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Edição n.º 1074
24/06 a 26/06/2014
 
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28/06/14 - DESCOBRINDO O SOL
15:00 – 16:00 (actividade incluída na visita ao centro; 1€ para participantes que não visitem o Centro – crianças até 12 anos grátis)
Público: Público em geral
Local: CCVAlg
A actividade consiste na observação do Sol em segurança, e tem por objectivo dar algumas características da nossa estrela, podendo incluir outras actividades relacionadas com o Sol e o aproveitamento da energia solar.

 
EFEMÉRIDES

Dia 24/06: 175.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1881, Sir William Huggins faz o seu primeiro espectro fotográfico de um cometa (1881 III) e descobre a emissão do cianogénio (CN) em comprimentos de onda do ultra-violeta, o que causa histeria em massa quando a Terra passa pela cauda do cometa Halley 29 anos mais tarde.
Em 1883, nascia Victor Hess, físico austríaco-americano, que descobriu os raios cósmicos.
Em 1915, nascia Fred Hoyle, astrónomo britânico.

É principalmente famoso pela sua contribuição para a teoria da nucleosíntese estelar e pela sua posição bastante controversa acerca de outros assuntos cosmológicos e científicos - particularmente pela sua rejeição da teoria do Big Bang, um termo originalmente da sua autoria. 
Em 1938, um meteorito de 450 toneladas (aquando da entrada na atmosfera) atinge a Terra perto de Chicora, Pennsylvania, EUA.
Em 1985, o vaivém Discoverycompleta a sua missão STS-51-G, mais conhecida por ter a bordo o Sultão bin Salman Al Saud, o primeiro árabe e o primeiro muçulmano no espaço.
Observações: Marte e Espiga brilham a Sudoeste após o anoitecer, com Arcturo bem por cima deles. Observe Marte a mover-se para mais perto de Espiga com o passar dos dias. Vão passar um pelo outro a 13 de Julho, separados por apenas 1,19º.

Dia 25/06: 176.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1997, a MIR colide com a nave de abastecimento Progress, o que despressuriza as cabinas e danifica os painéis solares.

No mesmo ano, a sonda Galileu passa pela lua joviana Calisto a uma distância de apenas 415 km.
Observações: Agora que Escorpião está em boa posição nocturna para observação, mantenha um olhar atento nas deambulações de Delta Scorpii. Esta é a estrela do meio da cabeça de Escorpião. Em Julho de 2000 duplicou inesperadamente de brilho. Permaneceu mais brilhante que o normal desde aí, com flutuações, a cerca de magnitude 2,0. Compare-a com Beta Scorpii mesmo para cima, de magnitude 2,6, e Antares, de magnitude 1,1.

Dia 26/06: 177.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1730 nascia Charles Messier.

Conhecido caçador de cometas francês, que catalogou mais ou menos 100 nebulosas brilhantes e enxames estelares conhecidos hoje em dia pelos seus números M, porque confundia estes objectos estacionários com possíveis novos cometas, que era na realidade o que ele andava à procura.
Em 1824 nascia Lord Kelvin, físico irlandês bastante conhecido pelo desenvolvimento das bases do zero absoluto e da unidade de medição da temperatura que tem o seu nome.
Em 1973, morrem 9 pessoas no Cosmódromo de Plesetsk devido a uma explosão de um foguetão Cosmos 3-M.
Observações: Se tiver acesso a um céu muito escuro, olhe para Este à medida que o brilho final do lusco-fusco desvanece. Por todo o céu baixo a Este, a faixa complexa da Via Láctea está a subir com o passar da noite. Fica mesmo por cima das nossas cabeças por volta das 2 ou 3 da manhã.

 
CURIOSIDADES


Urano é único entre os planetas do Sistema Solar, pois o seu plano equatorial é quase perpendicular ao plano orbital.

 
CURIOSITY CELEBRA PRIMEIRO ANO MARCIANO COM SUCESSOS DA MISSÃO
O rover Curiosity da NASA capturou este "selfie" para marcar o seu primeiro ano marciano - 687 dias.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/MSSS
(clique na imagem para ver versão maior)
 

O rover Curiosity da NASA completa hoje um ano marciano - 687 dias terrestres, e já atingiu o objectivo principal da missão, determinar se Marte já teve condições ambientais favoráveis à vida microbiana.

Uma das primeiras grandes descobertas do Curiosity, após ter pousado no Planeta Vermelho em Agosto de 2012, foi um leito antigo no seu local de aterragem. Perto daí, numa área conhecida como Yellowknife Bay, a missão atingiu o seu objectivo principal de determinar se a Cratera Gale já tinha sido habitável para formas de vida simples. A resposta, um histórico "sim", veio de duas lajes de argila onde o rover recolheu amostras com a sua broca. A análise destas amostras revelou que o local já foi um lago com os ingredientes elementares essenciais para a vida, e um tipo de fonte de energia usada por alguns micróbios da Terra. Se Marte teve no seu passado organismos vivos, este seria um bom lar para eles.

