Problemas ao ver este email? Consulte a versão web.

Edição n.º 1277
03/06 a 06/06/2016
 
Siga-nos:      
 

03/06/16 - APRESENTAÇÃO ÀS ESTRELAS
21:00 - Este evento inclui uma apresentação sobre o tema - “O tamanho do Sistema Solar”, seguido de observação astronómica noturna com telescópio (dependente de meteorologia favorável).
Local: CCVAlg
Preço: 2€ - adultos, 1€ jovens (crianças até 12 anos grátis)
Pré-inscrição: siga este link
Telefone: 289 890 922
E-mail: info@ccvalg.pt

 
EFEMÉRIDES

Dia 03/06: 155.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1965 era lançada a Gemini 4, a primeira missão espacial tripulada com uma duração de vários dias. Neste mesmo dia Edward White andou no exterior de uma nave espacial pela primeira vez na história dos EUA, num passeio que durou aproximadamente 20 minutos.

Em 1966, lançamento da Gemini 9A.
Observações: Saturno em oposição. É um bom alvo de observação noturna. É o segundo ponto mais do céu perto da área de Marte, separados por 16º.

Dia 04/06: 156.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 781 a.C. era registado pela primeira vez um eclipse solar total na China. 
Em 1769, um trânsito de Vénus é seguido cinco horas depois de um eclipse solar total, o intervalo de tempo mais curto para tais eventos na História.
Em 1783, os irmãos Montgolfier elevavam-se pela primeira vez no ar a bordo do seu balão de ar quente. 

Em 1996, primeiro lançamento do Ariane 5, que explode após 20 segundos de voo. Transportava o satélite Cluster.
Em 2000, chega ao fim a missão do Observatório Compton, quando reentra na atmosfera da Terra. Os detritos restantes caem no Oceano Pacífico. 
Em 2010, voo inaugural do Falcon 9, o foguetão da companhia SpaceX, lançado a partir do Complexo de Lançamento Espacial 40, em Cabo Canaveral.
Observações: Júpiter na sua quadratura este, pelas 11:45.
Para grande parte da primavera a latitudes médias norte, a Via Láctea fica muito escondida por trás do horizonte. Mas olhe agora para este. A rica zona de Cefeu-Cisne-Águia começa agora a nascer a este por estas noites, cada vez mais cedo e mais alto a cada semana que passa.

Dia 05/06: 157.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1819, nascia John Couch Adams, astrónomo e matemático inglês. É famoso por prever a existência e posição de Neptuno, usando apenas a matemática. Os cálculos foram feitos para explicar as discrepâncias entre a órbita de Urano e as leis de Kepler e Newton. Ao mesmo tempo, para seu desconhecimento, os cálculos foram também feitos por Urbain Le Verrier, que ajudaria à localização do planeta em 1846.
Em 1965, nascia Michael E. Brown, cuja equipa descobriu muitos objectos trans-neptunianos, incluindo o planeta anão Éris, o único objeto desta categoria mais massivo que Plutão.

Refere-se a ele próprio como o homem que "matou Plutão", pois ajudou à sua demoção de planeta principal para anão.
Em 1995, é criado pela primeira vez um concentrado Bose-Einstein.
Em 2012, começa o último trânsito de Vénus do século XXI.
Observações: Lua Nova, pelas 04:00. Começa um mês lunar novo. Ao contrário do mês dos nossos calendários, que tem uma duração média de 30,437 dias, o mês lunar (o tempo entre cada Lua Nova) é em média de 29,531 dias. Por isso, em média, vemos a Lua na mesma fase cerca de um dia antes a cada mês do calendário.
Mercúrio na sua maior elongação oeste, pelas 14:06.

Dia 06/06: 158.º dia do calendário gregoriano.
História: Em 1580, nascia Godefroy Wendelin, astrónomo da Flandres (norte da Bélgica), que mediu a distância entre a Terra e o Sol usando o método de Aristarco de Samos (que resultou em 60% do valor verdadeiro) e que reconheceu que a terceira lei de Kepler também se aplicava aos satélites de Júpiter.
Em 1971 era lançada a Soyuz 11, a primeira e única missão tripulada que acoplou com a primeira estação espacial, a Salyut 1.

