabalho de campo.
Em 1782, o primeiro balão dos irmãos Montgolfier levanta voo no seu primeiro teste. 
Em 1911, Roald Amundsen escreve no seu diário o estranho comportamento do Sol no céu ao chegar ao pólo sul (possivelmente o primeiro grupo a alcançar qualquer um dos pólos). 
Em 1962, a sonda americana Mariner 2 encontra Vénus e torna-se na primeira sonda interplanetária bem-sucedida.
Em 1972, Eugene Cernan torna-se na última pessoa a pisar a Lua, após ele e Harrison Schmidt completarem o terceiro e último EVA (atividade extra-veicular) da missão Apollo 17.
Observações: Júpiter na sua quadratura oeste, pelas 14:46.
A Lua já mostra um fino Crescente ao anoitecer, baixa a sudoeste.

 
CURIOSIDADES


Apesar da exploração espacial não permitir, normalmente, segundas oportunidades, a sonda japonesa Akatsuki conseguiu entrar em órbita de Vénus. A sua primeira tentativa, em dezembro de 2010, não foi bem-sucedida devido a uma falha no motor principal aquando da crucial inserção orbital. Passou os últimos cinco anos a orbitar o Sol até poder "apanhar" Vénus outra vez.

 
NOVAS PISTAS SOBRE AS MANCHAS BRILHANTES DE CERES E SUAS ORIGENS

Graças a dados da sonda Dawn da NASA, Ceres revelou alguns dos seus segredos bem guardados em dois novos estudos publicados na revista Nature. Estes incluem informações altamente antecipadas acerca das brilhantes características encontradas à superfície do planeta anão.

Num estudo, cientistas identificam este material brilhante como uma espécie de sal. O segundo estudo sugere a deteção de argilas ricas em amónia, levantando questões sobre a formação de Ceres.

Esta representação da Cratera Occator em Ceres, em cores falsas, mostra diferenças na composição da superfície.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/UCLA/MPS/DLR/IDA
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Acerca das manchas brilhantes

Ceres tem mais de 130 áreas brilhantes e a maioria está associada com crateras de impacto. Os autores do estudo, liderados por Andreas Nathues do Instituto Max Planck para a Pesquisa do Sistema Solar, em Gotinga, Alemanha, escrevem que o material brilhante é consistente com um tipo de sulfato de magnésio chamado hexahidrato. Um tipo diferente de sulfato de magnésio é conhecido cá na Terra como sal de Epsom.

Imagem da Cratera Occator, sobreposta a um modelo digital do terreno, que proporciona uma perspetiva tipo-3D da estrutura de impacto.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/UCLA/MPS/DLR/IDA
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Nathues e colegas, usando imagens da câmara de enquadramento da Dawn, sugerem que estas áreas ricas em sal foram deixadas para trás quando a água gelada sublimou no passado. Os impactos de asteroides terão deixado a descoberto a mistura de gelo e sal, dizem.

"A natureza global das manchas brilhantes de Ceres sugere que este mundo tem uma camada subsuperficial que contém água gelada e salgada," acrescenta Mathues.

Um grupo de cientistas da missão Dawn da NASA sugere que quando a luz solar incide sobre a Cratera Occator em Ceres, é formado um tipo de névoa de poeira e vapor de água.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/UCLA/MPS/DLR/IDA
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Um novo olhar sobre Occator

A superfície de Ceres, cujo diâmetro médio é de 940 quilómetros, é geralmente escura - parecida, em brilho, com asfalto fresco - escrevem os autores do estudo. As manchas brilhantes que salpicam a superfície representam uma grande gama de brilho, em que as áreas mais brilhantes refletem cerca de 50% da luz solar que aí incide. Mas não houve, até ao momento, uma deteção inequívoca de água gelada em Ceres; são necessários dados de mais alta-resolução para resolver esta questão.

A porção interior de uma cratera chamada Occator contém o material mais brilhante em Ceres. Occator, propriamente dita, mede 90 km em diâmetro e o seu fosso central, coberto por este material brilhante, mede cerca de 10 km de largura e 0,5 km de profundidade. Estrias escuras, possivelmente fraturas, atravessam o fosso. Restos de um pico central, que teve até 0,5 km de altura, também podem ser vistos.