Outras conclusões importantes durante o primeiro ano marciano incluem:

  • A avaliação dos níveis naturais de radiação, tanto durante o voo até Marte como à superfície marciana, fornece uma orientação para o desenho da protecção necessária para missões humanas a Marte.
  • Medições de variações pesadas vs. leves de elementos na atmosfera marciana indicam que muita da atmosfera primitiva de Marte desapareceu por processos que favorecem a perda de átomos mais leves, como por exemplo a partir da parte superior da atmosfera. Outras medições determinaram que a atmosfera contém muito pouco metano, se é que algum, um gás que pode ser produzido biologicamente.
  • As primeiras determinações da idade de uma rocha em Marte e quanto tempo esteve exposta à radiação prejudicial fornecem perspectivas para descobrir quando a água fluiu à superfície e para avaliar a taxa de degradação de compostos orgânicos em rochas e nos solos.

O Curiosity parou na sua viagem esta Primavera para perfurar e recolher uma amostra num local chamado Windjana. O rover transporta actualmente um pouco desta amostra aí recolhida para análise posterior.

"Windjana tem mais magnetita do que as amostras anteriores já analisadas," afirma David Black, investigador principal do instrumento CheMin (Chemistry and Mineralogy) do Curiosity, do Centro de Pesquisa Ames da NASA em Moffett Field, no estado americano da Califórnia. "Uma questão-chave é descobrir se esta magnetita é um componente do basalto original ou se é resultado de processos posteriores, como aconteceria em sedimentos basálticos dentro de água. A resposta é importante para a nossa compreensão da habitabilidade e da natureza do ambiente passado de Marte."

Este mapa mostra, em vermelho, o percurso do rover Curiosity desde Bradbury Landing, o seu local de aterragem, onde pousou em Agosto de 2012 (estrela azul em cima à direita), até quase ao fim do seu primeiro ano marciano. A linha branca mostra o percurso planeado ainda por completar.
Crédito: NASA/JPL
(clique na imagem para ver versão maior)
 

Indicações preliminares salientam que a rocha contém uma mistura mais diversificada de minerais argilosos do que a encontrada nas rochas previamente perfuradas durante a missão, os alvos de Yellowknife Bay. Windjana também contém uma quantidade inesperadamente alta do mineral ortoclase. Este é um feldspato rico em potássio, que é um dos minerais mais abundantes na crosta terrestre e que antes nunca tinha sido definitivamente detectado em Marte.

Este achado implica que algumas rochas na orla da Cratera Gale, a partir das quais se pensa que os arenitos em Windjana tenham derivado, possam ter passado por alguns processos geológicos complexos, como por exemplo episódios múltiplos de fusão.

"É demasiado cedo para conclusões, mas esperamos que os resultados ajudem-nos a ligar o que aprendemos em Yellowknife Bay com o que vamos aprender no Monte Sharp," afirma John Grotzinger, cientista do projecto Curiosity do Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena. "Windjana está ainda dentro da área onde um rio corria. Nós vemos sinais de uma história complexa de interacção entre água e rocha."

O Curiosity deixou Windjana em meados de Maio e está agora dirigindo-se para Oeste. Percorreu cerca de quilómetro e meio em 23 dias de condução e o odómetro regista agora 7,9 quilómetros.

Desde que os danos nas rodas provocaram uma desaceleração na condução no final de 2013, que a equipa da missão ajustou os percursos e os métodos de condução para reduzir a taxa de danificação.

Por exemplo, a equipa da missão rectificou a rota planeada para destinos futuros na encosta inferior de uma área chamada Monte Sharp, onde os cientistas esperam que as camadas geológicas tragam respostas sobre ambientes antigos. Antes do Curiosity aterrar, os cientistas antecipavam que o rover precisaria de alcançar o Monte Sharp para atingir o objectivo de determinar se este ambiente antigo era favorável para a vida. Eles descobriram a resposta muito mais perto do local de aterragem. Os achados até agora elevaram a fasquia do trabalho que têm pela frente. No Monte Sharp, a equipa da missão procurará evidências não só de habitabilidade, mas também de como os ambientes evoluíram e que condições favoreceram a preservação de pistas sobre se lá existiu vida.

A porta de entrada para a montanha é uma lacuna numa faixa de dunas no flanco norte da montanha que está aproximadamente 3,9 km em frente da posição actual do rover. O novo percurso levará o Curiosity por areais bem como por solo rochoso. O mapeamento do terreno, com a ajuda da sonda MRO da NASA, permite o planeamento de rotas mais seguras, embora mais longas.