A missão acabou em desastre a 30 de Junho, quando a cápsula ficou despressurizada durante a reentrada, matando os cosmonautas a bordo.
Em 1983, lançamento da Venera 16, com destino Vénus.
Em 2015, a astronauta Samantha Cristoforetti quebra o recorde do maior tempo passado no espaço por uma mulher (199 dias e 16 horas) e também o mais longo para um astronauta europeu.
Observações: Agora que estamos em junho, a Ursa Maior apoia-se na sua "pega" alta a noroeste durante a noite. A estrela do meio da "pega" é Mizar, acompanhada da pequena Alcor mesmo ao lado. De que lado de Mizar deve procurar Alcor? Como sempre, no lado virado para Vega! Que brilha agora a este-nordeste.
Conjunção superior de Vénus, pelas 22:16.

 
CURIOSIDADES


As supergigantes vermelhas são as maiores estrelas do Universo em termos de volume, embora não sejam as mais massivas. As mais massivas são as estrelas Wolf-Rayet.

 
O CORAÇÃO DE PLUTÃO: COMO UMA LÂMPADA DE LAVA CÓSMICA

Tal como uma lâmpada de lava cósmica, uma grande parte da superfície gelada de Plutão está sendo constantemente renovada por um processo chamado convecção, que substitui gelos mais velhos à superfície por material mais fresco.

Combinando modelos de computador com dados topográficos e de composição recolhidos pela sonda New Horizons da NASA o verão passado, os membros da equipa determinaram a profundidade desta camada de azoto gelado dentro da inconfundível característica em forma de coração de Plutão - uma grande planície informalmente conhecida como Sputnik Planum - e quão rápido o gelo flui. O estudo foi publicado ontem na edição de 2 de junho da revista Nature.

Os cientistas da missão usaram simulações computacionais topo-de-gama para mostrar que a superfície de Sputnik Planum está coberta com "células" convectivas de gelo com 16 a 48 km de diâmetro e com menos de um milhão de anos. Os resultados oferecem esclarecimentos adicionais sobre a geologia invulgar e altamente ativa de Plutão e, talvez, de outros corpos como ele na periferia do Sistema Solar.

Cientistas da missão New Horizons da NASA usaram simulações de computador topo-de-gama para mostrar que a superfície da região informalmente conhecida como Sputnik Planum está coberta com "células" convectivas geologicamente jovens. A imagem acima, que cobre cerca de 400 km, usa dados do MVIC da New Horizons, obtida dia 14 de julho de 2015.
Crédito: NASA/JHUAPL/SwRI
(clique na imagem para ver versão maior)
 

"Pela primeira vez, podemos determinar o que são estes 'vergões' estranhos na superfície gelada de Plutão," afirma William B. McKinnon, da Universidade de Washington em St. Louis, que liderou o estudo e é co-investigador da equipa científica da New Horizons. "Nós encontrámos evidências de que mesmo num objeto distante e frio a milhares de milhões de quilómetros da Terra, existe energia suficiente para uma atividade geológica robusta, contando que temos o 'material ideal', isto é, algo macio e maleável como azoto sólido."

McKinnon e colegas pensam que o padrão destas células resulta da convecção térmica lenta dos gelos dominados por azoto que existem em Sputnik Planum. Um reservatório com vários quilómetros de profundidade que provavelmente existe em alguns lugares, o azoto sólido é aquecido pelo modesto calor interno de Plutão, torna-se flutuante e ergue-se em "gotas" grandes - como uma lâmpada de lava - antes de arrefecer e afundar novamente para renovar o ciclo.

Os modelos de computador mostram que o gelo só precisa de ter alguns quilómetros de profundidade para que este processo ocorra, e que as células de convecção são muito amplas. Os modelos também mostram que estas bolhas de capotamento de azoto sólido podem evoluir lentamente e fundir-se ao longo de milhões de anos. As cordilheiras que marcam onde o gelo de azoto arrefecido afunda de volta para baixo podem ser comprimidas e abandonadas, resultando nas características em forma de Y ou X, cruzamentos onde três ou quatro células de convecção se agruparam.

"Sputnik Planum é das mais surpreendentes descobertas geológicas nos mais de 50 anos de exploração planetária e este achado por McKinnon e outros membros da nossa equipa científica, de que esta vasta área é criada por convecção gelada atual, está entre os mais espetaculares da missão da New Horizons," afirma Alan Stern, investigador principal e do SwRI (Southwest Research Institute) em Boulder, no estado americano do Colorado.