A Cratera Oxo, que mede cerca de 9 km em diâmetro, é a segunda característica mais brilhante de Ceres.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/UCLA/MPS/DLR/IDA
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Com as suas orlas e paredes, "terraços" abundantes e depósitos de deslizamentos, Occator parece ser uma das características mais jovens de Ceres. Os cientistas da missão estimam que a sua idade ronde os 78 milhões de anos.

Os autores do estudo escrevem que algumas das imagens de Occator parecem mostrar uma névoa difusa, perto da superfície, que preenche o chão da cratera. Isto pode estar associado com observações de vapor de água em Ceres pelo Observatório Espacial Herschel, divulgadas em 2014. A névoa parece estar presente em imagens obtidas ao meio-dia, hora local, e ausente ao amanhecer e anoitecer, escrevem os autores. Isto sugere que o fenómeno se assemelha com a atividade de um cometa, no qual o vapor de água levanta partículas minúsculas de poeira e gelo residual. Os dados e análises futuras podem testar esta hipótese e revelar pistas sobre o processo que desencadeia esta atividade.

"A equipa científica da Dawn está ainda a discutir estes resultados e a analisar dados para melhor compreender o que está a acontecer em Occator," afirma Chris Russell, investigador principal da missão Dawn, da Universidade da Califórnia em Los Angeles.

A importância da amónia

No segundo estudo publicado na revista Nature, os membros da equipa científica da Dawn examinaram a composição de Ceres e descobriram evidências de argilas ricas em amónia (também chamado amoníaco). Usaram dados do espectrómetro de mapeamento no visível e infravermelho, um instrumento que observa luz em vários comprimentos de onda para estudar como é refletida pela superfície, permitindo a identificação de minerais.

O amoníaco gelado, por si só, evaporaria em Ceres no presente, porque o planeta anão é demasiado quente. No entanto, as moléculas de amoníaco podem permanecer estáveis quando presentes em combinação (isto é, quimicamente ligadas) com outros minerais.

A presença de compostos amoniacais levanta a possibilidade que Ceres não teve origem na cintura de asteroides entre Marte e Júpiter, onde reside atualmente, mas ao invés pode ter-se formado no Sistema Solar exterior. Outra ideia é que Ceres formou-se mais perto da sua posição atual, incorporando materiais que viajavam desde o Sistema Solar exterior - perto da órbita de Neptuno, onde os gelos de azoto (ou nitrogénio) são termicamente estáveis.

"A presença de substâncias com amoníaco sugere que Ceres é composto de material acrescido num ambiente onde a amónia e o azoto eram abundantes. Consequentemente, pensamos que este material é originário do mais frio Sistema Solar exterior," explica Maria Cristina De Sanctis, autora principal do estudo, do Instituto Nacional de Astrofísica em Roma, Itália.

Ao comparar o espectro de luz refletida por Ceres com o dos meteoritos, os cientistas descobriram algumas semelhanças. Especificamente, concentraram-se no espectro, impressões digitais químicas, dos condritos carbonáceos, um tipo de meteorito rico em carbono que se pensa ser análogo ao planeta anão. Mas, descobriu a equipa, não perfazem boas correspondências em todos os comprimentos de onda que o instrumento estudou. Em particular, existem bandas distintas de absorção, correspondendo a misturas de minerais com amónia, associadas com comprimentos de onda que não podem ser observados a partir de telescópios terrestres.

Outra diferença que os cientistas notaram, é que estes condritos carbonáceos têm conteúdos de água de 15 a 20 por cento, enquanto o teor de Ceres atinge os 30%.

"Ceres pode ter retido mais voláteis do que estes meteoritos, ou pode ter acrescido a água a partir de materiais ricos em voláteis," afirma De Sanctis.

O estudo também mostra que as temperaturas diurnas à superfície de Ceres vão desde os 180 até aos 240 Kelvin. As temperaturas máximas foram medidas na região equatorial. As temperaturas no equador e perto do equador são geralmente demasiado elevadas para suportar gelo à superfície durante muito tempo, mas os dados da próxima órbita da Dawn vão revelar mais detalhes.

Esta semana, a Dawn alcançou a sua órbita final em Ceres, a cerca de 385 km acima da superfície do planeta anão. Daqui a alguns dias começará a fazer observações a partir desta órbita, incluindo imagens com uma resolução de 35 metros por pixel, espectros de neutrões, no infravermelho, em raios-gama e dados de gravidade em alta-resolução.