A equipa espera que terá de se adaptar continuamente às ameaças que o terreno representa para as rodas do rover, mas não prevê que sejam um factor determinante na duração da vida operacional do Curiosity.

"Estamos fazendo algumas viagens longas usando o que aprendemos," afirma Jim Erickson, gestor do projecto Curiosity no JPL (Jet Propulsion Laboratory) da NASA. "Quando estamos explorando outro planeta, há que esperar surpresas. As rochas afiadas foram uma má surpresa. Yellowknife Bay foi uma boa surpresa."

Links:

Cobertura da missão do rover Curiosity pelo CCVAlg:
24/12/2013 - Equipa do Curiosity verifica desgaste das rodas, actualiza software
10/12/2013 - Resultados do Curiosity incluem primeira medição de idade em Marte e ajudam à exploração humana
27/09/2013 - Resultados científicos do local de aterragem do Curiosity
27/09/2013 - Curiosity analisa rochas em ponto de paragem
20/09/2013 - Curiosity não detecta metano em Marte
06/08/2013 - Primeiro aniversário do Curiosity em Marte
23/07/2013 - Artigos relatam pistas do passado atmosférico de Marte
09/07/2013 - Rover Curiosity começa viagem até Monte Sharp
07/06/2013 - Cientistas calculam exposição à radiação durante viagem a Marte
04/06/2013 - Seixos comprovam antigo leito de rio em Marte
21/05/2013 - Rover Curiosity da NASA perfura segundo alvo
19/03/2013 - Rover Curiosity vê tendência em presença de água
15/03/2013 - Rover da NASA descobre que Marte já teve condições para suportar vida
05/02/2013 - Curiosity perfura rocha marciana pela primeira vez
18/01/2013 - Curiosity prepara-se para primeira perfuração marciana
28/12/2012 - Rover Curiosity passa Natal na "Casa da Avó"
11/12/2012 - O futuro do Curiosity: mapeamento montanhoso
04/12/2012 - Rover da NASA completa primeira análise de solo marciano
06/11/2012 - Rover Curiosity encontra pistas de mudanças na atmosfera de Marte
02/11/2012 - Curiosity analisa primeiras amostras de solo marciano
02/10/2012 - Curiosity descobre que tempo em Marte é surpreendentemente quente
28/09/2012 - Rover Curiosity descobre antigo leito na superfície marciana
21/09/2012 - Rover Curiosity aponta armas para rocha invulgar na sua viagem
07/09/2012 - Rover Curiosity começa actividades com o seu braço robótico
31/08/2012 - Curiosity começa viagem para Este
28/08/2012 - Curiosity envia incrível imagem em alta-resolução do Monte Sharp
21/08/2012 - Laser e braço do Curiosity passam primeiros testes
10/08/2012 - Curiosity envia 1.º panorama a cores
07/08/2012 - Curiosity aterra em Marte!
03/08/2012 - Rover Curiosity: tudo ou nada
31/07/2012 - Aterragem de rover marciano segue grande tradição dramática com 40 anos
17/07/2012 - Rover Curiosity a caminho da aterragem no início de Agosto
20/12/2011 - Rover marciano da NASA começa pesquisa no espaço
25/11/2011 - Como é que o Curiosity vai para Marte? Com muito cuidado
22/11/2011 - Mega-rover pronto para pesquisar sinais de vida em Marte
05/07/2011 - Rover Curiosity poderá subir monte com altura do Kilimanjaro

Notícias relacionadas:
NASA (comunicado de imprensa)
YouTube (via JPL)
TIME

Rover Curiosity (MSL):
NASA
NASA - 2 
NASA - 3
Wikipedia

Marte:
Núcleo de Astronomia do CCVAlg
Wikipedia

 
MISTERIOSA "ILHA MÁGICA" APARECE EM LUA DE SATURNO

Os astrónomos descobriram um objecto geológico misterioso e brilhante - onde antes não existia - em imagens de radar da sonda Cassini de Ligeia Mare, o segundo maior mar na lua de Saturno, Titã. Cientificamente falando, este local é considerado uma "característica transitória", mas os astrónomos apelidaram-na humoristicamente de "Ilha Mágica".

Na edição de 22 de Junho da revista Nature Geoscience, os cientistas dizem que esta pode ser a primeira observação de processos geológicos dinâmicos no hemisfério norte de Titã. "Esta descoberta diz-nos que os líquidos no hemisfério norte de Titã não estão simplesmente estagnados nem são imutáveis, mas que ocorrem mudanças," afirma Jason Hofgartner, estudante graduado de Cornell, no campo de ciências planetárias, e o autor principal do estudo. "Nós não sabemos exactamente o que provocou o aparecimento desta 'ilha mágica', mas gostaríamos de estudá-la ainda mais."