Estes movimentos convectivos à superfície atingem, em média, apenas alguns centímetros por ano - quase tão rápido quanto o crescimento das nossas unhas - o que significa que as células reciclam as suas superfícies a cada 500.000 anos ou mais. Embora lento para os relógios humanos, é rápido para escalas geológicas de tempo.

"Esta atividade provavelmente ajuda a suportar a atmosfera de Plutão, renovando continuamente a superfície do 'coração'," comenta McKinnon. "Não seria surpresa se víssemos este processo noutros planetas anões da Cintura de Kuiper. Esperamos vir a ter uma oportunidade para descobrir, no futuro, com missões de exploração."

A New Horizons também poderá, potencialmente, olhar de perto outro objeto mais pequeno e antigo, mais longe da Cintura de Kuiper - a região em forma de disco para lá da órbita de Neptuno que se acredita albergar cometas, asteroides e outros pequenos corpos gelados. A New Horizons voo pelo sistema de Plutão no dia 14 de julho de 2015, fazendo as primeiras observações próximas de Plutão e da sua família de cinco luas. A sonda está a caminho de nova passagem rasante por outro objeto da Cintura de Kuiper, 2014 MU69, no dia 1 de janeiro de 2019, enquanto se aguarda aprovação da NASA para financiamento de uma missão estendida.

Links:

Cobertura da missão New Horizons pelo Núcleo de Astronomia do CCVAlg:
31/05/2016 - As melhores imagens da superfície de Plutão pela New Horizons
20/05/2016 - Ocultações estelares pela atmosfera de Plutão; primeiros dados científicos de objeto pós-Plutão
10/05/2016 - Hidra, a lua gelada de Plutão
06/05/2016 - Estudo descobre que a interação de Plutão com o vento solar é única
08/04/2016 - New Horizons preenche lacuna nas observações do ambiente espacial
18/03/2016 - Artigos científicos revelam novos aspetos de Plutão e das suas luas
04/03/2016 - Neva metano nos picos de Plutão
01/03/2016 - Os desfiladeiros gelados do polo norte de Plutão
23/02/2016 - Caronte, a Lua "Hulk" de Plutão: um possível antigo oceano?
09/02/2016 - As misteriosas colinas flutuantes de Plutão
22/12/2015 - Novas descobertas da New Horizons moldam o conhecimento de Plutão e das suas luas
08/12/2015 - New Horizons transmite as primeiras das melhores imagens de Plutão
10/11/2015 - Quatro meses depois da passagem por Plutão, continuam as descobertas da New Horizons
20/10/2015 - Novas imagens de Plutão e Caronte
09/10/2015 - New Horizons encontra céus azuis e água gelada em Plutão
02/10/2015 - Caronte, a grande lua de Plutão, revela uma história colorida mas violenta
25/09/2015 - Plutão continua a impressionar
18/09/2015 - Plutão deslumbra em espetacular novo panorama retroiluminado
11/09/2015 - Novas imagens de Plutão pela New Horizons: é complicado
08/09/2015 - New Horizons começou fase intensiva de envio dos dados
01/09/2015 - Equipa da New Horizons escolhe potencial alvo da Cintura de Kuiper para "flyby"
28/07/2015 - New Horizons encontra neblina, "glaciares" em Plutão
24/07/2015 - Nova cadeia montanhosa em Plutão; imagens de Nix e Hidra
21/07/2015 - As planícies geladas e a atmosfera de Plutão
17/07/2015 - New Horizons "telefona"; envia primeiros dados da passagem por Plutão
14/07/2015 - New Horizons passa hoje por Plutão
03/06/2015 - Plutão a cores. Tem manchas, metano e, quem sabe, nuvens
29/05/2015 - New Horizons vê mais detalhes em Plutão 
01/05/2015 - New Horizons deteta características à superfície, possivelmente uma calote polar em Plutão
09/12/2014 - New Horizons acorda para encontro com Plutão 
26/08/2014 - New Horizons passa órbita de Neptuno a caminho de encontro histórico com Plutão 
17/06/2014 - Fracturas em lua de Plutão podem indicar que já teve um oceano subterrâneo
10/06/2014 - Plutão e Caronte podem partilhar atmosfera
25/06/2013 - Equipa da New Horizons mantém plano de voo original para Plutão
29/11/2011 - Luas de Plutão podem significar perigo para a New Horizons 
25/07/2007 - Neva em Caronte
28/02/2007 - A semana dos "flybys"
20/01/2006 - New Horizons partiu
18/06/2004 - New Horizons II - uma missão ao Sistema Solar longínquo