Links:

Cobertura da missão Dawn pelo Núcleo de Astronomia do CCVAlg:
16/10/2015 - O que colide com Ceres, fica em Ceres
02/10/2015 - Equipa da Dawn partilha novos mapas e informações sobre Ceres
11/09/2015 - Manchas de Ceres em mais detalhe
23/06/2015 - Manchas de Ceres continuam a mistificar
28/04/2015 - Pontos brilhantes de Ceres novamente visíveis
10/03/2015 - Dawn é a primeira sonda a orbitar um planeta anão
03/03/2015 - Dawn aproxima-se de encontro histórico com planeta anão
27/02/2015 - "Mancha brilhante" em Ceres tem companheira mais ténue
30/01/2015 - Dawn captura imagens de Ceres com resolução superior à do Hubble
02/01/2015 - Sonda Dawn começa aproximação ao planeta anão Ceres
09/12/2014 - Dawn captura a sua melhor imagem, até agora, de Ceres 
03/09/2013 - Ceres - um dos factores de mudança no prisma do Sistema Solar
04/09/2012 - Dawn prepara-se para sair de Vesta e rumar até Ceres
11/05/2012 - Missão Dawn revela segredos de asteróide gigante 
13/12/2011 - Será Vesta o "planeta terrestre mais pequeno"?
19/07/2011 - Sonda Dawn envia imagens a partir de órbita de Vesta
15/07/2011 - Sonda Dawn entra em órbita de asteróide dia 15 de Julho
28/06/2011 - Dawn aproxima-se de estadia de um ano em asteróide gigante 
12/09/2007 - Dawn a um passo de viagem até cintura de asteróides

Notícias relacionadas:
NASA (comunicado de imprensa)
Instituto Max Planck para a Pesquisa do Sistema Solar (comunicado de imprensa)
Nature (Nathues et al.)
Nature - 2 (De Sanctis et al.)
A rotação de Ceres e a Cratera Occator (NASA/JPL via YouTube)
Science
SPACE.com
New Scientist
spaceref
redOrbit
ScienceNews
Astronomy Now
Popular Science
Discover
Scientific American
PHYSORG
BBC News
Forbes
National Geographic
The Verge
gizmodo

Sonda Dawn:
Página oficial
NASA
Wikipedia

Ceres:
Wikipedia

 
VLT REVISITA UMA INTERESSANTE COLISÃO CÓSMICA
O meio que rodeia a galáxia em interação NGC 5291
Crédito: ESO
(clique na imagem para ver versão maior - aqui para ver a versão anotada)
 

O VLT (Very Large Telescope) do ESO, instalado no Observatório do Paranal, obteve novas imagens que revelam a espetacular consequência de uma colisão cósmica com 360 milhões de anos. Entre os restos da colisão encontra-se uma jovem galáxia anã rara e misteriosa. Esta galáxia dá aos astrónomos uma excelente oportunidade de aprender mais sobre galáxias semelhantes que se pensa serem comuns no Universo primordial, mas que são normalmente muito ténues e se encontram muito distantes para poderem ser observadas com os telescópios atuais.

NGC 5291, a oval difusa e dourada que domina o centro desta imagem, é uma galáxia elíptica situada a quase 200 milhões de anos-luz de distância na constelação do Centauro. Há cerca de 360 milhões de anos atrás, NGC 5291 esteve envolvida numa colisão dramática e violenta quando outra galáxia que viajava a altas velocidades chocou contra o seu núcleo. O choque cósmico originou a ejeção de enormes quantidades de gás para o espaço próximo que, mais tarde, deram origem à formação de um anel em torno de NGC 5291.

Com o tempo, o material deste anel juntou-se e colapsou para formar muitas regiões de formação estelar e várias galáxias anãs, que aparecem como regiões brancas e azuis pálidas espalhadas em torno de NGC 5291 nesta nova imagem obtida pelo instrumento FORS, montado no VLT. O nodo de matéria mais massivo e luminoso, à direita de NGC 5291, é uma destas galáxias anãs, conhecida por NGC 5291N.

Pensa-se que a Via Láctea, como todas as galáxias grandes, se formou nos primórdios do Universo a partir da fusão de várias galáxias anãs mais pequenas. Estas galáxias pequenas, se sobrevivem por si próprias até aos nossos dias, contêm normalmente muitas estrelas extremamente velhas.