Titã, a maior das 62 luas conhecidas de Saturno, é um mundo de lagos e mares. A lua - mais pequena que o nosso próprio planeta - tem muitas semelhanças com a Terra: líquidos à superfície, ventos e chuvas que levam à criação de paisagens surpreendentemente familiares. Sob a sua espessa atmosfera de azoto-nitrogénio, os astrónomos descobriram montanhas, dunas e lagos. Mas, em vez de água, metano e etano líquido correm através de canais parecidos a rios até mares do tamanho dos Grandes Lagos no continente americano da Terra.

 
Ligeia Mare, o segundo maior mar da lua de Saturno, Titã. Na imagem de baixo, note o misterioso e brilhante objecto que apareceu e que não era visível na primeira imagem.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/Cornell
 

Para descobrir esta característica geológica, os astrónomos contaram com uma técnica antiga - alternância fotográfica. A sonda Cassini enviou dados a 10 de Julho de 2013 para o JPL (Jet Propulsion Laboratory) do Instituto de Tecnologia da Califórnia para processamento de imagens. Em poucos dias, Hofgartner e colegas alternaram entre imagens mais antigas de Titã e as imagens recém-processadas em busca de quaisquer indícios de mudanças. Este é um método de longa data usado para descobrir asteróides, cometas e outros mundos. "Com a alternância, o olho humano é muito bom a detectar mudanças," comenta Hofgartner.

Antes da observação de Julho de 2013, esta região de Ligeia Mare estava completamente desprovida de características (incluindo ondas).

As estações de Titã mudam ao longo de uma maior escala de tempo que as da Terra. O hemisfério norte da lua está em transição do equinócio vernal, ou Primavera (Agosto de 2009), para o solstício de Verão (Maio de 2017). Os astrónomos pensam que esta característica estranha pode resultar da mudança de estações.

Rodeado por uma neblina atmosférica púrpura, uma camada espessa de metano e etano esconde características geológicas em Titã.
Crédito: NASA/JPL-Caltech
 

À luz das mudanças, Hofgartner e os outros autores especulam sobre quatro razões para este fenómeno:

  • Os ventos do hemisfério norte podem estar a aumentar de velocidade e a formar ondas em Ligeia Mare. O sistema de imagem por radar pode ver as ondas como uma espécie de ilha "fantasma".
  • Podem surgir gases do fundo de Ligeia Mare, subindo até à superfície como bolhas.
    Sólidos submersos formados por um congelamento de inverno podem tornar-se flutuantes com as temperaturas mais quentes do final da Primavera em Titã.
  • Ligeia Mare tem sólidos em suspensão, que não estão nem submersos nem são flutuantes, mas agem como uma espécie de lodo num delta terrestre.

"Provavelmente, vários diferentes processos - como vento, chuva e marés - podem afectar o metano e o etano nos lagos de Titã. Nós queremos ver as semelhanças e diferenças entre os processos geológicos que ocorrem aqui na Terra," salienta Hofgartner. "Em última análise, vai ajudar-nos a compreender melhor os nossos próprios ambientes líquidos aqui na Terra."

Links:

Notícias relacionadas:
Universidade Cornell (comunicado de imprensa)
Nature geoscience (requer subscrição)
SPACE.com
PHYSORG
Universe Today
Sky & Telescope
ScienceDaily
science 2.0
BBC News
Forbes

Titã:
Solarviews
Wikipedia

Saturno:
Solarviews
Wikipedia

Cassini:
Página oficial (NASA)
Wikipedia

 
ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS - Quatro Lasers em Mauna Kea
(clique na imagem para ver versão maior)
Crédito: Jason Chu (IfA Manoa)
 
Estes lasers dos telescópios estão a atacar o Centro Galáctico? Não. Os lasers disparados pelos telescópios são agora normalmente usados para ajudar a melhorar a precisão das observações astronómicas. Nalguns locais do céu, as flutuações induzidas pela atmosfera da Terra sobre a luz estelar podem indicar como a massa de ar por cima de um telescópio muda, mas muitas vezes não existe nenhuma estrela na direcção onde a informação atmosférica é necessária. Nestes casos, os astrónomos criam uma estrela artificial onde precisam dela - com um laser. As observações subsequentes da estrela-guia artificial a laser podem revelar informações tão detalhadas sobre o efeito nublado da atmosfera da Terra que muitos destes efeitos de embaçamento podem ser removidos pela rápida flexão do espelho. Estas técnicas de ópticas adaptativas permitem observações terrestres de alta-resolução de estrelas reais, planetas e nebulosas. Na imagem, quatro telescópios em Mauna Kea, Hawaii, EUA, são usados simultaneamente para estudar o centro da nossa Galáxia e todos usam um laser para criar uma estrela artificial nas proximidades.
 

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