Notícias relacionadas:
NASA (comunicado de imprensa)
Universidade Purdue (comunicado de imprensa)
Nature
SPACE.com
EarthSky
COSMOS
PHYSORG
National Geographic
BBC News

Sistema de Plutão:
Plutão (Wikipedia)
Caronte (Wikipedia)
Nix (Wikipedia)
Hidra (Wikipedia)
Cérbero (Wikipedia)
Estige (Wikipedia)

New Horizons:
Página oficial
NASA
Twitter
Wikipedia

 
ASTRÓNOMOS ENCONTRAM PLANETA GIGANTE EM TORNO DE ESTRELA MUITO JOVEM

Em contradição com a ideia de longa data de que os planetas maiores levam mais tempo a formar-se, astrónomos anunciaram a descoberta de um planeta gigante numa órbita íntima em torno de uma estrela tão jovem que ainda mantém um disco circunstelar de gás e poeira.

"Durante décadas, a sabedoria convencional afirmou que planetas grandes como Júpiter demoram pelo menos 10 milhões de anos para se formar," afirma Christopher Johns-Krull, o autor principal do novo estudo acerca do planeta CI Tau b, que será publicado na revista The Astrophysical Journal. "Isso tem sido posto em causa ao longo dos últimos 10 anos, têm surgido muitas ideias novas, mas a questão-chave é: se queremos entender completamente a formação planetária, precisamos de identificar um número de planetas recém-formados em torno de estrelas jovens".

CI Tau b é pelo menos 8 vezes maior que Júpiter e orbita uma estrela com 2 milhões de anos a aproximadamente 450 anos-luz da Terra na direção da constelação de Touro. Johns-Krull e uma dúzia de coautores da Universidade Rice, do Observatório Lowell, da Universidade do Texas em Austin, da NASA e da Universidade do Norte do Arizona divulgaram a semana passada o estudo revisto por pares.

Esta imagem a cores falsas de um telescópio interferométrico sub-milimétrico mostra o disco circunstelar de gás e poeira que rodeia a estrela CI Tau.
Crédito: Stephane Guilloteau/Universidade de Bordéus
 

A Terra e o Sol têm mais de 4 mil milhões de anos e apesar do catálogo exoplanetário com mais de 3300 entradas incluir alguns planetas mais velhos e alguns mais novos do que a Terra, os obstáculos para a sua descoberta em torno de estrelas recém-formadas são diversos e complicados. Existem relativamente poucas estrelas candidatas jovens o suficiente e brilhantes o suficiente para serem observadas em detalhe suficiente com os telescópios existentes e que ainda mantêm discos de gás e poeira a partir dos quais os planetas se formam. As estrelas assim tão jovens são muitas vezes ativas, com explosões visuais e diminuições de brilho, fortes campos magnéticos e manchas estelares enormes que podem "imitar" planetas onde estes não existem.

CI Tau b completa uma órbita em torno da estrela CI Tau a cada nove dias. O planeta foi descoberto pelo método de velocidade radial, uma técnica de caça exoplanetária que depende de pequenas variações na velocidade de uma estrela para determinar a força gravitacional exercida por planetas próximos que são demasiado fracos para observar diretamente com um telescópio. A descoberta resultou de um levantamento iniciado em 2004 de 140 estrelas candidatas na região de formação estelar Touro-Cocheiro.

"Este resultado é único porque demonstra que um planeta gigante pode formar-se tão rapidamente que o gás e poeira remanescente a partir dos quais a estrela jovem se formou, em torno do sistema sob a forma de disco, ainda estão presentes," comenta Lisa Prato do Observatório Lowell, co-líder do levantamento de exoplanetas jovens e coautora do artigo. "A formação de planetas gigantes na parte interna deste disco, onde CI Tau b está localizado, terá um impacto profundo na região onde os planetas terrestres mais pequenos estão também, potencialmente, a formar-se."

Os dados óticos iniciais de velocidade radial, obtidos pelo Observatório McDonald, confirmaram a presença de um planeta, e a equipa acrescentou medições fotométricas do Lowell e cinco anos de observações infravermelhas obtidas também pelo Kitt Peak a fim de descartar a possibilidade de que o sinal ótico era resultado de manchas estelares ou de outros fenómenos.

Johns-Krull disse que a equipa examinou cerca de metade das estrelas jovens na amostra do levantamento em Touro-Cocheiro e que os dados de várias destas estrelas sugerem a presença de mais planetas.