No entanto, NGC 5291N parece não conter nenhuma estrela velha. Observações detalhadas obtidas com o espectrógrafo MUSE mostraram também que as regiões mais exteriores da galáxia possuem propriedades tipicamente associadas com a formação de novas estrelas, mas o que é observado não é previsto pelos atuais modelos teóricos. Os astrónomos suspeitam que estes aspetos invulgares possam ser o resultado de colisões massivas de gás na região.

NGC 5291N não se parece com uma galáxia anã típica, antes pelo contrário, partilha um número impressionante de semelhanças com as estruturas que aparecem no seio de muitas galáxias com formação estelar ativa no Universo distante, o que a torna um sistema único no nosso Universo local e um importante laboratório para o estudo de galáxias primordiais ricas em gás, as quais estão normalmente demasiado distantes para se poderem observar de forma detalhada com os telescópios atuais.

Este sistema invulgar foi já observado anteriormente por uma grande quantidade de observatórios colocados no solo, incluindo o telescópio de 3,6 metros do ESO, instalado no Observatório de La Silla. No entanto, as capacidades do MUSE, do FORS e do VLT só agora nos permitiram determinar algumas das propriedades e história de NGC 5291N.

Observações futuras, incluindo as que serão obtidas com o European Extremely Large Telescope (E-ELT), permitirão aos astrónomos desvendar ainda melhor os restantes mistérios desta galáxia anã.

Links:

Notícias relacionadas:
ESO (comunicado de imprensa)
Artigo científico
(e) Science News
Astronomy Now
PHYSORG

NGC 5291:
NED
Wikipedia

VLT:
Página oficial
Wikipedia

ESO:
Página oficial
Wikipedia

 
TAMBÉM EM DESTAQUE
  Telescópios detetam tempestade do tamanho de Júpiter em estrela pequena (via NASA)
Usando dados obtidos pelo Spitzer e Kepler da NASA, astrónomos descobriram o que parece ser uma estrela com uma tempestade gigante. A tempestade escura é parecida com a Grande Mancha Vermelha de Júpiter: uma tempestade persistente maior que a Terra. Ler fonte
 
ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS - Lua Diurna Encontra-se com Estrela da Manhã
(clique na imagem para ver versão maior)
Crédito: Phillip A Cruden
 
Vénus aparece agora como a brilhante "estrela da manhã" no céu do planeta Terra, alinhado com outros planetas acima do horizonte sudeste antes do amanhecer. Este "farol" celeste nasceu antes do amanhecer, juntamente com uma Lua Minguante, na segunda-feira passada, dia 7 de dezembro. Mas em vários locais da América do Norte e América Central, a Lua ocultou ou passou em frente do planeta Vénus durante as primeiras horas de segunda-feira. Esta série temporal segue a aproximação diurna da Lua e da "estrela da manhã" sob céus azuis claros a partir de Phoenix, no estado americano do Arizona. A progressão destes nove instantâneos telescópicos, obtidos entre as 9:30 e as 9:35 (hora local), vai desde o canto inferior esquerdo até ao canto superior direito, quando Vénus desaparece para trás do brilhante limbo lunar.
 

Arquivo | Feed RSS | CCVAlg.pt | CCVAlg - Facebook | CCVAlg - Twitter | Remover da lista

Os conteúdos das hiperligações encontram-se na sua esmagadora maioria em Inglês. Para o boletim chegar sempre à sua caixa de correio, adicione noreply@ccvalg.pt à sua lista de contactos. Este boletim tem apenas um carácter informativo. Por favor, não responda a este email. Contém propriedades HTML - para vê-lo na sua devida forma, certifique-se que o seu cliente suporta este tipo de mensagem, ou utilize software próprio, como o Outlook, o Windows Mail ou o Thunderbird.

Recebeu esta mensagem por estar inscrito na newsletter do Núcleo de Astronomia do Centro Ciência Viva do Algarve. Se não a deseja receber ou se a recebe em duplicado, faça a devida alteração clicando aqui ou contactando-nos.

Esta mensagem do Núcleo de Astronomia do Centro Ciência Viva do Algarve destina-se unicamente a informar e não pode ser considerada SPAM, porque tem incluído contacto e instruções para a remoção da nossa lista de email (art. 22.º do Decreto-lei n.º 7/2004, de 7 de Janeiro).

2015 - Núcleo de Astronomia do Centro Ciência Viva do Algarve.