"O nosso grupo não é o único à procura de planetas em torno de estrelas jovens e a minha esperança é que os astrónomos possam encontrar um número suficiente para ajudar a responder a várias questões persistentes sobre a formação de planetas," comenta Johns-Krull. "Por exemplo, 'o deserto de anãs castanhas', uma escassez inexplicável de objetos maiores que planetas gigantes, mas mais pequenos que estrelas. Se uma inspeção detalhada de estrelas jovens revelar mais anãs castanhas em órbitas com um período curto do que noutros lugares, tal poderá confirmar a teoria que elas tendem a fundir-se com as suas estrelas centrais poucos milhões de anos após a sua formação."

Links:

Notícias relacionadas:
Universidade Rice (comunicado de imprensa)
Artigo científico (arXiv.org)
Astrobiology Magazine
ScienceDaily
redOrbit

CI Tau b:
Exoplanet.eu

Planetas extrasolares:
Wikipedia
Lista de planetas (Wikipedia)
Lista de exoplanetas potencialmente habitáveis (Wikipedia)
Lista de extremos (Wikipedia)
Open Exoplanet Catalogue
PlanetQuest
Enciclopédia dos Planetas Extrasolares

 
TAMBÉM EM DESTAQUE
  Roubo por trás do Planeta 9 no nosso Sistema Solar (via Universidade de Lund)
Através de uma simulação de computador, astrónomos na Suécia mostraram que é altamente provável que o denominado Planeta 9 seja um exoplaneta. A ser verdade, será o primeiro exoplaneta a ser descoberto no nosso Sistema Solar. A teoria é que o Sol, durante a sua juventude há 4,5 mil milhões de anos, roubou o Planeta 9 da sua estrela original. Ler fonte
     
  Astrónomos quebram recordes cósmicos para ver hidrogénio em galáxia distante (via ICRAR)
Uma equipa internacional de cientistas puxou os limites da rádioastronomia para detetar um ténue sinal emitido pelo hidrogénio gasoso numa galáxia a mais de 5 mil milhões de anos-luz de distância - quase o dobro do recorde anterior. Ler fonte
 
ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS - As Estrelas e Gás da Nebulosa da Galinha Fugitiva
(clique na imagem para ver versão maior)
Crédito: Andrew Campbell
 
Para alguns, parece-se com uma galinha gigante correndo pelo céu. Para outros, parece-se com uma nebulosa onde a formação estelar tem lugar. Catalogada como IC 2944, a Nebulosa da Galinha Fugitiva estende-se por cerca de 100 anos-luz e está situada a aproximadamente 6000 anos-luz de distância na direção da constelação de Centauro. Esta exposição, com cores atribuídas cientificamente, foi capturada ao longo de 11 horas a partir de um quintal perto de Melbourne, Austrália. São visíveis dois enxames estelares: o Enxame da Pérola à esquerda e Collinder 249 que está embebido no gás brilhante da nebulosa. Dentro da nebulosa, apesar de difícil discernimento, também podem ser vistas várias nuvens moleculares escuras e com formas distintas.
 

Arquivo | Feed RSS | CCVAlg.pt | CCVAlg - Facebook | CCVAlg - Twitter | Remover da lista

Os conteúdos das hiperligações encontram-se na sua esmagadora maioria em Inglês. Para o boletim chegar sempre à sua caixa de correio, adicione noreply@ccvalg.pt à sua lista de contactos. Este boletim tem apenas um carácter informativo. Por favor, não responda a este email. Contém propriedades HTML - para vê-lo na sua devida forma, certifique-se que o seu cliente suporta este tipo de mensagem, ou utilize software próprio, como o Outlook, o Windows Mail ou o Thunderbird.

Recebeu esta mensagem por estar inscrito na newsletter do Núcleo de Astronomia do Centro Ciência Viva do Algarve. Se não a deseja receber ou se a recebe em duplicado, faça a devida alteração clicando aqui ou contactando-nos.

Esta mensagem do Núcleo de Astronomia do Centro Ciência Viva do Algarve destina-se unicamente a informar e não pode ser considerada SPAM, porque tem incluído contacto e instruções para a remoção da nossa lista de email (art. 22.º do Decreto-lei n.º 7/2004, de 7 de Janeiro).

2016 - Núcleo de Astronomia do Centro Ciência Viva do Algarve.